Vivem de dois a cinco anos. Tem hábito alimentar onívoro, alimentando-se de frutos e sementes, invertebrados e vários vertebrados, como anfíbios, répteis aves e outros mamíferos de pequeno porte.
Com base nos dados apresentados, o gambá Emílio tem apenas um ano e oito meses, é um animal adulto - jovem, com potencial de vida alto, que pode chegar a cinco anos em cativeiro.
Seu principal predador é o gato-do-mato (Leopardus spp.). Por conta do nome é, por vezes, confundido com a doninha-fedorenta (Mephitis mephitis), que não é um marsupial, mas um mefitídeo.
Geralmente, um gambá pode entrar numa residência em busca de algum alimento, proveniente de um lixo mal acondicionado ou sobras de ração nos comedouros de cães e gatos. Outra razão é a procura de um local tranquilo e considerado seguro, para fazer um ninho, como os forros das residências.
Quando filhotes, nascem ainda malformados, migram para a barriga da mãe até a bolsa ventral, onde permanecem por 70 dias amamentando-se. A mãe gambá tem 21 filhotes por gestação, mas apenas cerca de 9 sobrevivem, devido à disputa pela amamentação.
Gambás são animais onívoros, ou seja, alimentam-se tanto de alimentos de origem vegetal quanto de origem animal. Podem comer invertebrados, como insetos e aracnídeos, e também pequenos vertebrados, como filhotes de cobras e aves. Além disso, podem se alimentar de ovos, frutas e, em algumas situações, lixo.
Por meio da urina pode transmitir doenças como a leptospirose e por meio das fezes transmitem verminoses. Caso mordam podem transmitir a raiva. É importante desinfetar os locais onde o gambá tenha passado com água, sabão e álcool.
Ao se alimentarem dessas frutas, eles desempenham um papel importante na dispersão de sementes. Além disso, não podemos nos esquecer de que os gambás comem insetos e também aracnídeos, como escorpiões, o que contribui bastante para o controle de pragas.
Só o cheiro de um predador, já pode ser o suficiente para espantar os gambás. Não deixe que seu cachorro ou gato espante os gambás por conta própria, eles podem brigar e sair machucados. Gambás são animais que merecem ser protegidos e não há porque ter medo deles.
Entre as táticas, estão manter o local iluminado durante a noite, tampar frestas de telhados e forros, podar árvores próximas às casas, evitar o acúmulo de sujeira, lixo e entulhos em casa e utilizar produtos com cheiros fortes, como naftalina, pedras de vaso, amônia e alho esmagado.
Qual o cheiro que espanta gambá? O aroma de amônia, naftalina e alhos são ótimos repelentes naturais para afastar esse animal. Espalhe nas áreas de acesso ou onde você acha que o animal transita. O cheiro vai ajudar a afastá-los.
O gambá é capaz de suportar até 80 picadas de Cascavel ou Coral e come jararaca como se fosse batatas fritas. Graças a ele, existe o antídoto contra a picada de cobras venenosas.
O IAT alerta, ainda, para a importância dos gambás para manter o equilíbrio do ecossistema. Eles auxiliam na dispersão de sementes, ao se alimentarem de frutos, o que contribui para que novas árvores cresçam.
Mantendo a mesma quantidade de frutos com casca e triturado ofertado ao animal no fim do dia. No quinto dia, o gambá conseguiu se alimentar da banana e maçã que havia sido colocado no dia anterior, com sobras apenas de alguns pedaços de mamão e do triturado.
A espécie geralmente retratada nos desenhos é o gambá americano. Conhecido como skunk, o animal ocorre no Canadá, Estados Unidos e México e esse sim solta o cheiro característico.
“O importante é afastar animais de estimação para que não ataquem o gambá. É só deixar que siga o rumo dele, o que provavelmente vai ocorrer durante a noite. Se for necessário, é só ligar para o Setor de Fauna do IAT”, explica.
Esses animais têm hábitos noturnos e solitários e apresentam dieta onívora, na qual estão incluídos pequenos vertebrados, invertebrados e frutos. Uma vez que são animais marsupiais, o desenvolvimento do filhote é finalizado em bolsas denominadas marsúpio, assim como ocorre com cangurus e coalas.
O Totem do Gambá nos ensina a usar a arte do disfarce em nossas vidas. Em vez de optar pelo embate e pelo desgaste, por que não recolher as armas, virar as costas e adotar outra estratégia?
Ao se deparar com o gambá saruê em casa, por exemplo, pode surgir a dúvida do que deve ser feito. O primeiro passo é entrar em contato com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de sua cidade para uma remoção segura, que vai garantir o bem-estar do morador e do animal.
"Este caso mostra que os gambás são suscetíveis à raiva e podem potencialmente adquirir de morcegos (...) A elucidação desta possibilidade – através da detecção do gambá morto – ocorreu através de vigilância integrada envolvendo equipes motivadas de campo e de laboratório", aponta o estudo.
Gambás oferecem algum risco para os seres humanos? Não. Mas, gambás, como qualquer outro animal, podem morder como forma de defesa caso sejam pegos de forma errada.