País: Estados Unidos - Continente: América do Norte (Mais cães); 50% das casas do país têm cães, enquanto 39% tem gatos. País: Turquia - Continente: Europa/Ásia (Mais gatos); 15% das casas do país têm gatos, enquanto 12% tem cães.
O Brasil ocupa o 3º lugar no ranking mundial de países com mais pets com um total de 149,6 milhões de animais de estimação, ficando atrás apenas da Argentina e do México. Os dados são do Censo Pet do IPB (Instituto Pet Brasil).
É mais que isso. A Holanda é o primeiro país do mundo a arranjar um lar para todos os cãezinhos de rua. São quase dois milhões em todo o país. É raríssimo encontrar um cachorro sem dono vagando pelas ruas.
Aliás, os suiços comem tanto os pets, que são os segundo maiores consumidores da carne de cães — ficando atrás apenas da China. Ok, vamos lá: no Vietnã cerca de 5 milhões de cachorros são consumidos por ano.
Um reflexo curioso do que aconteceu em Ruanda é percebido até hoje por quem visita a capital do país, ou mesmo vilarejos no interior: latidos são raríssimos. Pode-se dizer que Ruanda é um país quase sem cães, ou pelo menos sem que eles façam parte do universo sociocultural da sua população.
Todos os anos, os moradores de La Quebrada, ao sul da capital do Peru, Lima, se reúnem para um polêmico evento gastronômico. O Festival Gastronômico do Gato conta com estandes e barraquinhas que servem somente pratos à base de gato.
A textura e gosto da porção que nos foi servida como aperitivo lembrava um pouco o cupim bovino. No prato principal, o ensopado servido sobre um pequeno fogareiro - o gosto da carne também não causou sustos. Saborosa e tenra por causa do cozimento, vinha acompanhada de gostos diferentes de temperos levemente picantes.
A Bielorrússia recebeu o primeiro lugar de pior país relativamente à crueldade animal. O estudo foi conduzido pela Voiceless The Animal Protection Institute, em que os pesquisadores compilaram uma lista de 50 países que representam 80% dos animais explorados para consumo no mundo.
Os vira-latas pretos e caramelos são os que mais sofrem com o abandono no Brasil. Entre os cães de raça, os mais citados foram Pitbull, Shih Tzu e Chow Chow. Ainda que representem menos casos, entre os felinos também se destacam os gatos vira-latas, totalizando 97,5% dos abandonos.
Os cães lideram o ranking, com 58,1 milhões de indivíduos. As aves canoras vêm em segundo, com 41 milhões. Os gatos figuram em terceiro lugar, com 27,1 milhões, seguidos de perto pelos peixes (20,8 milhões). E depois vêm os pequenos répteis e mamíferos (2,5 milhões).
Segundo o Ministério da Agricultura, o Brasil exportou 2,3 toneladas de carne de equinos — cavalo, jumento e mula no ano passado —, 13% a mais do que em 2011. Essa carne é consumida na Bélgica, Holanda, Itália, Japão e Estados Unidos.
Carne de cachorro é um alimento consumido principalmente na Ásia Oriental (e.g.Coreia e Vietnã) e alguns países da África (e.g. Nigéria). No entanto, o consumo também ocorre em algumas regiões da Europa, a exemplo da Suíça, onde é inclusive legalizado.
Em Teerã, capital do Irã, as regras já começaram a ser aplicadas de forma radical, proibindo a presença de pets nas ruas e parques. Os tutores estão sujeitos a multas caso saiam com seus cachorros para passear, por exemplo.
A Suíça 🇨🇭 tem até lei do silêncio 🤫 e os cãezinhos tem que entrar na linha também, por isso são educados desde pequenos a não reagir com latidos a presença de pessoas e outros pets. Você sabia disso?
No Nepal, o segundo dia do festival, conhecido como Kukur Tihar, é devotado exclusivamente à celebração dos cães. No festival de Tihar, os cães são venerados como representações da divindade hindu Bhairav.
A população de pets no Brasil superou a do Reino Unido e já está entre as três maiores do mundo. Com mais de 149 milhões de animais de estimação, o país só perde para China e Estados Unidos. Os dados são da consultoria alemã GFK, a partir de entrevistas com 27 mil pessoas em 22 países.
Toda essa adoração com o gato do Egito começou devido à deusa Bastet. Os egípcios, a fim de adorá-la, criaram cemitérios inteiros de gatos domésticos mumificados — muitas vezes, enterrados perto de seus donos.
A ilha a 840 km da capital Tóquio foi apelidada de Nekojima — ilha dos gatos — pois a quantidade de felinos ultrapassa a de pessoas. Com o aumento da popularidade dos gatos no Japão, o lugar começou a ser destino de turistas e, hoje, recebe cerca de 60 visitantes por dia.