A fogueira de São João, um dos principais símbolos da festa junina, é acesa na noite do dia 23 de junho e preparada para queimar durante vários dias de festa. Na crença católica, a mãe de João Batista teria acendido uma fogueira no alto de uma montanha para avisar Maria sobre o nascimento de João.
Qual o verdadeiro sentido da fogueira de São João?
Tradicionalmente, a fogueira está ligada à São João. Entretanto, os pesquisadores apontam que a fogueira na Festa Junina pode ter tido a ver com a cristianização de celebrações pagãs que aconteciam no solstício de verão na Europa (que ocorre em junho).
Qual o significado da fogueira de São João na Bíblia?
Com a chegada do cristianismo, a celebração pagã sofreu uma única mudança, mas a essência continuou a mesma. A Bíblia conta que S. Zacarias, esposo de Santa Isabel, prima da Virgem Maria, ordenou acender uma fogueira para anunciar o nascimento de João, seu filho.
Qual o significado de acender a fogueira de São João?
Contra os maus espíritos
É desse princípio medieval que vem um dos hábitos mais característicos da festa junina: o de acender fogueiras. Elas servem de proteção contra os maus espíritos, de acordo com as crenças pagãs. Mas também homenageiam os santos juninos na vertente religiosa das celebrações.
A fogueira é um dos símbolos mais tradicionais da Festa Junina, fortemente ligada a São João. Na tradição católica, a fogueira remonta ao nascimento de João Batista, sendo acesa por Isabel, sua mãe, a fim de comunicar o nascimento de seu filho.
FESTA JUNINA, fogueira de São João... Qual a origem? Descubra
Qual é a lenda da fogueira de São João?
A fogueira de São João, um dos principais símbolos da festa junina, é acesa na noite do dia 23 de junho e preparada para queimar durante vários dias de festa. Na crença católica, a mãe de João Batista teria acendido uma fogueira no alto de uma montanha para avisar Maria sobre o nascimento de João.
A cristianização da festa está diretamente relacionada ao estabelecimento de comemorações de importantes figuras do catolicismo, exatamente na época da passagem para o verão, entre as quais se destacam Santo Antônio (homenageado dia 13 de junho), São João (dia 24) e São Pedro (dia 29).
A ligação entre o fogo e forças espirituais, como elemento de renovação, mutação, purificação, atração de sortilégios e afastamento de infortúnios, manifesta-se em múltiplas culturas. Mitos sobre como o fogo foi dominado também são frequentes.
Em tese, os evangélicos são contra festas juninas porque a cerimônia homenageia santos católicos (São João, Santo Antônio e São Pedro), que não são cultuados por famílias evangélicas. Alguns adaptam o festejo com outros nomes como "festa da colheita” e “festa da tradição” para atribuir outro significado.
A fogueira, por exemplo, está relacionada à amizade de Nossa Senhora com Santa Isabel. Conta-se que Santa Isabel era prima e muito amiga de Maria, Mãe de Jesus, e, por isso, costumava visita-la.
Segundo a tradição católica, a fogueira tem sua origem em um trato feito pelas primas Isabel (mãe de São João Batista) e Maria (mãe de Jesus Cristo). Isabel teria mandado acender uma fogueira no topo de um monte para avisar sua prima Maria que seu filho havia nascido.
A festa junina surgiu a partir de festividades pagãs realizadas por povos europeus durante a Idade Média. Elas celebravam a fertilidade da terra e as boas colheitas e aconteciam durante o solstício de verão, momento de passagem entre primavera e verão, que acontece em junho no hemisfério norte.
A origem das festas juninas vem das tradições pagãs de celebrar o solstício de verão no hemisfério norte, momento de transição entre primavera e verão, que ocorre por volta do dia 21 de junho. Na época, comemorava-se a fertilidade da terra e as boas colheitas que aconteciam durante esse período entre as estações.
As festividades, que iluminam as noites de junho com fogueiras e alegria, dedicam-se a Santo Antônio, São João e São Pedro, figuras que trouxeram bênçãos e milagres para o povo.
A Bíblia diz no livro do Êxodo, cap. 20.4,5: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso…”
A festa junina é uma festa que celebra a idolatria: idolatria, no grego significa: “adoração de ídolos”. Esta adoração pode se referir a tudo aquilo que porventura ocupe o lugar de Deus no coração do homem. Deus abomina qualquer tipo de idolatria (Sl. 115.4-7; 1 Co.
Qual o significado da festa junina no mundo espiritual?
Com a cristianização das festividades pagãs, a fogueira passou a ter um novo significado nos festejos juninos, sendo associada à luz de Cristo e à purificação espiritual.
O dia de São João é comemorado em 24 de junho para lembrar o dia em que nasceu João Batista, o profeta que previu o nascimento de Jesus Cristo e faz parte do calendário da Igreja Católica. No mês de junho também é comemorado o Dia de Santo Antônio - Santo Casamenteiro - no dia 13, e o Dia de São Pedro, dia 29.
Qual o significado de pular a fogueira de São João?
Pular a fogueira vem da sabedoria popular sobre superar dificuldades. Deriva da prática nas festas juninas de pular a fogueira na crença de que o salto bem-sucedido leva a uma boa conclusão do resto do ano.
O que significa a Festa Junina para os evangélicos?
Existe algo espiritual na festa, é a consagração dos santos. É preciso fugir da experiência do mal”, afirmou. Ele sugere que, em círculos evangélicos, as tradicionais festas sejam adaptadas e passem a dar ênfase exclusivamente a Jesus Cristo.
Originalmente, a fogueira serve para aquecer o arraial, já que as festas juninas são realizadas ao ar livre e em noites frias no Hemisfério Sul. São feitas de pedaços de lenha e gravetos empilhados. Alguns participantes mais ousados saltavam sobre as fogueiras.
A fogueira em homenagem a Santo Antônio tem a base quadrada e também é chamada de chiqueirinho. Para celebrar São João, deve ter a base redonda, fazendo com que a fogueira acesa fique num formato cônico.