Assim como outros peixes e alguns girinos, os condrictes possuem linha lateral mas, ao contrário de peixes ósseos, a bexiga natatória está ausente. Quanto à reprodução, o macho geralmente apresenta um órgão copulador denominado clásper, sendo o resultado de modificações das nadadeiras pélvicas.
Outra diferença diz respeito à bexiga natatória, uma estrutura que auxilia na flutuação do peixe. Essa estrutura é encontrada apenas em peixes ósseos. Podemos citar como exemplos de peixes cartilaginosos o tubarão, arraia e o cação.
Por que os peixes cartilaginosos não possuem bexiga natatória?
Por exemplo, com relação à capacidade de nadar em profundezas, os peixes ósseos possuem a bexiga natatória, que auxilia no aumento da densidade, enquanto os peixes cartilaginosos não possuem essa estrutura, cabendo aos seus fígados acumular líquidos para garantir o aumento da densidade desses organismos.
A bexiga natatória é uma característica dos peixes ósseos. Os que vivem no fundo dos rios, lagos, açudes, e outros, já que têm movimentos restritos, elas são desnecessárias. A presença da bexiga natatória é uma característica dos peixes ósseos.
Para tratar infeções bacterianas da bexiga natatória são eficazes sera baktopur direct (pastilhas para dissolver na água) e sera bakto Tabs (alimento em pastilhas com o mesmo agente antibacteriano Nifurpirinol - para isso, é, naturalmente, necessário que os peixes afetados ainda aceitem comida!).
A presença de bexiga natatória também é uma notável característica dos osteíctes. Esse é um órgão de função hidrostática, que atua como uma boia, permitindo que o peixe permaneça em equilíbrio em diferentes profundidades.
De maneira geral, as fêmeas costumam ser mais largas e corpulentas que os machos. Por outro lado, eles tendem a apresentar cores mais vibrantes e barbatanas mais longas.
A bexiga natatória é uma bolsa de gás que apresenta a função de aumentar a flutuabilidade, garantindo ao peixe regular sua posição na água. Quando o peixe mergulha, a pressão da água sobre o peixe pressiona a bexiga natatória, tornando-o mais denso e garantindo que ele afunde.
Caso o seu amiguinho aquático esteja com alguns pontos brancos pelo corpo, por exemplo, atenção: ele pode estar com íctio! O íctio é uma doença extremamente prejudicial para os peixes, pois pode causar diversos problemas de respiração, podendo ser fatal.
Assim como outros peixes e alguns girinos, os condrictes possuem linha lateral mas, ao contrário de peixes ósseos, a bexiga natatória está ausente. Quanto à reprodução, o macho geralmente apresenta um órgão copulador denominado clásper, sendo o resultado de modificações das nadadeiras pélvicas.
Infelizmente, aprendemos a associar essas capacidades apenas a outros animais, como cachorros, gatos e até mesmo a alguns dos outros animais explorados para alimentação, como bois, porcos e galinhas. Mas saiba que diversos estudos mostram que, sim, os peixes são capazes de sentir e, inclusive, demonstrar dor!
Cavalo-marinho: um peixe ósseo actinoperígeo. Os peixes ósseos possuem endoesqueleto e opérculo formados, predominantemente, por ossos. Essa segunda estrutura protege as brânquias e aumenta a eficácia da circulação de água e, consequentemente, da respiração.
Nos peixes ósseos, a capacidade de manter-se em diferentes profundidades é conseguida através de uma bolsa cheia de gás conhecida como bexiga natatória. Nos peixes cartilaginosos, a flutuabilidade é controlada através dos níveis de óleo presentes em seu fígado.
No entanto, ao contrário da piramboia que respira a maior parte do tempo por pulmões, o pirarucu continua respirando por brânquias, como é comum dos peixes, porém tem uma bexiga natatória (ou vesícula gasosa) modificada que funciona como “pulmão” quando ele sai da água, mas que não é um pulmão de fato.
A inflamação da bexiga natatória geralmente é causada por diversos fatores, entre eles, os mais comuns são: manejo alimentar errado, condições do ambiente do aquário e infecções bacterianas, fúngicas ou parasitárias. O animal terá aumento de volume na região dorsal da coluna, no meio do corpo.
Em algumas espécies de peixes, principalmente de água doce, a bexiga natatória encontra-se ligada com o labirinto do ouvido interno, onde o animal obtém um sentido preciso da pressão da água (e portanto, da profundidade).
Além das nadadeiras, o formato do corpo do peixe, a bexiga natatória, o modo como ele respira e algumas outras características físicas, como as escamas, influenciam no deslocamento e são essenciais para eles conseguirem nadar para lá e para cá.
Os peixes têm dentro de si uma pequena bolsa que podem encher ou esvaziar de água. Desse modo podem regular a profundidade a que nadam. Se quiserem vir à superfície é fácil: basta encherem a bolsa de ar!
Os machos possuem um corpo mais esguio e contornado, uma crista na região da barriga e uma linha que vai da região das barbatanas até o ventre. Nas épocas reprodutivas, os machos costumam perseguir as fêmeas. As fêmeas possuem a cloaca aparente, seu corpo é levemente maior e mais largo do que o dos machos.
Segundo Pastana, no macho a cauda é mais pronunciada – o que também é um dimorfismo sexual nessa espécie. A fêmea, por sua vez, segue sua vida despreocupada após a copula.
Enquanto as barbatanas do macho são grandes e exuberantes, as da fêmea são curtinhas. Nos machos, as cores em geral, são mais fortes e vibrantes. Eles também possuem o corpo mais alongado, se comparado as fêmeas que possuem corpos menores.
Para algo flutuar na água é necessário que a densidade do objecto seja inferior à da água. Os peixes conseguem nadar a várias profundidades utilizando para isso um jogo entre a densidade do ar e da água. Os peixes têm um órgão especial que permite controlar a sua a profundidade a que nadam na água.
Em que grupo de peixes a bexiga natatória é encontrada?
A bexiga natatória é encontrada em peixes ósseos e atua como um órgão hidrostático que controla a profundidade do peixe, auxiliando-o a nadar em direção à superfície e em direção ao fundo.