A rã possui alguns predadores nativos, entre eles cobras e pássaros. Desde a colonização europeia da Austrália, predadores não nativos foram introduzidos, principalmente cães e gatos. A espécie tem uma expectativa média de vida em cativeiro de 16 anos, mas alguns vivem mais de 20 anos.
Vivem até 18 anos. Características: Tem o corpo alongado e possui duas brânquias vermelhas que parecem pernas. Mede entre 20 e 30 centímetros. Possui dois minúsculos olhos quando nascem que, depois de três meses penetram na pele e desaparecem.
O ciclo de vida da rã pode ser dividido em sete fases, que incluem a reprodução (machos e fêmeas aptos para acasalamento), a girinagem (4 fases distintas de girinos), a engorda inicial ou recria (imagos ou rãs jovens) e a engorda final ou terminação (rãs acima de 50 g de peso vivo) (Ferreira, 2002; Zangerônimo, Filho & ...
* Mas os sapos também têm uma grande capacidade de jejuar. O cientista Claude Bernard, através de uma experiência, demonstrou que um sapo pode ficar até dois anos sem alimentação.
O estudo garante que as rãs fêmea da espécie conhecida com o nome científico de Physalemus pustulosus são atraídas em grande número aos reservatórios d'água, de onde os machos as chamam noite após noite.
Alguns elementos e palavras-chaves associadas às rãs são: sorte, pureza, renascimento, renovação, fertilidade, liderança, transição, sonhos, oportunidade, ponto intermediário e metamorfose. A energia da rã também é associada à relação entre a vida e a morte. A ciência mística também lhe atribui esse significado.
Após passar por uma transformação na anatomia e na fisiologia do organismo (metamorfose), que também leva cerca de três meses, torna- se capaz de viver também fora da água. Mais quatro meses são necessários para chegar ao ponto de abate, com peso entre 200 e 250 gramas.
A esperança média de vida desta rã em cativeiro, de cerca de dezasseis anos, é longa comparada com a da maioria das rãs. São animais dóceis e bem adaptados para viver perto de áreas ocupadas pelo homem. É comum encontrá-las empoleiradas em janelas ou dentro das casas, comendo insectos que foram atraídos pela luz.
Os sapos, rãs e pererecas da nossa região não apresentam veneno muito forte (mas cuidado com os que são muito coloridos!). É possível até mesmo pegar com a mão, levando-o para fora, e imediatamente lavar as mãos com água e sabão. A pele dos anfíbios sempre produz toxinas e podem irritar mucosas, como os olhos.
As rãs podem ser macho ou fêmea e gostam de ficar perto de lagoas, assim como as pererecas, que costumam viver em árvores e escalar paredes por terem discos adesivos na ponta dos dedos.
Na fase terrestre, alimentam-se de insetos, crustáceos, anelídeos, moluscos e pequenos vertebrados. Assim que essas modificações se completam o animal recebe o nome de imago, ou seja, a rã completamente formada com o corpo semelhante à do adulto, porém imatura sexualmente.
Quando a temperatura é menor que 25°C, a taxa alimentar de 3% PV/dia pode ser considerada mais adequada para rãs-touro pesando 87,6 a 100,2 g, pois apresentou taxa de conversão alimentar numericamente melhor, diminuindo os desperdícios de ração.
Se você simpatiza com anfíbios, sobretudo com rãs, saiba que a rã-touro é uma das espécies indicadas para ser um pet, ou seja, um animalzinho de estimação, que pode ser criado em casa, mas, claro, com o mesmo cuidado e carinho (além das autorizações necessárias) como qualquer outro pet.
Isto deve-se ao facto de as rãs segregarem, através da pele, uma substância chamada batracotoxina (BTX). Trata-se de um alcaloide esteroide, que é o mais venenoso conhecido até hoje.
Durante o canto, a rã-do-folhiço faz uma série de movimentos típicos de defesa contra predadores. O animal levanta a parte frontal do corpo e abre a boca jogando a cabeça para trás.
Na natureza, as rãs se alimentam de mosquitos, moscas, besouros, joaninhas, escaravelhos, vagalumes, baratas e até vespas, abelhas e formigas. Podem se alimentar de girinos, sapos pequenos, peixes, ovos ou, ainda, de outras rãs, dependendo do seu tamanho.
A carne de rã apresenta grande versatilidade quanto ao seu uso em culinária, podendo ser empregada numa grande variedade de pratos, sendo um alimento de sabor agradável com excelente potencial de aceitação e muito apreciado pelos que já a degustam, podendo ser consumido por qualquer pessoa indistintamente.
O coaxo dos anfíbios anuros, em termos científicos, é chamado de vocalização. Na grande maioria das vezes, é o macho quem vocaliza e esta é uma forma de defender territórios e atrair fêmeas e, principalmente quanto à primeira, é também uma forma de economizar energia.