– azia ou queimação que se origina na boca do estômago, mas pode atingir a garganta; – dor torácica intensa, que pode ser confundida com a dor da angina e do infarto do miocárdio; – tosse seca; – doenças pulmonares de repetição, como pneumonias, bronquites e asma.
A condição, que passa a ser considerada doença quando ocorre mais de uma vez por semana, pode provocar mais do que um simples mal-estar. Se não tratado, o refluxo pode causar úlceras no esôfago, devido ao excesso de ácido nesta região.
No entanto, quando ocorre repetidamente dentro de uma determinada frequência, o refluxo pode sim ser uma doença perigosa. O processo corrosivo constante leva ao surgimento de úlceras ou condições como o Esôfago de Barrett, como são chamados os danos na parte inferior do tubo que liga a boca e o estômago.
O problema é causado pela incapacidade de uma espécie de válvula (esfincter), que se abre para o alimento passar para o estômago, de reter o que foi ingerido e os sucos gástricos no interior do órgão, o que acaba provocando o vômito, azia, ardor, queimação e mal-estar.
O mais importante é que não esperar muito tempo para procurar um médico quando os sintomas de refluxo aparecem. Se persistirem por mais de uma semana sem que você tenha feitos grandes alterações nos hábitos alimentares, procure um especialista.
Sintomas de Refluxo [SINAIS PERIGOSOS PARA PRESTAR ATENÇÃO]
Como saber se meu refluxo é grave?
Quando o refluxo é considerado grave? O refluxo é uma doença que abala a qualidade de vida. A dor, azia e desconforto podem ser consideráveis e o sono pode ser prejudicado pela tosse apneia. A presença de doenças pulmonares, como asma e pneumonias aspirativas, tornam o quadro ainda mais grave e preocupante.
O que pode acontecer quando o refluxo não é tratado?
Apresentar refluxo repetidamente pode causar a formação de úlceras (setas) na superfície interna do esôfago. Fotografia fornecida pela Dra. Kristle Lynch. As úlceras esofágicas são feridas abertas no revestimento interno do esôfago, um tipo de ruptura dessa superfície.
– azia ou queimação que se origina na boca do estômago, mas pode atingir a garganta; – dor torácica intensa, que pode ser confundida com a dor da angina e do infarto do miocárdio; – tosse seca; – doenças pulmonares de repetição, como pneumonias, bronquites e asma.
Na maior parte dos casos os pacientes relatam melhora dos sintomas entre o 2 - 4 mês, mas este tempo pode ser maior, inclusive chegando a 12 meses. Seguir as orientações médicas é fundamental para o sucesso do tratamento. - Pacientes que não possuem o diagnóstico de doença do refluxo.
Psicológicos: irritabilidade, inquietação, sensação de nervosismo constante, sensibilidade emocional aumentada e dificuldade em relaxar; Comportamentais: isolamento social, dificuldade em lidar com tarefas cotidianas, inquietação motora e comportamento compulsivo.
"O que muitas pessoas não sabem é que, quando o refluxo não é tratado, ele pode evoluir para doenças mais graves, como o câncer, esofagites, entre outros", alerta a médica oncologista Dra.
O principal sintoma de DRGE no sistema respiratório é a tosse ou pigarro persistente. Também podem ocorrer falta de ar, chiado no peito e expectoração de acordo com o tipo de complicação pulmonar que a DRGE provocar. Sintoma relativamente comum é o despertar durante o noite como se estivesse sufocado ou asfixiado.
O refluxo laringofaríngeo pode causar inflamações ao atingir as cordas vocais provocando manifestações clínicas como: Incômodo na garganta; Necessidade de limpar a garganta com muita frequência (pigarro);
São recomendados chá de limão e vinagre de maçã, água com limão e chá de gengibre com limão. É possível melhorar um pouco do refluxo com mudança de hábitos simples do dia a dia. Evite as seguintes atitudes: Deitar logo após comer (esperar pelo menos uma hora)
Se a doença não for tratada, pode haver complicações como: esofagite (inflamação do esôfago), úlcera do esôfago e até sangramento; alteração das células da porção final do esôfago, o que causa a doença chamada esôfago de Barrett, que pode evoluir para um câncer de esôfago se não tratado; inflamação das cordas vocais, ...
Além da queimação, o refluxo pode trazer desconfortos abdominais com quadros de distensão por gases, empachamento, diarreia e arrotos frequentes, normalmente sucessivos de sensação de azedo na garganta.
Pode. Contudo, o que não pode é encher o estômago de café ou de água. O que não pode, portanto, é beber café ou água depois de ingerir um monte de alimentos naquele típico almoço de família. Portanto, tudo com moderação pode e não causa o problema.
Asfixia ou tosse súbita e forte que interfere na respiração, que pode acordar o paciente, é uma manifestação mais grave do refluxo. Tosse seca, garganta limpa, alterações na voz e até falta de ar com chiado no peito, semelhante à asma, podem ser causadas pelo refluxo.
CONCLUSÕES: Os doentes com doença do refluxo gastroesofágico apresentam maior incidência de erosões dentárias, aftas, ardência bucal, sensibilidade dentária e gosto azedo que os controles e menor incidência de lesões cariosas em relação aos controles.
Na doença do refluxo gastroesofágico, os sintomas mais frequentes são os seguintes: Pirose retroesternal - sensação de queimadura no tórax, por trás do esterno, que pode estender-se do abdómen até à garganta; Regurgitação – aparecimento de alimentos na boca, não provocado por vómito.
Problemas estomacais. Doenças como refluxo gastroesofágico também aumentam o risco para a salivação excessiva. Isso porque fazem com que o conteúdo ácido presente no órgão retornem para o esôfago, atingindo a laringe e a boca. Nesses casos, há lubrificação excessiva da cavidade oral e sensação de queimação.
O refluxo não costuma causar perda de apetite, emagrecimento involuntário, dificuldade ou dor para engolir ou anemia. Nesses casos, uma investigação mais detalhada se faz necessária para descartar uma possível neoplasia.