Até hoje, muitas casas de umbanda ainda utilizam imagens sincretizadas dos orixás com os santos. Sendo as mais comuns a substituição da imagem de Oxalá pela de Jesus e a de Oxum pela de Nossa Senhora Aparecida.
Oxalá é considerado e cultuado como o maior e mais respeitado de todos os orixás do panteão africano. Simboliza a paz, é o pai maior nas nações das religiões de tradição africana.
No Brasil, Irocô é considerado um orixá e tratado como tal, principalmente nas casas tradicionais de nação Queto. É tido como orixá raro, ou seja, possui poucos filhos. Raramente se vê Irocô manifestado. Para alguns, possui fortes ligações com os orixás chamados Iji, de origem daomeana: Nanã, Obaluaiê e Oxumarê.
Também chamado de Obatalá ou Orixalá, Oxalá foi o primeiro orixá a ser criado, ele é o responsável pela criação da humanidade. Também conhecido como O Grande Orixá ou Rei do Pano Branco, possui uma posição inconteste como um dos mais importantes deuses de origem africana.
“Exu é personagem controversa, talvez a mais controversa de todas as divindades do panteão iorubá. Alguns o consideram exclusivamente mau, outros o consideram capaz de atos benéficos e maléficos e outros, ainda, enfatizam seus traços de benevolência.
Considerados uns dos orixás mais temidos do panteão africano, Obaluaiê e Omolu estão associados aos orixás das doenças, da varíola, da cura e também da morte.
O chefe espiritual explica que Xangô é o grande rei dos orixás. Ele é encontrado na natureza, nos raios e trovões, na faísca gerada entre o atrito das pedras. Também é conhecido como o Deus do Fogo e, por essa razão, é detentor de um grande poder mítico ligado ao elemento.
É considerada o orixá mais antigo do mundo. Quando Orumilá chegou aqui para frutificar a terra, ela aqui já estava. Nanã desconhece o ferro por se tratar de um orixá da pré-história, anterior à idade do ferro. O termo nanan significa "raiz", aquela que se encontra no centro da terra.
Ewá é próspera, e é irmã de Oxumaré senhor do arco-íris, por isso possui assim como Oxumaré uma serpente como símbolo. Conta um mito yorubá, como Ewá enganou a morte e ganhou o dom da vidência.
Xangô foi o quarto rei lendário de Oió, na Nigéria, tornado orixá de caráter muito justo, violento e vingativo, cuja manifestação são o fogo, os raios, os trovões.
digamos assim. o ogum acabou ganhando olorum. o olo do maré. é o orixá mais poderoso da mitologia e urubá. na verdade alguns dizem mesmo que ele nem é um orixá.
Por vezes é chamado de Zaze-zaze e representa o raio forte de Xangô, enquanto que, quando chamado Zaze-mambembe, é entendido como raio de Iansã, que é mais fraco do que o de Xangô.
Oxum é a orixá dos rios, a orixá do amor, do ouro, da beleza. Acho eu particularmente a orixá mais linda e maravilhosa que tem! Oxum é a orixá das cachoeiras.
Nas crenças da Umbanda e do Candomblé, comemora-se nesta sexta-feira (16) o dia de Obaluaê, orixá conhecido por ser o rei da Terra, responsável pelas curas e pelas doenças. No sincretismo, a data também pertence a São Roque, santo católico padroeiro dos inválidos e dos cirurgiões.