No Brasil, os vinhos mais caros geralmente são importados e os preços podem variar dependendo do momento e das disponibilidades de mercado. Atualmente, um dos vinhos mais caros no País é o Château Petrus da safra 2020 (França), chegando a ser comercializado por R$ 62 mil.
De acordo com a Revista Adega, o rótulo pertencente à safra de 1945 já atingiu o preço exorbitante de 482.000 euros (R$ 2.608.110,00, aproximadamente), e teve sua venda realizada por uma das mais antigas e renomadas casas de leilão de luxo, a Sotheby's, localizada em Nova Iorque (EUA).
A safra de 1945 do Romanée-Conti foi vendida por US$ 558 mil, cerca de R$ 2,7 milhões, na cotação atual, durante o leilão Sotheby 's. O evento, sediado em Nova York, em 2018, garantiu ao vinho o topo da lista dos mais caros do mundo.
Uma simpática vinícola espanhola localizada na cidade de Las Pedroñeras na provícia de Cuenca, encontra-se o empresário Hilario García que desenvolveu o vinho mais caro do mundo. O famoso AurumRed Serie Oro. que é comercializado por nada menos que 25 mil euros cada garrafa.
Uma pesquisa mostrou que houve um aumento de 65% do consumo de vinho entre os brasileiros, com uma média de 2 garrafas por semana. Dentre os mais apreciados, o vinho tinto dispara como o mais procurado, com 85% das procuras. Os brancos aparecem com 7,2% e os espumantes 6,3%.
Theos Marselan, Petit Verdot, Merlot, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Tannat N/V, da vinícula Audace Wine, produzido no Vale dos Vinhedos, com 91 pontos;
Mérula Merlot 2022, da vinícula Audace Wine, produzido no Vale dos Vinhedosquim, com 91 pontos.
Malbec, Cabernet Sauvignon e Merlot lideram o ranking dos favoritos. O Metrópoles elencou 10 vinhos tintos, entre nacionais e importados, para brindar em 2021.
A prestigiada revista dos Estados Unidos Wine Spectator divulgou a sua lista com os 100 melhores vinhos de 2023. Em primeiro lugar aparece o italiano Argiano Brunello di Montalcino 2018, com uma pontuação de 95 (a escala vai até 100). Com isso, foi eleito o Vinho do Ano de 2023.
O vinho mais caro do Brasil já está à venda: Château Petrus da safra 2020. O lendário vinho de Bordeaux, da França, será comercializado no País pelo valor de R$ 62 mil. O montante corresponde ao preço de um carro popular zero. Ou seja, com esse valor, você pode adquirir um Fiat Mobi ou Renault Kwid zerinho!
Produzido pela Sacramentos Vinifer com uvas da Serra Canastra, em Minas Gerais, a safra de 2021 já havia conquistado o título de melhor vinho brasileiro no Decanter Wine Awards.
Isso porque cerca de 55% do preço de uma garrafa de vinho brasileiro são impostos. Já os tributos que os vinhos do Mercosul, por exemplo, pagam em seus países de origem ficam em torno de 20 por cento. E esses vinhos entram aqui no Brasil com alíquota de importação zero ou muito próximo disso.
Geralmente essas bebidas passam por diversas etapas, que vão desde a plantação e colheita na vinícola até a fermentação alcoólica e malolática e o armazenamento em barrica. Tudo isso agrega no preço final do vinho. Outro fator que pode encarecer a bebida é a baixa produção.
Quando as uvas “sobrevivem” a um ano assim, são consideradas “milagrosas” e nesse caso do nosso querido Romaneé-Conti, a produção foi somente de limitadas 600 garrafas “super concentradas”, fazendo com que o preço chegasse a essas alturas, sem contar o seu altíssimo potencial de guarda.
No caso do Domaine Romanée-Conti, o vinho é uma expressão oriunda de seu terroir. São 1,8 hectare de solo calcário com inclinação, altitude e drenagem perfeitas, numa região conhecida como a rota de bons vinhos que tem, inclusive, fama mundial. Esta região é exclusiva para o cultivo da uva Pinot Noir.
O Romanée-Conti é produzido em Côte de Nuits, uma sub-região da Borgonha, na França, e é considerado pelos especialistas como o maior vinho da borgonha e um dos melhores da França.