Nos dias de oferenda, o grão de milho e a pipoca sempre foram os protagonistas de cerimônias como a Sabajé, consagrada a Obaluaiê e Omolu, orixás das enfermidades contagiosas e de pele, onde o milho atua como potência de força, paz e cura.
Ogum: isu oyin: inhame assado regado com mel. Oxóssi: asoso (axoxô): milho vermelho com coco. Logum Edé: àbàrà: massa de feijão fradinho na folha de bananeira. Ossaim: ànàmó àyangbe: aipim assado com lascas de fumo de rolo.
Também é o nome da comida ritual do Orixá Oxum e cada grão de feijão fradinho faz alusão aos óvulos encontrado no ovário feminino que simboliza a fertilidade e possibilidade de nascimento. Esta comida ritual é oferecida ao Orixá Oxum e as Yámis.
Como agradar Exu? O que Orixá Exú gosta? O que Exú come?
Qual orixá gosta de macarrão?
(...) essa família de orixás funfuns é a daqueles que utilizam o efum (giz branco) para enfeitar o corpo. São-lhes feitas oferendas de alimentos brancos como: pasta de inhame, milho, caracóis e limo da costa.
Um terceiro exemplo emblemático é a comida oferecida a Oxum, uma orixá cuja história faz referência à fertilidade. Por consequência, suas oferendas remetem à fecundação e um dos alimentos mais explorados para esse fim é o ovo.
Descrição (iconografia) Descrevendo os pratos tem-se na parte superior a direta o Amalá do Orixá Xangô, com os seguintes ingredientes: meio quilo de carne de peito de rês, farinha de milho, farinha de mandioca, temperos como cebola, tomate, pimentão, sal a gosto, seis bananas, uma maçã e mostarda.
Resumidamente nas festas em homenagem ao Òrìsà Ògún, pães são distribuídos aos filhos e demais pessoas presentes. Muitos acreditam que a cerimônia ocorre em razão do sincretismo de Ògún com Santo Antônio e em razão dos pães desse santo.
No mundo dos orixás, cada divindade, com exceção de Ogum e Xangô, cedeu a sua comida para essa festa: Exu cedeu o padê, feito com cebola, camarão e farinha de mandioca; Oxóssi cedeu o axoxô, comida preparada com milho enfeitado com côco; Ossaim cedeu sua comida feita com milho de galinha misturado com canjica branca; ...
Oxóssi é o orixá das matas. É o rei da nação de Ketu”. Quando é questionado sobre o que lhe é interdito ele responde: “Eu não posso comer o que meu orixá 'come': milho, mel e coco”.
Exu é um orixá que tem prioridade nos rituais do candomblé. É a divindade que primeiro deve receber as oferendas. Suas comidas, à base de farinha de mandioca, dendê, cachaça e pimenta, são preparadas com todo o cuidado, para que esta divindade possa receber tudo corretamente.
A feijoada de Ogum é uma tradição das religiões de matriz africana como Candomblé e Umbanda. O principal motivo para esse costume é pela relação entre o feijão e o orixá Ogum.
Segundo a tradição, isso traz a purificação e força de Iemanjá -- e é, portanto, também uma tradição vinda das religiões afro-brasileiras. Já o número sete representa o orixá Exú.
Obá come conquem, cabra e pato. Dança tapando com a mão o lado do rosto onde cortou a orelha. Yansã é conhecida também por Oyá e quando é Oyá Bali comanda os eguns, dona dos mortos. É o orixá dos ventos e das tempestades.
No Candomblé, a Ìyábásè ou Ìyálésè é a mulher responsável em cozinhar para os ÒrÌsà's (Orixás). Ela conhece não só todos os alimentos e temperos usados para cada Orixá, como também os respectivos èwò's (tabus).
O grande senhor da evolução se satisfaz com ofertas de velas brancas, vinho rosé, água pura, coco fatiado com mel e pipocas, rosas, margaridas e crisântemos.
Xangô Baru era muito destemido, mas, quando ele comia quiabo, que ele gostava muito, lhe dava muita lombeira. Dormia o tempo todo! E pôr isso perdeu muitas contendas, pois quando ele acordava. Então, resolveu consultar um oluô, que lhe disse: - Se é assim, deixa de comer quiabo.
Galinha - que ampara seus pintinhos tem a proteção da senhora da fertilidade, Oxum. Búfalo - representa a força e audácia tem a proteção da Guerreira Yansã. Leão - o rei dos animais tem a proteção do Rei dos Orixás Xangô.
Um filho-de-santo deve seguir as prescrições da dieta de seu orixá. Um filho de Oxalá, pai de todos os orixás, não come azeite-de-dendê. O de Exu, malicioso e ambíguo, detesta óleo-de-coco. O de Oxóssi, caçador que vive embrenhado nas matas, evita a carne de assanhaço, coruja e urubu.