Considerados uns dos orixás mais temidos do panteão africano, Obaluaiê e Omolu estão associados aos orixás das doenças, da varíola, da cura e também da morte.
Xangô é o orixá dos raios e da justiça, considerado justo e bondoso. Seu culto faz parte da cultura iorubá, e foi trazido ao Brasil por meio do tráfico negreiro.
No Brasil, Irocô é considerado um orixá e tratado como tal, principalmente nas casas tradicionais de nação Queto. É tido como orixá raro, ou seja, possui poucos filhos. Raramente se vê Irocô manifestado. Para alguns, possui fortes ligações com os orixás chamados Iji, de origem daomeana: Nanã, Obaluaiê e Oxumarê.
Oxum é a orixá dos rios, a orixá do amor, do ouro, da beleza. Acho eu particularmente a orixá mais linda e maravilhosa que tem! Oxum é a orixá das cachoeiras.
O chefe espiritual explica que Xangô é o grande rei dos orixás. Ele é encontrado na natureza, nos raios e trovões, na faísca gerada entre o atrito das pedras. Também é conhecido como o Deus do Fogo e, por essa razão, é detentor de um grande poder mítico ligado ao elemento.
“Exu é personagem controversa, talvez a mais controversa de todas as divindades do panteão iorubá. Alguns o consideram exclusivamente mau, outros o consideram capaz de atos benéficos e maléficos e outros, ainda, enfatizam seus traços de benevolência.
Xangô foi o quarto rei lendário de Oió, na Nigéria, tornado orixá de caráter muito justo, violento e vingativo, cuja manifestação são o fogo, os raios, os trovões.
Oxalá é considerado e cultuado como o maior e mais respeitado de todos os orixás do panteão africano. Simboliza a paz, é o pai maior nas nações das religiões de tradição africana.
Por vezes é chamado de Zaze-zaze e representa o raio forte de Xangô, enquanto que, quando chamado Zaze-mambembe, é entendido como raio de Iansã, que é mais fraco do que o de Xangô.
Oxum é a mãe que chora junto. É orixá dos sentimentos. Coincidentemente, também da generosidade, da capacidade de gerar frutos de várias formas. É pelos sentimentos que frutificamos ou secamos.
Oxóssi faz parte do trono do conhecimento na Umbanda e ele atua em nossa inteligência, conhecimento, sabedoria e curiosidade em nosso mental em aprender como um todo. Ele estimula a vontade em nós que é necessária para conquistarmos a prosperidade.
Porcentagem de Ciúmes de filhos de cada Orixá: Bará (Esú) - 10% (é todo poderoso e não perde pra ninguém) Ogum - 98% (fecha o pau pra evitar o chifre) Oyá (Iansã) - 99,9999999,9% (corre se não morre) Xangô - 99% (tu que lute) Odé e Otim - 5% (estão preocupados com eles) Obá - 89% (até tem, mas tem coisas mais ...
digamos assim. o ogum acabou ganhando olorum. o olo do maré. é o orixá mais poderoso da mitologia e urubá. na verdade alguns dizem mesmo que ele nem é um orixá.