Apesar de, nos últimos 10 anos, o cultivo da coca ter caído 58% na Colômbia, o país continua sendo o principal produtor mundial de cocaína, com 43% do total.
A Colômbia, o maior produtor mundial de cocaína, aumentou a área de colheita de folhas de coca em quase 13% em 2022, atingindo um recorde de 230 mil hectares — território maior que a cidade de São Paulo e quase duas vezes o tamanho da cidade do Rio de Janeiro —, de acordo com um relatório do Escritório das Nações ...
Os resultados colocam o Brasil no topo do ranking, com uma média global de 37%. Chile (60%) e Colômbia (54%) ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente, enquanto Israel (15%), Polônia e Nova Zelândia (ambas com 22%) apresentam os menores índices.
O Brasil é um país de trânsito e produção de drogas ilícitas, devido à sua extensa fronteira terrestre e marítima e à sua localização geográfica estratégica. Dentre as drogas mais produzidas no país, destacam-se o cannabis (maconha), a cocaína e o crack.
A cocaína é um alcaloide natural extraído das folhas de, pelo menos, 17 espécies de planta do gênero Erythroxylum. Elas são nativas da América do Sul, e seu arbusto é predominantemente encontrado no leste dos Andes e nas áreas acima da Bacia Amazônica.
OS MAIORES PRODUTORES DE COCAÍNA NO MUNDO | Cortes do HOC
Qual país criou a cocaína?
O abuso de cocaína tem suas raízes nas grandes civilizações pré-colombianas dos Andes que, há mais de 4500 anos, já conheciam e utilizavam a folha extraída da planta Erythroxylon coca ou coca boliviana, como testemunham as escavações arqueológicas do Peru e da Bolívia.
Haiti: O consumo, porte, produção e venda são ilegais. México: O porte e venda de até 500mg de cocaína é legal. Peru: O cultivo de coca é legal, assim como o consumo e o portede até 2 gramas, no caso da cocaína refinada, e de 5 gramas para a pasta básica.
Na virada dos anos 70 para os 80, um novo produto chegou às favelas: a cocaína vinda da Bolívia. O Brasil entrou definitivamente na rota da droga, como ponto de distribuição para a Europa e como mercado consumidor da cocaína de baixa qualidade.
A canábis continua a ser a droga mais consumida em todo o mundo (228 milhões de usuários), seguida dos opioides (60 milhões), das anfetaminas (30 milhões), da cocaína (23 milhões) e do ecstasy (20 milhões de usuários).
A heroína é uma droga opioides derivada do ópio, conhecida por sua potência e alto potencial de causar dependência física e psicológica. Embora não seja tão difundida no Brasil quanto em outros países, a heroína ainda é uma das drogas mais caras e perigosas disponíveis no mercado ilegal.
Na Árabia Saudita, a venda e o porte de drogas e também de bebidas alcoólicas são estritamente proibidos. As punições variam entre a aplicação de multas, prisões, açoitamento público ou morte.
Encabeçam a lista do estudo Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido e Austrália. “Nenhum dos países avaliados deve se sentir bem com sua pontuação nas políticas de drogas, porque nenhum país atingiu uma pontuação perfeita ou algo perto disso.
Venezuela, Cuba e Nicarágua estão entre os países com maior existência de tráfico de pessoas, de acordo com uma lista elaborada pelos Estados Unidos, pois não cumprem os padrões mínimos para combater esse crime e não fazem esforços significativos nesse sentido.
Embora Escobar tenha entrado para a história como o traficante mais perigoso e rico do mundo, Griselda Blanco (1943-2012) foi quem criou as primeiras rotas de tráfico para os Estados Unidos, via Miami, usadas posteriormente por El Patrón.
O nome de 'escama mágica' dado ao ácido bórico tem como origem o fato de ser o insumo químico que confere brilho à droga. De acordo com a Polícia Federal, a ação teve como objetivo dificultar a produção de cocaína nas regiões de fronteira.
Entre essas substâncias, uma tem ganhado notoriedade por ser associada a uma sensação de prazer extremo: a cocaína. Neste artigo, exploraremos porque a cocaína é frequentemente considerada a droga que mais proporciona prazer, os mecanismos por trás dessa sensação e os perigos associados a essa busca pelo êxtase.
O crack é considerado uma das drogas mais difíceis de largar devido aos seus efeitos intensos e altamente viciantes. A substância é conhecida por causar uma rápida dependência física e psicológica, tornando-se extremamente difícil para o usuário se livrar do hábito.
A maconha é frequentemente considerada uma das drogas menos viciantes, embora ainda possa criar dependência em alguns usuários. Os estudos sugerem que cerca de 9% dos usuários de maconha podem desenvolver dependência, em comparação com taxas mais altas para outras drogas, como a cocaína ou a heroína.
Proibição. A cocaína foi estudada por suas funções analgésicas e como tratamento para substituir a morfina. Devido aos seus efeitos tóxicos do composto, a cocaína foi proibida nos Estados Unidos em 1914 e em 1920 no Brasil.
Inebriantia, tese de 1761 de seu aluno Alander representa o primeiro esforço científico para se listar e definir as substâncias com efeitos psicoativos. O óxido nitroso, N2O, foi a primeira droga sintética, criada pela ciência.
Cerca de 6 milhões de brasileiros provaram cocaína alguma vez na vida, e 2,8 milhões fizeram uso da droga no último ano, segundo uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira, que situa o Brasil como segundo consumidor mundial da substância entorpecente e seus derivados, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
Malta foi o primeiro país europeu a legalizar o cultivo e consumo de maconha em espaços privados. A lei, aprovada em dezembro de 2021, autoriza a posse de 7 gramas de cannabis e o cultivo de quatro plantas.
Que país é o principal responsável pelo tráfico internacional de cocaína?
12 As rotas principais por onde flui a maior quantidade de estupefacientes e narcóticos que abastecem o mercado norte-americano são: o México e o Caribe.
O que pode acontecer se as drogas fossem legalizadas?
A legalização conduzirá a sociedade a aprender a conviver com as drogas, tal e como tem feito com outras substâncias como o álcool e o cigarro. O processo de aprendizagem social é extremamente valioso para poder diminuir e internalizar os efeitos negativos que derivam do consumo e abuso de certas substâncias.