O principal livro sagrado budista consiste no Tripitaka, livro compartimentado em três conjuntos de textos que compreendem os ensinamentos originais de Buda, além do conjunto de regras para a vida monástica e ensinamentos de filosofia.
Páli Tripitakan: é conhecido como o principal Texto Sagrado budista, que significa o “Cesto Triplo” ou “Os Três Cestos da Sabedoria”. Conta a vida de Buda, o “Iluminado”, o príncipe Sidharta Gautama, e reúne seus sermões. Páli é a língua na qual foram escritos os ensinamentos do Buda.
Escrituras. Os principais grupos de budistas da atualidade são Teravada que representam 38% do total, Maaiana representando 56% e Vajrayana, 6%. O budismo Teravada usa o Cânone Pāli.
O Dhammapada, ou "Caminho para o Dharma", é o grande livro sagrado do Budismo, contendo 423 aforismos com os ensinamentos morais de Buda sobre temas essenciais como mente, vigilância e felicidade.
O objetivo do Budismo é fazer com que cada um liberte-se do sofrimento e encontre a felicidade. No Budismo, não há nenhum deus, nenhuma liturgia, nenhum livro sagrado. Por isso, o Budismo original é um estilo de vida não-sectário, que pode ser seguido por qualquer um, mesmo que seja praticante de uma religião.
Símbolos importantes no budismo incluem a Roda do Dharma, o Lótus e a imagem do Buda em meditação, representando ensinamentos e valores fundamentais. O budismo teve origem na região do atual Nepal e Índia, difundindo-se pela Ásia ao longo dos séculos através dos ensinamentos do Buda.
O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.
O Dhammapada, Darmapada ou Caminho do Dharma (em páli: Dhammapada; em sânscrito: Dharmapada) é um escrito budista tradicionalmente considerado como tendo sido composto pelo próprio Buda. Está contido no cânone páli Teravada. É o mais conhecido e traduzido texto budista.
É o Tripitaka. Em páli (língua da Índia antiga, onde o budismo nasceu), Tripitaka significa “três cestas”, numa referência às três partes do livro: o “Vinaya”, com as regras de conduta, o “Sutta”, que reúne os discursos de Buda, e o “Abhidhamma”, que é mais filosófico.
O Reconhecimento do Divino: Compreensão do Não-Teísmo Budista. O Budismo, de forma geral, é uma religião que não possui em seu imaginário religioso o conceito de monoteísmo, sendo, por causa disso, equivocadamente interpretado pelos estudiosos ocidentais como uma crença ateísta.
BÍBLIA SAGRADA O grande volume que hoje conhecemos como Bíblia, na verdade, é um conjunto de diversos livros que foram escritos por mais de 40 autores no período aproximado de 1500 anos.
Maomé, dada a suposta condição de iletrado, buscou recitar as revelações que lhe eram feitas e, após a sua morte, esses ensinamentos foram reunidos e compilados no chamado Alcorão, que em árabe significa “recitação”.
O principal livro sagrado budista consiste no Tripitaka, livro compartimentado em três conjuntos de textos que compreendem os ensinamentos originais de Buda, além do conjunto de regras para a vida monástica e ensinamentos de filosofia.
O Buda e Jesus compreenderam a necessidade de ultrapassar o egoísmo que dá origem a conflitos e violência”, disse o Papa no Vaticano a 17 de Junho. Ele acrescentou: “O Dhammapada resume assim os ensinamentos de Buda: “Para evitar o mal, para cultivar o bem, e para limpar a mente – este é o ensinamento de Buda”.
O Dalai Lama é cultuado por milhões de pessoas como a reencarnação do Buda da Compaixão. Atualmente, Tenzin Gyatso é considerado, segundo a tradição religiosa, a 14ª manifestação da santidade. Ele recebeu o prêmio Nobel da Paz por sua dedicação à libertação não violenta do Tibete.
Para o Budismo, a ideia de um deus pessoal agindo como criador absoluto e transcendente é contraditória com os ensinamentos, bem como a ideia de que existe um substrato material divino. O materialismo e o amoralismo, entretanto, são fortemente criticados pelo budismo no sutra Samaññaphala.
mulheres foram as primeiras a colherem vegetais para o alimento humano e são também consideradas como as inventoras da agricultura. Foi exatamente através do papel da mulher, de mãe e de provedora de alimentos, que sua imagem foi a primeira personificação do Divino e fonte de toda a vida.
Deste modo, o elefante é um símbolo da encarnação de Buda. O touro. Junto com o elefante, o cavalo e o leão, o touro é um dos quatro animais fundamentais dentro do budismo. O touro alude à grandeza e à importância de Buda.