Existem diferentes tipos de pupila e, entre eles, encontramos as pupilas isocóricas. Em resumo, as pupilas isocóricas são aquelas que possuem o mesmo diâmetro e reagem igualmente à luz. Essa é a condição considerada normal das pupilas em questões clínicas.
Uma transformação isocórica, também denominada transformação isovolumétrica, ou ainda isométrica, ocorre quando se mantém o volume constante e se variam a temperatura e a pressão de um gás com massa fixa. O termo isocórica vem do grego: iso significa igual, e coros é volume; isto é, volume igual ou volume constante.
As pupilas anisocóricas correspondem ao estado assimétrico, essa condição se apresenta de forma que cada pupila esteja de um tamanho. Geralmente, pupilas saudáveis são aquelas simétricas, chamadas de isocóricas, por isso que neste caso específico seu nome é o inverso, anisocóricas.
¿Cuál es la diferencia entre ISOCORIA, MIOSIS, MIDRIASIS y ANISOCORIA?
O que é pupilas Isocoricas e Mioticas?
Isocóricas: são do mesmo tamanho e reagem à luz; Mióticas: quando ambas estão contraídas e não apresentam reação à luz; Anisocóricas: quando apresentam tamanhos diferentes, ou seja, uma está contraída e a outra dilatada; Midriáticas: quando estas se apresentam grandes e dilatadas.
A transformação isocórica é aquela em que, num processo termodinâmico de um gás ideal, o volume permanece constante durante o processo. Essa transformação também recebe o nome de Lei de Charles.
A midríase é uma dilatação que a pupila sofre em decorrência de causas não fisiológicas. Essa dilatação prolongada acontece, geralmente, como resultado de algum trauma sofrido pelo olho, um distúrbio médico ou efeito colateral de um medicamento.
Êmese: ato de vomitar. Entérico: relativo ao intestino. Epistaxe: sangramento no nariz. Equimose: sangue depositado por baixo dos tecidos, manchas escuras ou avermelhadas.
Como verificar o tipo de pupila? A identificação do tipo de pupila é realizado através de uma avaliação padrão pupilar. Este exame consiste em analisar o tamanho, a simetria e a presença de reflexo fotomotor da pupila. Seu tamanho é controlado pelo sistema nervoso simpático e parassimpático.
Assim, problemas como derrames (AVC), aneurismas, tumores cerebrais ou traumas cranianos podem mostrar suas primeiras evidências por meio das pupilas dilatadas. Analogamente, lesões ao globo ocular também poderão afetar a capacidade de contração das pupilas.
A midríase é uma condição de alargamento ou dilatação anormal das pupilas. E isso acontece mesmo sem a presença de alterações dos níveis de luz. A pupila chega a dilatar mais de 4 mm, podendo ser unilateral, quando ocorre em um dos olhos ou bilateral, quando ocorre nos dois olhos.
Transformação isocórica ou isovolumétrica é quando um gás, submetido a um sistema fechado, sofre alteração de temperatura e pressão, mas mantém o volume.
Esse tipo de transformação gasosa foi estudada de forma independente pelos cientistas Jacques Alexandre César Charles (1746-1823) e Joseph Louis Gay-Lussac (1778-1850).
Transformação isobárica é a transformação em que a pressão se mantém a mesma em um sistema fechado. Na transformação isobárica, a pressão é constante, então, o volume e a temperatura variam.
Pode acometer um ou os dois olhos, ao mesmo tempo, e geralmente está relacionada a lesões cerebrais, abuso de álcool e drogas ou efeito colateral de medicamentos. Outras possíveis causas para a midríase são: – Presença de doenças no sistema nervoso parassimpático; – Acidente Vascular Cerebral (AVC);
Utilização de codeína e morfina. No processo de quimioterapia são utilizadas determinadas drogas, com isso, pode ocasionar miose. Pupilas de Argyll Robertson, ocorre devidos a complicações neurológicas decorrentes da Sífilis.