Risco de Incêndio As baterias de lítio podem superaquecer devido a falhas mecânicas, curtos-circuitos ou danos físicos. No entanto, a indústria implementa rigorosos padrões de segurança, sistemas de gerenciamento térmico e isolamento para mitigar esses riscos.
O principal risco no uso desse tipo de bateria é o de incêndio, já que as baterias de íon-lítio combinam materiais de alta energia com eletrólitos, muitas vezes inflamáveis. Quaisquer danos no separador dentro das baterias podem causar um curto-circuito interno com alta probabilidade de fuga térmica (Thermal Runaway).
Curto-circuito: um curto-circuito interno na bateria pode gerar calor intenso e rápido, desencadeando o processo de explosão; Danos físicos: problemas externos à bateria, como perfurações ou impactos, podem romper as camadas protetoras e causar curto-circuitos.
"O mais provável é que tenha havido um curto-circuito por algum problema no separador dos eletrodos [que deveriam ficar isolados]. Isso levou à ignição [fase inicial do incêndio] e à explosão", explica Zani.
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Como cuidar da bateria de lítio?
Para conservar e carregar corretamente as baterias de íons de lítio, não deixe elas em locais muito quentes ou perto de fontes de calor, uma vez que as temperaturas muito elevadas ou muito baixas podem ser nocivas para as baterias. Respeite sempre o intervalo de temperatura admissível.
Temperatura: evite expor a bateria a temperaturas muito elevadas durante o uso ou muito baixas, principalmente durante o carregamento. Carga e recarga: evite o uso da recarga rápida quando não for preciso e evite descarregar rapidamente sem necessidade.
“Como toda forma de armazenamento de energia, quando bem mantida e bem usada, o risco de incêndio é muito baixo”, comenta Ricardo Frazzato sobre as baterias de lítio.
Pode chegar a ataxia, hipertonia muscular, fasciculações, hiperreflexia importante, nistagmo, paresias, paralisias e movimentos coreoatetóicos. As intoxicações mais avançadas podem apresentar convulsões, espasticidade, turvação de consciência e coma.
Segundo a Associação Nacional de Proteção ao Fogo (NFPA), dos Estados Unidos, é necessário grandes volumes de água para apagar o fogo em veículos elétricos. Por isso, o resfriamento é a principal técnica para controlar incêndios em baterias de lítio, mantendo a temperatura abaixo dos patamares críticos.
Os fabricantes afirmam que as células inchadas são seguras e, embora seja verdade, nunca se deve “furar” ou “picar” a bateria, podendo mesmo resultar na sua ignição ou explosão.
A NFPA argumenta que a água é o meio mais eficaz para extinguir esses incêndios, e recomenda a proteção da sala com aspersores de acordo com o padrão NFPA 13 ou equivalente. Outros sistemas, como extinção automática com CO2, névoa de água e água pulverizada, são permitidos, desde que testados para esses riscos.
O uso crônico do lítio em pacientes com TAB associa-se ao aumento do volume da substância cinzenta cerebral e melhora da viabilidade tecidual. Associa-se também a uma menor prevalência de demência, em comparação com pacientes com TAB tratados com outros estabilizadores do humor.
O manejo do paciente intoxicado deve iniciar com cuidados de suporte, como a descontinuação do uso do fármaco e a administração intravenosa de solução salina isotônica. Normalmente, em casos de intoxicação, o mais comum é realizar uma descontaminação gastrointestinal com carvão ativado.
Os minerais de lítio ocorrem na natureza, principalmente, em pegmatitos graníticos, que são rochas ígneas de granulometria grossa compostas por quartzo, feldspato e mica. O espodumênio e os demais minerais de lítio ocorrem, geralmente, como um mineral acessório nos pegmatitos.
SAÚDE: Situações de abuso mecânico, térmico ou elétrico podem causar situações de riscos, como geração de calor ou vazamento de eletrólito. O eletrólito é inflamável e o vapor gerado pela queima da bateria pode causar irritações nos olhos, pele e garganta.
A reciclagem proporciona um índice de aproveitamento maior que o da extração do material na natureza. São necessários 100 quilos de minério para extrair 1,61 quilo de lítio, ao passo que, com a reciclagem, a cada 100 quilos de material são recuperados 7 quilos de óxido de lítio, segundo a Energy Source.
A mineração do lítio não é apenas uma preocupação localizada; ela também levanta questões mais amplas sobre a sustentabilidade da cadeia de suprimentos de carros elétricos. Em outras palavras, a produção de lítio consome grandes quantidades de água, muitas vezes em regiões já propensas à escassez hídrica.
As baterias de íons de lítio se descarregam automaticamente mesmo quando não estão em uso. Normalmente, uma bateria de lítio retém carga por um a dois anos sem uso, mas isso varia de acordo com as condições ambientais de armazenamento.
As baterias de íons de lítio são incrivelmente populares nos dias de hoje. Você pode encontrá-las em dispositivos como notebooks, smartphones, drones, câmeras fotográficas, veículos elétricos, entre outros.