Por que o quebra-cabeça é um símbolo do autismo? O símbolo, portanto, foi escolhido devido à própria representação do jogo. Popularizado em 1963, o quebra-cabeça foi o símbolo escolhido por um médico da entidade norte-americana, Autism Speaks.
O quebra-cabeça é o símbolo mais conhecido do autismo. Ele representa a complexidade e a diversidade do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Suas peças de diferentes formas e cores simbolizam as características e habilidades das pessoas com autismo.
A flor de girassol se destaca pela cor vibrante e por se virar no sentido do sol, e isso representa a conscientização. É cada vez mais comum as pessoas utilizarem o cordão decorado com girassóis para iluminar, dar espaço e clarear a sociedade sobre o espectro autista.
A campanha nacional do Dia Mundial de Conscientização do Autismo (celebrado todo 2 de abril) deste ano vem com o tema “Valorize as capacidades e respeite os limites! “, destacando a importância de reconhecer e respeitar as habilidades e as particularidades de pessoas com transtorno do espectro do autismo (TEA).
O Senado Federal aprovou, nesta semana, o projeto de lei 5.486/2020, que oficializa o cordão de girassol como um símbolo de deficiências e outros diagnósticos ocultos, como autismo, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), demência, entre muitos outros.
O dia 2 de abril foi instituído em 2007 pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo. Foi escolhida a cor azul porque o autismo atinge muito mais meninos do que meninas na proporção de 4 meninos para 1 menina, fato que a ciência ainda não consegue explicar.
Hoje, cerca de 2 milhões de brasileiros estão dentro do transtorno do espectro autista. Naturalizar e incluir a população com autismo são os objetivos da campanha "As Entrelinhas do Autismo". Com o slogan "mude de perspectiva", a campanha pretende diminuir o estigma em torno dessa condição humana.
O cordão de Girassol é utilizado para identificar pessoas com deficiências ocultas, entre elas: Surdez; Autismo; Diabetes; Asma; Limitações intelectuais; Deficiências cognitivas. A criação deste logo partiu da própria comunidade autista, como forma de substituição da imagem do quebra-cabeça.
O mês foi escolhido porque o dia 2 de abril foi instituído pela ONU, em 2007, como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, como forma de ressaltar a necessidade crescente de novos programas desenvolvidos para apoiar as pessoas com autismo.
O Autismo (Transtorno do Espectro Autista – TEA) é um problema no desenvolvimento neurológico que prejudica a organização de pensamentos, sentimentos e emoções.
A sinalização atende ao disposto nas leis federais 10.048/00, que trata do atendimento preferencial à pessoas com deficiência, idosos com sessenta anos ou mais, gestantes, lactantes e pessoas com crianças de colo, e à Lei 13.977/20, que criou a carteira de identificação da pessoa com TEA (Ciptea).
O sinal do infinito pintado com as cores do arco-íris é usado como o símbolo do Dia do Orgulho Autista, 18 de junho. A imagem representa a diversidade entre as pessoas que estão dentro do espectro autista, com infinitas variações e possibilidades, mesmo tendo semelhanças neurológicas entre elas.
A incerteza sobre o futuro a longo prazo das crianças autistas passa por diversos aspectos, como o desenvolvimento da criança, inclusão, como lidar com comportamentos desafiadores, apoio emocional, entre outros. Por isso, intervenções multidisciplinares e orientação parental são fundamentais neste aspecto.
O uso do cordão de fita com desenhos de girassóis foi instituído por lei como símbolo nacional de identificação das pessoas com deficiências ocultas, aquelas que não podem ser observadas de imediato, como é o caso da surdez, Transtorno do Espectro Autista (TEA), algumas deficiências intelectuais, entre outras.
A cor azul está associada à alegria e na influência da verbalização das pessoas. No autismo, o azul estimula o sentimento de calma e de maior equilíbrio para as pessoas. Ou seja, em uma sobrecarga sensorial, o azul auxilia para o bem-estar da criança, trazendo mais tranquilidade e leveza ao Autista.
Nesse caso, o azul auxilia em situações em que a criança, por exemplo, apresenta uma sobrecarga sensorial. Atualmente, o autismo passou a ser representado pelo símbolo do infinito colorido que foi escolhido e criado pelos próprios autistas.
Na CID-11, o Transtorno do Espectro do Autismo é identificado pelo código 6A02 em substituição ao F84. 0, e as subdivisões passam a estar relacionadas com a presença ou não de Deficiência Intelectual e/ou comprometimento da linguagem funcional.