A letra "e" pode representar o fonema aberto (é) ou fechado (ê). Entretanto, o nome da letra tem o som aberto (letra "é"). O mesmo se dá com a letra O (ó). É interessante que, embora os paulistas digam letra "ê", em siglas eles pronunciam "é".
O R é uma letra que tipicamente assume esse som em alguns sotaques, como os falados no estado do Rio de Janeiro, em partes de Minas Gerais e na maioria do nordeste e norte do país. Os sons guturais da letra R são facilmente detectados, principalmente, no final das palavras.
A letra e quando se encontra em posição átona (principalmente em final de palavra mas não só), é pronunciada como /i/ em muitas variedades do Brasil e até mesmo em algumas regiões de Portugal (como no Alentejo).
Fonema e letra são unidade sonoras e sinais gráficos que compõem a fala. Cada uma possui uma definição: enquanto o fonema é o som em si mesmo, a letra é a representação gráfica desse som.
O uso das letras “é” e “e” pode gerar dúvidas na escrita de uma redação ou um e-mail, por exemplo. Mas, a diferença entre ambas é bem clara: “É”: trata-se de um verbo, uma flexão do verbo “ser” na terceira pessoa do singular do presente do indicativo. “E”: uma conjunção coordenativa aditiva, ou seja, liga orações.
Há letras que não representam nenhum fonema, como a letra H (agá). O alfabeto português é composto de 26 letras. Com essas letras, representamos todos os fonemas da língua portuguesa. Além dessas letras utilizamos também, em abreviaturas, palavras estrangeiras e nomes próprios, mais três letras.
Fonética é a ciência que estuda os sons da fala a partir de diferentes perspectivas: a articulatória, a acústica e a perceptual ou auditiva. A fonética articulatória descreve o modo como os sons, consoantes e vogais, são universalmente produzidos pelo aparelho fonador humano.
Abra bem a boca, especialmente na pronúncia das vogais; Faça pausas curtas entre frases; Enfatize palavras que mereçam destaque; Pronuncie todos os sons de uma frase (não omita parte das palavras);
Outro detalhe importante a notar é que “m” e “n” tem sons sutilmente diferentes – como se você os pronunciasse em português, mas esquecesse o “e” no final de “eme” e “ene”.
Assim sendo, deve-se pronunciar a expressão “Vitamina E” com o timbre aberto. Da mesma forma: letra [é], turma [é], TRE [É], TSE [É], IBGE [É], etc. Observação: Essa pronúncia aberta do “E”, todavia, não se aplica à conjunção aditiva “E”, a qual possui o som fechado [Ê].
Para representar os sons da língua que falamos, utilizamos as letras do alfabeto. Em certos casos, som e letra mantêm uma correspondência. O som /v/, por exemplo, (de "vaca") é sempre representado pela letra V. Mas em outros casos precisamos combinar as letras de determinada forma para representar um som.
Há uma confusão entre fonema e letra. A letra "e" pode representar o fonema aberto (é) ou fechado (ê). Entretanto, o nome da letra tem o som aberto (letra "é"). O mesmo se dá com a letra O (ó).
Assim, podemos assumir que ambas são sinónimas e são utilizada quando queremos exprimir chamamento ou invocação (cf. Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras).
Pois bem, vejamos: A letra "e", quando utilizada em uma frase sem acento, serve para dar continuidade a determinada sentença ou pode ser usada como uma espécie de vírgula. No caso de "é", quando utilizado com acento, serve para ser empregado como uma afirmativa.
GERALMENTE, O 'e' vem pra acrescentar ideias, tipo: comprei suco E refri, leite E frutas; eu sei que é errado E que estou sendo enganada.. O 'é' vem pra afirmar algo, tipo: ele É confuso! não sei o que É isso; não É verdade...
Segundo esse princípio, a cada fonema (e não a cada sílaba, como uma criança no nível silábico tenderia a pensar), deve-se escrever uma letra. A palavra casa, por exemplo, é escrita com quatro (4) letras porque apresenta quatro (4) fonemas: /kasa/.