Pendet é uma dança tradicional de Bali normalmente realizada por jovens mulheres carregando taças de flores que são espalhadas; pode ser encarado como uma dança de saudação, para receber o público e convidar espíritos para apreciar uma apresentação.
A dança balinesa (em indonésio: tari Bali; em balinês: igelan Bali) é uma antiga tradição de dança que faz parte da expressão artística e religiosa do povo da ilha de Bali da Indonésia. É uma dança dinâmica, angular e intensamente expressiva.
A dança indígena tem o objetivo de realizar rituais que podem ser por várias razões, como: fazer homenagem às pessoas mortas, agradecer pela colheita, pesca, além de outros motivos.
Também conhecida como dança oriental ou dança árabe, ela conecta profundamente a mulher com a sua feminilidade, pois os órgãos internos são estimulados através de movimentos específicos da região pélvica, abdominal e da respiração, ajudando, desta forma, a descobrir o prazer de ser mulher.
Esse fato se deve à sua história: o balé é uma dança derivada da dança de corte, portanto, é resultado de uma manifestação aristocrática. Além disso, ela apresenta elementos bastante caros à noção de civilização: rigidez corporal e disciplina, além de ser executada a partir de músicas de concerto.
Entendendo a Dança Balinesa | Understanding Balinese Dance - legendado em português
O que o balé transmite?
Exige disciplina e ritmo”, explica. Alguns dos benefícios da prática por crianças são: melhor coordenação motora, aumento da flexibilidade, correção e melhora de postura, auxílio na expressão e memória, resistência corporal, melhora na autoestima e socialização.
O Ballet ensina os bailarinos a lidarem com os medos e insegurança. A beleza da dança estimula a melhora da autoestima. O Ballet é muito favorável ao bem-estar físico e emocional. Ajuda em diversos fatores físicos, mentais e emocionais!
Danças não fazem parte da adoração ordenada por Deus no Novo Testamento; Deus não gosta que as pessoas dancem, se expressem corporalmente, que se mostrem alegres, felizes.
Dança com espada: uma espada representa o equilíbrio e testa a habilidade da dançarina. Este objeto deve ser equilibrado com graça e sensualidade na cabeça, no peito e na cintura.
Os exercícios de dança do ventre possibilitaram o relaxamento do corpo, resultando numa sensação de bem-estar, o que, provavelmente, está associado à liberação de serotonina pelo organismo.
O Toré é um ritual comum a várias etnias do Nordeste brasileiro, como os Pankararu, Pankararé, Kariri-Xocó, Xukuru-Kariri, Potiguara, Geripancó e Fulni-ô. Trata-se de uma manifestação cultural de grande importância para os indígenas, envolvendo tradição, música, religiosidade e brincadeira.
“Na verdade, são rituais de passagem ou de comemoração pela chegada da temporada de chuvas. (Servem para) celebrar as flores que vão desabrochar, a troca das folhas das árvores e a reprodução de peixes, entre várias outras coisas. A chegada da chuva é sempre muito bem-vinda, significa tempo de fartura”, pontua.
O Kuarup é um ritual fúnebre sagrado que mantém viva a cultura e a tradição de diversas etnias do Parque do Xingu (MT). O evento ocorre sempre um ano após a morte dos parentes indígenas.
Trata-se do veículo de comunicação direto com os deuses. folclore da cultura da ilha. Seus temas remetem a genealogias de reis e guerreiros, fundações de vilas, e o dia a dia da nobreza balinesa.
As manifestações artísticas, como a pintura, a dança e a música, são muito presentes na cultura indonésia, assim como as celebrações dos mais variados aspectos, desde pessoais até religiosos, representam uma importante tradição no arquipélago. A gastronomia varia de ilha para ilha.
São eles o Bharatanatyam, do Estado de Tamil Nadu, o Mohiniyattam e o Kathakali, ambos do estado de Kerala, o Kuchupudi, de Andhra Pradesh, Odissi, de Orissa, Manipuri do estado de Manipur e Kathak, que engloba o Norte da Índia, principalmente nos estados do Rajastão e Uttar Pradesh.
A mais aceita delas diz que a Dança do Ventre surgiu no Antigo Egito, em rituais, cultos religiosos, onde as mulheres dançavam em reverência a deusas. Com movimentos ondulatórios e batidos de quadril, as mulheres reverenciavam a fertilidade, celebravam a vida.
Ou seja, tratava-se de uma dança ritualística, em caráter religioso, sem apresentações em público. Essas mulheres reverenciavam as deusas que acreditavam ser as responsáveis pela vida da terra, pela vida gerada no ventre da mulher, e pelos ciclos da natureza.
Vocês já devem ter ouvido alguém se referir às bailarinas como odaliscas. No Carnaval, são vendidas “fantasias de odalisca”, que são iguais às usadas na dança do ventre; em shows, as pessoas apresentam: “E agora, nossas lindas odaliscas!!!”.
Logo, a dança não é algo novo, mas desde muito tempo que acompanha o povo de Deus em suas celebrações. A dança é uma manifestação de alegria, de louvor, de gratidão, uma maneira de se comunicar com Deus.
O balé é um tipo de dança que ainda melhora os reflexos, a capacidade cardiorrespiratória e a flexibilidade dos seus praticantes, sempre respeitando os limites dos músculos e das articulações de cada um.
Isso acontece porque o balé trabalha o corpo de uma maneira que não é trabalhada por outros esportes e por outros métodos de ginástica. Os músculos que ficam fortes são os dentro da coxa e da parte posterior, não o da frente (o quadríceps), o que aconteceria se você fizesse muita bicicleta, por exemplo.