A Acácia é a planta símbolo por excelência da Maçonaria, sendo utilizada pelos Mestres Maçons como sinal de identificação, representa a segurança, a clareza, e também a inocência ou pureza. A Acácia foi tida na antiguidade, entre os hebreus, como árvore sagrada e adoptada como símbolo maçónico.
Um dos mais importantes símbolos da maçonaria é o triângulo que carrega um olho em seu centro. Ele faz referência ao Grande Arquiteto do Universo, aquele ser de natureza onisciente que tudo vê e tudo julga.
Hoje os maçons se identificam publicamente, fazem propaganda, carregam adesivo no carro. Então não haveria problema em se identificar ao assumir um cargo público.
A letra G vem de God, "Deus" em inglês. A representação de Deus se dá porque, para os maçons, ele é o grande arquiteto do universo. Os ângulos retos simbolizam a vida ética e honesta que todos os homens devem seguir.
Na verdade, a Esposa de Maçom presta uma valiosa colaboração no aperfeiçoamento dessa Instituição, porque, enquanto seus Maridos se dedicam aos trabalhos ritualísticos da Loja, as Esposas constituem como guardiãs e vigilantes do lar e dos filhos.
Unidade e Equilíbrio, os três lados do triângulo podem ser interpretados como representando unidade (Deus), equilíbrio (equilíbrio entre forças opostas) e perfeição espiritual. Luz e Conhecimento, p triângulo como símbolo de luz e o Delta luminoso como uma fonte de conhecimento espiritual e moral para os maçons.
O bode tem uma longa história de associação com o divino, sendo usado em oferendas sacrificiais na antiguidade. Na maçonaria, o bode adquire uma representação complexa, funcionando como um símbolo de resistência, perseverança e sacrifício.
A maçonaria não é considerada uma religião, de acordo com a GOB, que destaca a prática maçônica como algo com o objetivo de "unir os homens entre si". O grupo ressalta ser uma "união recíproca, no sentido mais amplo e elevado do termo, que admite em seu seio pessoas de todos os credos religiosos sem nenhuma distinção."
R: A Maçonaria não é ateísta nem agnóstica. O ateu é aquele que diz não acreditar em Deus enquanto o agnóstico é aquele que não pode afirmar, conscientemente, se Deus existe ou não. Para ser aceito e ingressar na Maçonaria, o candidato deve afirmar a crença em Deus.
Ser Maçom é preservar-se cidadão honesto e digno, submisso às leis do País, amigo de sua Família, bom pai e bom esposo, pessoa de paz, de harmonia e concórdia no seio da sociedade e, principalmente, no seio da Maçonaria.
Ao ser admitido na Maçonaria, você terá o benefício de atuar socialmente, inclusive por meio de filantropias. Dizemos que o maçom é um Construtor Social, pois deve atuar nas causas da Sociedade de maneira bastante efetiva e constante. A filantropia, nesse sentido, é apenas uma das maneiras de atuação.
Para se tornar um maçom, uma pessoa deve ser recomendada por dois membros atuais da loja e votada por unanimidade pelos membros de uma loja. Outros grupos maçônicos têm requisitos diferentes para serem membros, incluindo lojas mistas e femininas.
Onde é comumente usado o anel da Maçonaria? O anel da Maçonaria é comumente usado no terceiro dedo da mão direita. Normalmente, um mestre maçônico só usa um anel maçom, a menos que ele seja membro de mais de um ramo ou loja.
Em edições posteriores, o Olho da Providência foi incluído como um atributo da personificação da "Divina Providência, ou seja, a benevolência de Deus. Como o nome do símbolo e seu uso inicial sugerem, ele foi inventado como um sinal da vigilância compassiva de Deus sobre a humanidade.
O significado destes símbolos variam de grupo para grupo. Para alguns, eles são um lembrete simbólico de mortalidade. Para outros, o símbolo tem uma referência religiosa (como acontece com os Cavaleiros Templários Maçônicos, para a qual o crânio e os ossos simbolizam o Gólgota, (o local da crucificação de Jesus).
A presença do “G” no Templo é representativo da Geometria como a ciência maçônica; como foco do estudo, conhecimento e prática do trabalho maçônico; e principalmente como origem da Arte Real, base para o uso de todas as ferramentas do maçom.
O rito azul, embora numericamente menor, reúne pessoas influentes, concentradas no Rio de Janeiro. Apesar de seu republicanismo, a maçonaria vermelha apóia a fórmula de Independência com d. Pedro I. Em abril de 1822, o regente é aceito na sociedade secreta como grão-mestre.
O verdadeiro maçom deve ser reconhecido por quem saiba, pelos seus sinais, toques e palavras.
Acima de tudo o verdadeiro maçom deve ser reconhecido por todos, pelas suas atitudes, sendo um cidadão honesto, bem educado, dedicado à família, à sociedade e sempre pronto a ser útil aos que o cercam.
Aprende as funções de cada um no templo e sempre busca o desenvolvimento das virtudes e a eliminação dos vícios. Muitos maçons antigos afirmam que este é o mais importante de todos os graus.
O Maçom deve ter e manter elevada Moral, tanto na vida privada como na social, impondo-se pelo respeito, procedimento impecável e realizando sempre o Bem. É pelo valor moral que podemos cumprir sempre nossos deveres como elementos da Sociedade Humana e, particularmente, como membros da Sociedade Maçônica.
Já o uso de terno preto e camisa branca, por exemplo, é uma particularidade da Maçonaria Latina e padroniza a forma como os Maçons se vestem. Assim como também é possível a utilização de balandrau, um estilo de roupa cujo objetivo também é a padronização.