Os valores normais de vitamina K (filoquinona) devem ser entre 0,1 mg/L e 2,1 mg/L. Resultados fora da faixa normal devem ser acompanhados por um médico.
O principal sintoma da deficiência de vitamina K é o sangramento (hemorragia) sob a pele (que causa manchas negras), nasal, de uma ferida, do estômago ou do intestino. O sangramento no estômago, às vezes, provoca vômitos com sangue. É possível ver sangue na urina ou nas fezes, ou as fezes podem ter uma cor negra.
A deficiência de vitamina K diminui os níveis de protrombina e outros fatores de coagulação dependentes de vitamina K, causando coagulação defeituosa e, potencialmente, sangramento. No mundo todo, a deficiência de vitamina K pode causar morbidade e mortalidade infantil.
A Vitamina K ajuda a aumentar o fluxo de urina; Ela também ajuda a melhorar o funcionamento do fígado; A Vitamina K atua como uma proteína, a qual é vista como sendo um dos fortes inibidores da calcificação arterial.
A vitamina K atua como cofator para a carboxilação do ácido glutâmico (Glu), transformando-o em ácido gamacarboxiglutâmico (Gla), um aminoácido presente nos fatores de coagulação. Essa reação é essencial para o processo de coagulação sanguínea, função mais conhecida atribuída a essa vitamina.
Para suplementação em pacientes com deficiência de vitamina K a administração oral de vitamina K1, na dose sugerida de 1 a 2 mg, é a via preferencial. Em casos de coagulopatia grave com INR elevado, pode ser administrada uma dose oral de 5 a 10 mg, com dose máxima de 25 mg.
Pense na deficiência de vitamina K naqueles pacientes com doenças que interferem na absorção de gorduras ou em uso de antibióticos que alteram a flora intestinal. Diante deles, atente-se para sinais de sangramento e faço reposição endovenosa ou oral, conforme indicação.
A avaliação dos níveis de vitamina K (filoquinona) é indicada para identificar a ausência ou baixa ingestão do nutriente, que resultam em problemas de saúde, como distúrbios da coagulação. Pessoas com doenças hepáticas ou com doenças gastrointestinais podem apresentar má absorção do nutriente.
Os alimentos com maior conteúdo de vitamina K são os óleos vegetais, margarina, maionese, as folhas verdes escuras, especialmente brócolis, couve de Bruxelas, repolho roxo e verde, salsa, espinafre, agrião e couve. Outros vegetais, frutas, cereais, produtos lácteos, ovos e carnes contêm quantidades menores.
Alimentos à base de vitamina K são essenciais para o combate de doenças como a trombose e a trombocitopenia. Na formação capilar, ela dá força para os cabelos. Além da coagulação sanguínea, a vitamina influi na síntese de proteínas do plasma (sangue), rins e tecidos.
Por exemplo, alimentos ricos em vitamina C, cebola, cúrcuma, uvas e alimentos ricos em ômega-3 afinam o sangue e contribuem para melhorar a circulação.
Sensações transitórias de vermelhidão e sensações características de sabor são observadas, assim como raras tonturas, pulso rápido e fraco, suor profuso, hipotensão (diminuição da pressão arterial) respiratória, dispneia (falta de ar) e cianose (coloração azulada da pele e das mucosas).
A vitamina K é uma vitamina lipossolúvel essencial para diversas funções, como participar do processo de coagulação sanguínea, evitando hemorragias, e estimular a fixação de cálcio nos ossos, sendo importante para fortalecer os ossos e prevenir a osteoporose.
Há alguns sintomas da falta de vitamina K que podem se confundir com outros problemas de saúde como desenvolver hematomas com facilidade, sangramento nas gengivas e nariz e coagulação sanguínea lenta. Portanto é muito importante não esquecer de fornecer essa vitamina para o corpo através de alimentos ou suplementos.
A gema do ovo também é um alimento importante para a produção da vitamina K2. Por ser lipossolúvel, a vitamina K é mais bem absorvida quando há a presença de gordura. Neste caso, a gema do ovo se apresenta como uma boa alternativa.
Já o excesso de vitamina K2 pode causar kernicterus (uma espécie de paralisia cerebral em recém-nascidos), problemas hemolíticos em crianças, icterícia, lesões das membranas da mucosa e problemas hepáticos. E, devido às suas características químicas (oxidantes), a vitamina K pode interferir com alguns antioxidantes.
Se apresenta sob as formas de filoquinona (K1-predominante), dihidrofiloquinona (dK), menaquinona (K2) e menadiona (K3). Os fatores que interferem em sua absorção são: má absorção gastrintestinal, secreção biliar, ingestão insuficiente e uso de anticoagulantes, entre outros.
Para que serve a vitamina K? A vitamina K é considerada uma família de nutrientes, uma aliada valiosa da nossa saúde. Um tipo de vitamina K trabalha ativamente no processo de coagulação sanguínea. A outra, a vitamina K2contribui para a saúde óssea, ajudando a promover a densidade e a resistência dos ossos.
O principal papel da vitamina K é participar do processo de coagulação sanguínea e estimular a fixação de cálcio nos ossos. Dessa forma, essa vitamina auxilia também no processo de cicatrização.
São fontes alimentares de vitamina K em grande ou moderada quantidade: vegetais verde-escuros e folhosos (espinafre, couve, alface, salsa, agrião e mostarda), brócolis, nabo, couve-de-bruxelas, repolho, pepino com casca, cebolinha verde, nabo, aspargo, abacate, ervilhas, quiabo, fígado (boi, frango e porco), margarina, ...
Os alimentos folhosos verde escuro, os preparados à base de óleo, oleaginosas e frutas como o kiwi, abacate, uva, ameixa e figo contêm teores significantes de vitamina K, enquanto que os cereais, grãos, pães e laticínios possuem teores discretos.