A Bíblia fala em pão ázimo, um tipo de pão assado sem fermento, feito somente com farinha e água. Na época, era comum que se misturassem o trigo moído com outros cereais, como aveia, cevada e centeio, o que houvesse disponível.
Os pães ázimos lembravam a pressa da saída do Egito. Na noite da libertação, eles não tiveram nem tempo de deixar levedar o pão. As ervas amargas lembravam como os egípcios haviam tornado amarga a vida dos hebreus, com os duros trabalhos (Ex 1,14).
Somente pão sem fermento deverá ser usado na Ceia do Senhor, por duas razões: 1. Este é o que Jesus usou, e 2. Este é o símbolo apropriado para o sacrifício perfeito de Jesus.
Num momento de carência espiritual e física, Jesus Cristo transformou o pão, tornando-o símbolo do alimento espiritual, afirmando "Tomai e comei! Eu sou pão..." Assim o pão torna-se sagrado, metáfora do alimento para a alma, a salvação pela fé, a adoção dos princípios éticos e morais prescritos por Cristo.
A história dos pães sem fermento está intimamente ligada a diversas religiões, especialmente a judaica. Conhecido como “pão ázimo”, é feito apenas com farinha de trigo ou outros cereais (como cevada, centeio ou aveia) e água. Hoje em dia, é a comida tradicional da Pessach, a páscoa judaica.
O QUE É A FESTA DOS PÃES ASMOS OU ÁZIMOS QUE JESUS PARTICIPOU !!!! APRENDA DE UMA VEZ
O que significa pão ázimo na Bíblia?
A Bíblia fala em pão ázimo, um tipo de pão assado sem fermento, feito somente com farinha e água. Na época, era comum que se misturassem o trigo moído com outros cereais, como aveia, cevada e centeio, o que houvesse disponível.
E, ao mencionar “o pão nosso”, estamos nos referindo não apenas ao alimento material necessário para nossa subsistência, mas também ao Pão da Vida: a Palavra de Deus e o Corpo de Cristo. Esse pão é recebido no “hoje” de Deus, como um alimento substancial no banquete do Reino — que é antecipado na Eucaristia.
Para os cristãos, o pão simboliza o corpo de Cristo. Na oração do “Pai-nosso” é pedido a Deus “o pão nosso de cada dia nos dai hoje”. Para os judeus, o fermento simboliza a corrupção.
Ao transformar o pão em seu próprio Corpo durante o sacramento da Eucaristia, Jesus dignificou o pão. O pão atravessa toda a história do Homem, principalmente pelo seu lado religioso. É o símbolo da vida, alimento não só do corpo mas também da alma, símbolo da partilha.
2º Festa dos pães ázimos ou asmos: É a continuidade da festa da Páscoa, onde os filhos de Israel da deveriam comer durante sete dias os pães sem fermento, iniciado um dia após a Páscoa.
A tradição de não comer fermento no Pessach é porque esta festividade celebra a saída da escravidão do povo judeu no Egito faraônico, viagem durante o qual os judeus que não tiveram tempo de deixar o pão fermentar, e comeram pão ázimo.
Uma pequena quantidade de fermento tem o potencial para estragar uma massa de pão inteira. Por esse motivo, o apóstolo Paulo escreve à igreja em Corinto: “Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento.
Ao sair do Egito, Israel precisava preparar pão para viagem, mas não tinha tempo para esperar a fermentação. Vem daí a ordem divina de assar as massas antes que estivessem fermentadas.
A ceia do Senhor é um momento de recordação do que ele fez por nós ao morrer na cruz para a remissão dos nossos pecados. Quando a celebramos, estamos anunciando a morte do Senhor Jesus até que Ele volte!
Jesus fez da partilha do pão e do vinho o sacramento central da comunidade de seus discípulos — a eucaristia. Ensinou que repartir o pão é partilhar Deus. Repartir o pão era um gesto tão característico de Jesus que isso permitiu aos discípulos de Emaús o reconhecerem (Lucas 24, 30-31).
A bênção do pão e do vinho era bem própria dos judeus. Reunidos para celebrar a Páscoa Judaica, a partir desse momento Jesus instituiu para seus discípulos um novo memorial. Tomando um pão e o vinho, dá graças e os dá aos seus discípulos. Assim, Ele celebra antecipadamente a sua entrega, o seu sacrifício de Cruz.
O pão é considerado um alimento sagrado. Em Êxodo 12:15, na instituição da Páscoa, lemos que o povo deveria se alimentar com pães asmos, ou seja, pão sem fermento. No deserto, Deus manda maná para o povo se alimentar. Assim, em toda a história do povo de Deus o pão fez parte da vida.
Pois o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo”. Assim, Jesus revela que se sente chamado não a dar algo, mas a dar tudo de si mesmo! Então, eles pedem a Jesus que lhes dê esse pão e que o dê para sempre. E ele responde com a revelação inédita: “Egó eimi, eu sou o pão da vida”.
Jesus declarou: “Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra.
Pão ázimo, pão asmo, matzá (em hebraico) ou matzo (ídiche) é um tipo de pão assado sem fermento, feito somente de farinha de trigo (ou de outros cereais como aveia, cevada e centeio) e água.
O pão ázimo da Bíblia significa, assim como outros responderam antes de mim, pão feito de farinha sem fermentação. O pão ázimo na Bíblia também está relacionado a um recomeço. Deixar problemas atuais para trás e mostrar uma vontade de começar de novo.
Também conhecido como pão ázimo, o chapati é um pãozinho indiano que não leva fermento e é feito na chapa. Essa receita da culinária indiana é uma ótima opção para servir pastinhas ou fazer sanduíches. Para manter os pães macios, guarde o chapati em sacos plásticos por até 3 dias.