Exu: é um Orixá que aceita tudo que a boca come, inclusive as frutas, mas ele tem predileção pelo caju, maçã e até pela cana de açúcar, que apesar de não ser uma fruta, ela é usada no culto a Exu, no intuito de amenizar situações adversas.
Oxum é um orixá feminino das águas doces, rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza, cultuada no candomblé e na umbanda. Seu nome deriva do rio Osun (ou Oxum) , que corre na Iorubalândia, região da Nigéria.
Segundo o pai-de-santo Ayrton do Xangô, outros orixás recebem ecó - Xapanã: água com carvão, sete pimentas-da-costa e dendê; Iemanjá, água com oito pipocas; Oxalá: água, mel e acaçá desmancha- do; Oxum: água com mel e oito pipocas; Iansã: água com cinza; Xangô: banana desmanchada em água, farinha de mandioca e dendê.
Omolocum - comida ritual da Orixá Oxum, é feito com feijão fradinho cozido, refogado com cebola ralada, pó de camarão defumado, sal, azeite de dendê ou azeite doce.
Exu é um orixá que tem prioridade nos rituais do candomblé. É a divindade que primeiro deve receber as oferendas. Suas comidas, à base de farinha de mandioca, dendê, cachaça e pimenta, são preparadas com todo o cuidado, para que esta divindade possa receber tudo corretamente.
Do iorubá “abalá”, que significa “bolo de arroz”, o abará é um bolinho de feijão-fradinho moído, camarão seco e cebola, temperado com azeite de dendê e pimenta, enrolado em folhas de bananeira e cozido em banho-maria. É oferecido a Iansã e aos orixás Obá e Ibeji.
As grandes oferendas são, geralmente, compostas por comidas salgadas, vários animais e outros quitutes e os doces aparecem como um elemento extra, algo que é além do pedido, que ultrapassa a obrigação e reforça os afetos e a crença com e nos orixás.
A comida principal de Oxóssi é o axoxô, um prato de milho enfeitado com coco. Ele aprecia grãos de forma geral, como feijão-fradinho. Ele também come uma versão do nosso sarapatel.
Exu: é um Orixá que aceita tudo que a boca come, inclusive as frutas, mas ele tem predileção pelo caju, maçã e até pela cana de açúcar, que apesar de não ser uma fruta, ela é usada no culto a Exu, no intuito de amenizar situações adversas.
Nos rituais, os erês costumam se comportar como crianças que desconhecem os padrões de comportamento vigentes. Fazem perguntas inapropriadas, pedem doces e se expressam com a dificuldade típica de uma criança que ainda aprende a falar. Simbolicamente, os erês representam a pureza e a inocência de espírito.
Oferenda feita para agradar Exu mirim, Padê de mel para apaziguar, pimenta dedo de moça para potencializar o pedido, uva passa para trazer abundância e suspiro que é um dos doces que Exu Mirim mais gosta.
OFERENDA DE DOCES Para a Festa de Erês: traga tudo o que tiver vontade, desde bolos, maria mole, suspiro, doce de leite, doce de batata doce, marshmallows, pipoca doce, balas, pirulitos, refrigerantes, enfim... tudo o que quiser, pois será consumido pela assistência, médiuns e Erês em terra.
Flores de todas as espécies, cerveja escura, vinho doce e licor de ambrosia são de seu gosto também. Os melhores locais para as homenagens a Xangô são montanhas, cachoeiras ou pedreiras.
Resumidamente nas festas em homenagem ao Òrìsà Ògún, pães são distribuídos aos filhos e demais pessoas presentes. Muitos acreditam que a cerimônia ocorre em razão do sincretismo de Ògún com Santo Antônio e em razão dos pães desse santo.
Um filho de santo cabeça de Iansã como aquele ligado ao odu Ossá, um odu relacionado com o caminho de Iansã, não deve comer carne de carneiro (Genivaldo de Omolu)" (BASSI, 2012, p. 191).
Oferenda. A senhora das emoções intensas recebe com prazer velas brancas, amarelas e vermelhas. Também gosta de champanhe branca, licor de menta, anis ou cerejas, rosas e palmas amarelas, que devem ser deixados em campo aberto, pedreiras, praias ou cachoeiras.