A Pollstar estima que a turnê Eras possa ultrapassar US$ 1,3 bilhão. Swift também está estabelecendo um marco de preços, em um ano marcado pela inflação de shows. O preço médio de um ingresso para um show de Swift custa US$ 254.
Aqui no Brasil, no site oficial, o ingresso de maior valor, para a pista premium, custou R$ 950 a inteira (R$ 475 meia-entrada) para os shows no Rio e R$ 1.050 a inteira (R$ 525 meia-entrada), para os de São Paulo. 'Taylornomics'?
Em 2024, com 65 apresentações pela Europa, Ásia e Oceania, a cantora arrecadou US$ 1,15 bilhão (R$ 6,29 bilhões) antes de impostos e taxas, com ganhos de US$ 400 milhões (R$ 2,1 bilhões) — US$ 100 milhões (R$ 546 milhões) a mais do que ela ganhou no ano passado, segundo estimativas da Forbes.
Segundo a publicação da revista americana "Forbes", sua "The Eras Tour" arrecadou US$1,15 bilhão, cerca de R$ 6,2 bilhões, e rendeu à cantora um lucro de US$ 400 milhões -- aproximadamente, R$ 2,1 milhões.
Jay-Z - Património líquido: 2,5 mil milhões de dólares. Kim Kardashian - Património líquido: 1,7 mil milhões de dólares. Peter Jackson - Património líquido: 1,5 mil milhões de dólares. Tyler Perry - Património líquido: 1,4 mil milhões de dólares.
Beyoncé, por exemplo, costuma custear seus espetáculos em valor que gira em torno de US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 3,3 milhões). O cantor Prince já chegou a cobrar o dobro do que pede a mulher de Jay Z, enquanto o ex-beatle Paul McCartney faz valer seu nome, e tem cachê aproximado de R$ 6,5 milhões.
Então, finalmente respondendo à pergunta, Taylor vai embolsar US$ 16,2 milhões por seus 6 shows no Brasil. No tal, com os mais de 150 shows que fará, ela vai colocar na conta US$ 405 milhões com a turnê “The Eras Tour”.
Segundo informações do site, os preços dos ingressos da Renaissance World Tour da Beyoncé podem variar de R$ 426,00 a R$ 1022,00 dependendo do setor. Quanto ao ingresso VIP com acesso à frente do palco e alguns extras, pode chegar até R$ 14 mil reais.
Com a turnê em pleno andamento nos Estados Unidos, a Bloomberg News informou que Taylor Swift está ganhando mais de US$ 10 milhões por evento, registrando entre US$ 11 milhões e US$ 12 milhões em vendas de ingressos cada.
Segundo a coluna de Leo Dias, do portal Metrópoles, o valor recebido pelo artista foi de 5 milhões de dólares, o que equivale a 26 milhões de reais. Até então, o recorde de maior cachê era do rapper Drake, que recebeu aproximadamente 15 milhões de reais por sua apresentação em 2019.
Com sua turnê atual, Happier Than Ever, The World Tour, Billie Eilish arrecadou US$ 126.449.636,00 (mais de R$ 662 milhões, na cotação atual e em transação direta) em 77 shows. Em média, cada apresentação tem a renda bruta de US$ 1.642.203,00 (mais de R$ 8,5 milhões).
Mas, afinal, qual dos três é o mais rico? Segundo levantamento da versão mexicana da revista Forbes, Anitta é dona de uma fortuna estimada em 100 milhões de dólares, o equivalente a R$ 504 milhões na atual cotação.
Além disso, Swift fica em segundo lugar entre os cantores mais ricos mundialmente no ranking geral, já que é superada apenas por Jay-Z, visto que a riqueza do rapper e marido de Beyoncé é maior que a da loirinha em quase 1 bilhão, já que é estimada em US$ 2,5 bilhões no total.
Segundo a revista Forbes, a Xuxa é dona de uma fortuna acumulada de US$ 160 milhões (cerca de 800 milhões de reais na cotação atual), sendo uma das atrizes mais ricas do mundo. Já Anitta detém uma fortuna de US$ 100 milhões (o equivalente a 500 milhões de reais).
Fontes próximas à produção da turnê, citadas pela revista, revelam que Taylor Swift está recebendo entre US$ 14 milhões e US$ 17 milhões por cada apresentação.
Taylor Swift criticada por ter 34 anos e não ter filhos: “Se for um cantor ninguém pensa se tem família” Cronista da Newsweek acusou a artista de não ser “um bom modelo” para as jovens por ainda ser solteira e não ter filhos.
A publicação estima que a fortuna de Taylor tenha atingido US$ 1,6 bilhão (cerca de R$ 8,7 bilhões na cotação atual), montante impulsionado pelos lucros da "The Eras Tour" e o crescente valor de seu catálogo musical, reforçado por lançamentos estratégicos de regravações.