São as mortificações que nós escolhemos, fazendo uso da nossa vontade: escolhemos fazer jejum, abstinência de carne, confessar nossos pecados diante do sacerdote, dar esmola, praticar as obras de misericórdia, trabalhar, entre tantas outras coisas.
Além de nos lembrarmos do sacrifício expiatório de Jesus Cristo, devemos oferecer nosso próprio sacrifício: um coração quebrantado e um espírito contrito. O Salvador disse: “(…) vós não me oferecereis mais derramamento de sangue; sim, vossos sacrifícios e holocaustos cessarão.
Deus quer do homem amor e conhecimento, não sacrifícios exteriores e holocaustos de animais. Nos lábios de Jesus, a expressão se refere a Deus. O amor de que se fala não é o que Deus exige do homem, mas o que dá ao homem. "Quero misericórdia e não sacrifício" significa: quero usar misericórdia, não condenar.
O dicionário define o sacrifício como “tudo o que é consagrado e oferecido a Deus”. No texto de Rm 12.1 o apóstolo Paulo nos convida a apresentar o corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
Um sacrifício humano consiste no ato de sacrificar um ou mais seres humanos para algum fim, usualmente de cunho religioso. Tal prática remonta desde a Antiguidade, quando matavam-se pessoas ritualmente de forma que agradasse algum deus ou força espiritual.
Sacrifício significa dar ao Senhor qualquer coisa que Ele requeira de nós em termos de tempo, bens terrenos e disposição para levar avante a Sua obra. O Senhor ordenou: “Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça” (Mateus 6:33). Nosso desejo de sacrificar é uma indicação de nossa devoção a Deus.
Significa reconhecer a total dependência dEle e confessar as falhas e pecados com sinceridade. Um coração contrito é um coração quebrantado pelo pecado, que se sente profundamente triste e arrependido por ter transgredido contra o Senhor.
O sacrifício de louvor “é fruto de lábios que confessam” o nome de Jesus (Hb 13:15). Confessar o nome de Jesus significa reconhecer os méritos Dele. Seu sacrifício substitutivo foi suficiente para nos dar a vida eterna. O louvor genuíno é a única resposta aceitável a tão grande amor.
O jejum que me agrada é que vocês repartam a sua comida com os famintos, que recebam em casa os pobres que estão desabrigados, que deem roupas aos que não têm e que nunca deixem de socorrer os seus parentes. “Então a luz da minha salvação brilhará como o sol, e logo vocês todos ficarão curados.
Sacrifício (do Latim: Sacrificium; literalmente: "ofício sagrado"), também conhecido como imolação, oblação, oblata, oferenda ou oferta, é a prática de oferecer aos deuses, na qualidade de alimento, a vida (designada como "vítima") de animais, humanos, colheitas e plantações, como acto de propiciação ou culto.
7: 8-9-10). Esses textos levam à conclusão de que o verdadeiro sacrifício hoje é a obediência ao evangelho de Jesus, negando nossos desejos, nossa arrogância e soberba, para cumprir aquilo que representa a cruz do cristão, ou seja, amar a Deus acima de tudo, e ao próximo como a nós mesmos.
Nosso serviço a Deus é apresentar nosso corpo como um sacrifício aceitável para ele. O que eu sacrifiquei não é mais meu. Quando ele veio ao mundo, Jesus disse: “corpo me preparaste;…
Na lição sobre Daniel 8, descobrimos que o sacrifício “diário” se refere à intercessão contínua de Cristo, que foi substituída por um sistema falsificado de adoração.
Artigo. Caim e Abel são os dois primeiros filhos de Adão e Eva depois de terem sido expulsos do Jardim do Éden, no livro bíblico do Génesis. De acordo com a história bíblica, Caim matou Abel porque Deus aceitou o sacrifício de Abel mas rejeitou o de Caim. Com este acto de ciúmes, Caim tornou-se o primeiro assassino.
Que darei ao Senhor? “Que darei eu ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito?” (Salmos 116:12). Quanto Deus já nos tem dado! A vida, a saúde, o sustento, e, em Cristo Jesus, ele nos deu a salvação.
Na carta aos Romanos, Paulo exorta a oferecer as nossas existências como sacrifício vivo, e não a oferecer vítimas sacrificais. A nossa vida no mundo é o que Deus quer de nós, e não as vitimas.
A crucificação de Jesus foi um evento que ocorreu, provavelmente, entre o ano 30 d.C. e 33 d.C. Jesus, que os cristãos acreditam ser o Filho de Deus e também o Messias, foi preso, julgado pelo Sinédrio e condenado por Pôncio Pilatos a ser flagelado e finalmente executado na cruz.