Os principais sintomas são palpitações, desmaios, tontura, fraqueza, pressão baixa, dor no peito e confusão mental, mas é importante ressaltar que a arritmia também pode ser assintomática e neste caso apenas será diagnosticada num check-up de rotina.
Muitas vezes, as arritmias cardíacas não provocam sintomas, são silenciosas e, por isso, perigosas. No entanto, alguns pacientes reclamam das palpitações, ou “batedeira”, tontura, falta de ar, sensação de desmaio. Em outros casos, como nas bradiarritmias, as palpitações já não são comuns.
O problema deve ser diagnosticado através de exames como eletrocardiograma, Holter e outros e tratado o quanto antes. Assim, reduzimos consideravelmente os riscos de complicações mais sérias ligadas à arritmia, como o AVC (Acidente Vascular Cerebral) e até mesmo a morte súbita.
A pessoa que sofre com esse problema tende a sentir uma espécie de pulsação dentro do crânio, como um coração batendo. O quadro ocorre por conta de estresse, privação de sono, ingestão excessiva de álcool, mudança brusca de temperatura, alterações hormonais, jejum prolongado e cansaço.
Sentir uma pressão na cabeça de forma ocasional pode ser causado por fatores como estresse, cansaço ou tensão muscular. No entanto, se essa sensação se torna frequente ou intensa, não é considerado normal e pode indicar um problema de saúde subjacente que requer avaliação médica.
É normal sentir os batimentos do coração na cabeça?
Quando o pulso cardíaco está acelerado, acima do normal, pode ser chamado de pulso latejante e é sentido nas artérias do pescoço. O pulso latejante pode ser um indicativo de palpitações, ou seja, batimento cardíaco anormal.
"Usualmente, a arritmia tem uma característica que diferencia da ansiedade: quando o coração dispara, tem taquicardia. Esse disparo é muito súbito e, quando volta ao normal, também volta de forma muito súbita. Já na ansiedade esse aumento e retorno à normalidade é mais gradual.
Segundo o cardiologista do Serviço de Arritmias Cardíacas do HCor, Dr. Enrique Pachón, as arritmias cardíacas representam uma grande ameaça à saúde da população em geral e, principalmente, daquelas que já tiveram um infarto ou apresentam outras doenças cardiovasculares.
As arritmias ventriculares complexas são as mais potencialmente de risco para morte súbita, pois são as que eventualmente evoluem para um tipo de ''parada cardíaca'' (fibrilação ventricular) que dificilmente pode ser revertida sem um desfibrilador.
As questões emocionais podem levar a arritmias assim como descontrole da pressão. Isso ocorre por noites mal dormidas, descarga de adrenalina e alterações na respiração.
A disritmia cerebral é uma alteração que pode ser observada em exames de eletroencefalograma (EEG) e que indica uma atividade elétrica anormal no cérebro. Em condições normais, as ondas cerebrais seguem um padrão regular e consistente.
Trata-se de um transtorno não fatal do ritmo cardíaco onde a frequência fica “descompassada” mantendo o coração com batimentos desorganizados, ao invés de uma cadência regular, podendo estar acelerado ou não.
Segundo o cardiologista, doenças pulmonares, depressão e ansiedade podem mascarar os sinais de arritmias. Em alguns casos, a arritmia pode levar à morte súbita, que ocorre de forma inesperada e num prazo de uma hora desde o início dos sintomas, pode evoluir para parada cardiorrespiratória e falecimento.
Os sintomas da arritmia cardíaca geralmente só surgem quando se trata de uma doença maligna, que faz com que surjam cansaço e sensação de fraqueza, tontura, mal estar, desmaios, batimentos cardíacos acelerados ou lentos, sensação de nó na garganta, falta de ar, dor no peito, palidez e suor frio.
Algumas pessoas (especialmente as mais ansiosas) e algumas situações (após esforço físico ou após uso de estimulantes por exemplo) nos fazem perceber a pulsação na região temporal (que vc descreveu), no local onde passa uma artéria.
Eletrocardiograma. O eletrocardiograma (ou ECG) é feito para avaliar a existência de arritmias cardíacas, infarto do miocárdio ou bloqueios do sistema de condução cardíaco. Geralmente, é um exame realizado como diagnóstico inicial do paciente, pois costuma apresentar a condição cardíaca do(a) paciente em repouso.
Quando o coração acelera, ele encurta a diástole. Assim, o órgão envia menos sangue para o corpo, causando cansaço e desmaios. Uma frequência cardíaca perto dos 180 bpm é sinal de alerta total e perigo de morte.
Fazer atividades relaxantes como meditação, exercícios e acupuntura, por exemplo, além de usar medicamentos analgésicos indicados pelo neurologista ou clínico geral são medidas que ajudam a aliviar a pressão na cabeça.
O que é quando sente a veia da cabeça fica pulsando?
O que você está chamando de veia pode ser simplesmente uma de suas artérias temporais, que têm por característica a pulsatilidade na região lateral da testa, região popularmente chamada de têmporas. Portanto, absolutamente normal!