Assim, os Ibejis ou Erês passaram a ser identificados como São Cosme e Damião, já que eles são divindades gêmeas e infantis. Na Umbanda, acredita-se que erês são espíritos de crianças evoluídas que não chegaram a encarnar e que estão muito próximas dos Orixás, transmitindo suas sabedorias.
Ibejis ou Erês de Oxum: Pepita, Pepitinha de Ouro, Melzinha, Favinho de Mel, Chuvisquinho de Ouro; Pedrinha da Cachoeira, Gotinha Dourada, Espelhinho de Ouro, Gotinha de Ouro, Pedrinha Dourada, Florzinha de Ouro, etc.
SÀNGÓ - XANGÔ: A criança de Xangô é tão popular e irradia tanta energia, que todo mundo quer se aproximar dela. Não gostam de cumprir algumas tarefas, aliás prefere inspecioná-las. Ela gosta de ser o centro das atenções, por isso a cautela com ela está em mostrar-lhe que todos são importantes como pessoas.
Alguns dos nomes de Erês no Candomblé: Erês de Iansã (Raio, Ventania, Tachinho), de Iemanjá (Conchinha e Maré), de Oxumaré (Chuvinha e Arco-Íris), Exu (Foguinho e Pinga Fogo), de Oxóssi (Andorinha e Flechinha), de Oxalá (Pombinha Branca e Caramujinho), de Oxum (Amorzinho e Espelhinho), de Xangô (Gamelinha e Trovoada), ...
Apesar de ser uma pergunta aparentemente fácil, os Erês são uma temática muito mais complexa do que se pode imaginar - a palavra "Erê" vem do iorubá, que significa "brincar". Contudo, existe o sincretismo com São Cosme e Damião que, assim como os irmãos Ibeji, são gêmeos e estão ligados à proteção das crianças.
Algumas Pombagiras de Iansã: Pombagira dos Ventos, Pombagira Ventania, Pombagira Fogueteira (de Egunitá e Yansã), Pombagira das 7 Giras (de Oxalá e Yansã), Pombagira Gira-mundo (de Oxalá e Yansã), Pombagira da Rosa Amarela. Ogum, na Linha da Lei, formando um par puro no elemento Ar.
No Candomblé, os Erês têm normalmente nomes ligados ao dono da coroa do médium. Para os filhos de Obaluaê; Pipocão, Formigão, para os de Oxossi; Pingo Verde, Folinha Verde, para os de Oxum; Rosinha, para os de Yemanjá; Conchinha Dourada e por ai vai.
Ibejis ou Erês de Iemanjá: Prainha, Sereiazinha, Mariazinha da Praia, Conchinha de Prata; Estrelinha de Prata, Marezinha, Estrelinha do Mar, etc. Ibejis ou Erês de Ewá: Não são muito comuns na Umbanda mas são cultuados em algumas casas como Bruminha; Olhinhos de Águia, Brizinha, Garoa, Neblininha, etc.
Na trama, conhecemos Erê Flechinha, o Orixá das florestas. Com sua dedicação e amor incondicional pela natureza, ele se torna o guardião dos bosques, protegendo e zelando por cada cantinho desse ambiente tão especial.
Com sua leveza de espírito e espontaneidade, o erê possibilita comunicação indireta entre o orixá e o seu seguidor. Exerce, assim, a função de representante do orixá a ser consultado.
Para descobrir qual é o seu Odu de Nascimento por meio da numerologia dos Orixás, você precisará somar todos os números da sua data de nascimento, como no exemplo abaixo. O Erê (espíritos de Crianças) na Umbanda são a alegria que contagia a Umbanda e o Candomblé.
No Brasil, a festa de São Cosme e Damião é amplamente reconhecida em 27 de setembro, mas para a Igreja Católica, o dia oficial é 26 de setembro. A data é festejada em dois dias devido ao sincretismo religioso. Na tradição Iorubá, são o Orixá Ibeji ou Ibejis, filhos gêmeos de Inhaça e Xangô, que foram criados por Oxum.
tem doce, tempestade, trovoada, trovão, Aninha da tempestade, labareda, Mariazinha dos ventos, 7 raios, Aninha dos ventos, furaçãozinho, relâmpago, Laurinha dos ventos, cozinha da tempestade, salve as crianças!
Erê é, no candomblé, o intermediário entre a pessoa e o seu Orixá. É por meio do Erê que o Orixá expressa sua vontade, que o noviço aprende as coisas fundamentais do candomblé, como as danças e os ritos específicos de seu Orixá. A palavra erê vem do iorubá, erê, que significa "brincar".
Erê de Oxum, aqueles dramático ou sentimentais, são erês feiticeiros, aqueles Erê que vai mexer em tudo, vai fazer a macumba tu vai pedir o feitiço, vai fazer, vai te curar, vai te arrumar dinheiro.
Maria Mulambo ou Maria Molambo é uma falange de pombajiras da Umbanda e da Quimbanda. Entre as oferendas mais comuns para a entidade, estão sete rosas, o marafo e saia de cetim. Entre as diversas sub-falanges estão: Maria Mulambo das Almas - Linha de Oyá/Iansã