BANDEIRA ARCO-ÍRIS A bandeira do arco-íris tem sido usada como o único símbolo do orgulho LGBT+ e marco dos movimentos sociais LGBTs, embora hoje existam muitas outras bandeiras para reivindicar e nomear outras existências invisibilizadas inicialmente.
A bandeira do arco-íris é um símbolo do LGBTQ+ e dos movimentos sociais LGBTQ+ em uso desde a década de 1970. Foi criado pelo primeiro político publicamente gay da Califórnia, Harvey Milk, que desejava um símbolo que representa-se a comunidade gay.
Além dessas letras, que são as mais comuns, atualmente, há algumas correntes que indicam para uma sigla completa. É composta por: LGBTQQICAAPF2K+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Questionando, Intersexuais, Curioso, Assexuais, Aliados, Pansexuais, Polissexuais, Familiares, 2-espíritos e Kink).
Qual a diferença entre o arco-íris E a bandeira LGBT?
Vale lembrar que a bandeira atual não é propriamente um arco-íris: o fenômeno óptico tem sete cores principais, enquanto a bandeira LGBTQIA+ mais utilizada possui apenas seis. Com o passar dos anos, a bandeira ganhou popularidade. Nos anos 1990, outros movimentos passaram a fazer bandeiras próprias.
Toda vez que o arco-íris estiver nas nuvens, olharei para ele e me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todo ser vivo que habita a terra. Concluindo, Deus disse a Noé: ― Este é o sinal da aliança que estabeleci entre mim e toda forma de vida que há sobre a terra.
A sigla que dizem ser atual que inclui letras como I (Intersex), C (Curious, ou seja, Curiosos), A (Asexual), P (Pansexual), F2 (Fluido), e K+ (Kink e outras identidades), busca ser mais inclusiva, reconhecendo a complexidade das experiências humanas em relação à orientação sexual e identidade de gênero.
“Two-Spirits” (traduzido literalmente «dois-espíritos» ou «espíritos-duplos») é um termo criado para se referir a uma pessoa que se identifica como tendo tanto um espírito masculino como feminino, sendo usada por alguns povos indígenas da América do Norte para descrever a sua identidade sexual, de género e/ou ...
Atualmente, a sigla mais utilizada é LGBTQIAP+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais/Transgêneros/Travestis, Queer, Intersexual, Assexual, Pansexual).
Conforme registrado na Britannica, o significado de cada cor seria o seguinte: rosa intenso para representar o sexo; vermelho para a vida; laranja para a cura; amarelo para a luz do sol; verde para a natureza; turquesa para a arte; azul-índigo para a harmonia; e violeta para o espírito.
SD13: Kink: significa fetiche, ou seja, simplesmente pessoas com fetiches não-convencionais. Essa definição implica que as pessoas que assim se identificam têm práticas sexuais tidas, socialmente, como não convencionais.
Ultimamente a sigla mais usada para se referir à comunidade é LGBTQIAPN+, que contempla boa parte da diversidade de gêneros, identidades e orientações sexuais que compõem o grupo — entre eles: há lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queer, intersexuais, assexuais, pansexuais.
Sigla com 11 caracteres é usada para incluir o termo Dois Espíritos, uma forma como algumas populações indígenas da América do Norte se referem a pessoas LGBTQIA+.
Essas mudanças na nomenclatura ocorrem porque somos uma sociedade em constante evolução, e estamos sempre buscando maneiras de compreender o ser humano e toda pluralidade que envolve as formas de ser e de amar. Dito isso, sabemos que essas alterações e nomenclaturas podem gerar bastante dúvida.
A faixa amarela na bandeira está fora do conceito binário de gênero; o branco são pessoas de muitos gêneros; o roxo é a fluidez e multiplicidade das experiências de gênero, enquanto o preto representa o agênero. Essa bandeira foi criada por Kye Rowan, em 2014.
A letra P representa a comunidade dos Pansexuais, que são pessoas que se atraem afetiva e/ou sexualmente pelas pessoas indiferente a sua identidade sexual ou de gênero. São pessoas “cegas a gênero”. A letra F representa os Familiares e Amigos de membros da comunidade LGBTQ+, também conhecido como aliados.
Curiosos: pessoas que têm uma sexualidade definida, mas demonstram interesse em experimentar. Em geral, é usada para alguém que se considera heterossexual, mas mostra interesse em experimentar atividade sexual com alguém do mesmo sexo.
Segundo a Comissão de Direitos Humanos de Nova York, existem 31 identidades de gênero, entre elas estão: Agênero, andrógino, gênero de fronteira, gênero fluido, gênero neutro, gender-queer, gênero em dúvida, gênero variante, hijra, gênero não conformista, butch, bigênero, não-binário, male to female (MTF), female to ...
branco: representa a falta de gênero; roxo: representa uma combinação das expressões da masculinidade e feminilidade; preto: representa todas as outras identidades de gênero distintas da homem ou mulher; azul: representa o homem.
Conceito de queer. Queer é o termo que diz respeito a quem não se identifica e não se rotula em nenhum gênero. Em suma, faz referência àqueles que não correspondem à heterocisnormatividade e tem origem inglesa. A tradução literal seria “estranho”.
Cada cor têm um significado: preto para assexualidade (quando não há atração sexual), cinza para os cinza-sexuais e demissexuais (sentem atração sexual apenas às vezes), branco para parceiros e aliados não-assexuais e roxo para representar a comunidade.