Os vidros dos para-brisas e de outras áreas envidraçadas críticas para a segurança da condução do veículo devem permitir a passagem de luz de no mínimo 70%. Anteriormente, o limite era de 75%. Para os vidros que não afetam as áreas críticas para a condução do veículo, não há um limite mínimo de transmitância luminosa.
O insulfilm no para-brisa é permitido com uma transparência mínima de 70%. Isso significa que pelo menos 70% da luz deve passar por meio dele para garantir a visibilidade adequada do motorista. Essa regra se aplica independentemente da cor do material.
A nova lei do insulfilm definiu em 70% a transparência mínima exigida no para-brisa e vidros laterais dianteiros. Também foi retirada a exigência mínima quanto a película em vidros que não interfiram na área indispensável para a condução do veículo.
Os vidros laterais e os demais vidros indispensáveis a dirigibilidade do veículo, precisam respeitar o limite mínimo de 70% de transparência. Os demais vidros do veículo, por sua vez, não demandam tanta transparência, sendo que o mínimo de 28% de transparência já será suficiente, de acordo com o CONTRAN.
Segundo a legislação brasileira, o insulfilm no para-brisa e nas janelas laterais dianteiras não pode ser muito escuro, precisando permitir ao menos 70% de transparência. Já nas janelas laterais traseiras e no vidro traseiro, a permissão é um pouco mais flexível, podendo chegar até a 28% de transparência.
Por isso, há restrições quanto aos tipos de insulfilm permitidos em veículos. Como mencionamos, o CONATRAN atualizou as regras e agora é obrigatório que a quantidade de luz que passe pelo material do insulfilm não seja inferior a 75%, ou seja, o modelo G35 é o mais recomendado.
Dessa forma, podemos concluir que as películas G35 são permitidas. Respondendo a pergunta central deste artigo: Não, o insulfilm G20 não é permitido no Brasil, muito menos o G5 e caso sejam colocados podem resultar em penalidades.
O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabeleceu novas regras para o uso de insulfilm em veículos. Com a resolução 960/2022, o órgão atualizou o percentual mínimo de luz exigido para atravessar a película. Agora, é de 70%, independentemente da cor do material. Anteriormente, o limite era de 75%.
De acordo com a resolução 960/2022 do CONTRAN, é o único grau permitido para ser aplicado em para-brisas e vidros laterais dianteiros no Brasil. Mesmo permitindo uma maior entrada de luz, essa película ainda oferece proteção contra raios UV e reduz a quantidade de calor solar no veículo.
A G20 é quase um sonho de consumo para condutores apaixonados por vidros escuros. O problema é que ela não é uma película para carros permitida por lei. A legislação é bastante clara ao determinar que a menor transparência permitida é de 28%. Ou seja a G20 é ilegal.
A norma diz que para-brisa e “áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade” não podem ter menos de 70% de *transmitância luminosa (o limite anterior era 75%). Para o restante dos vidros do carro, a norma era de 28%.
Os números indicam a transparência das películas, sendo: G35 (mais clara) – película que menos interfere na visibilidade. G20 (intermediária) – película com transparência média. G5 (mais escura) – película mais escura, com pouca visibilidade.
Essa parte do veículo é permitido películas de 75%, ou seja G75 de transparência Isso acontece para a segurança de condutores, em casos de abordagens policiais, os oficiais conseguem verificar quem está no interior do veículo.
Em janeiro de 2023, o Contran atualizou o percentual mínimo de lux exigido para atravessar a película. De acordo com a resolução 989/2022, agora é permitido 70% de transparência independentemente da cor do material. Antes era de 75%.
AS películas mais utilizadas variam conforme o uso, mas seus números indicam a transparência da película, sendo: G70 (mais clara) – permite 70% de visibilidade (liberada para vidros que interferem na condução). G50 – permite 50% de visibilidade (liberada para vidros que não interferem na condução).
As regras para uso da película que escurece os vidros dos veículos, conhecida como insulfilm, mudaram em 2022, após a entrada em vigor da Resolução 989/2022 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).
Nos demais vidros, sem interferência à condução, como dos bancos traseiros, o percentual mínimo permanece em 28%. Com isso, o insulfilm G5, por exemplo, por ter transmitância luminosa muito baixa, fica proibidos nos veículos e sujeito a punições.
O mais recomendado para os carros que usamos no dia a dia é a película tintada ou capsulada. Ela deixa o vidro mais escuro e garante a privacidade necessária ao motorista. O ponto de atenção é que ela exige manutenção para não sofrer alteração de cor, clareamento ou as famosas bolhas.
Qual insulfilm tem 75% de transparência? O Insulfilm com 75% de transparência é conhecido como Insulfilm G75. Esse tipo de Insulfilm oferece uma boa proteção contra a radiação solar e uma certa privacidade, mas ainda permite uma boa visibilidade para o motorista e passageiros.
Qual o insulfilm que fica escuro por fora e claro por dentro?
Insulfilm Titanium – Ou insulfilm semi refletivo, tem o mesmo conceito do insulfilm espelhado, com sua base interna fumê e a externa semi refletiva, tem um índice de visibilidade excelente tanto de dia quanto a noite, sendo claro por dentro e escuro por fora.
Em um SUV que enfrenta as estradas desafiadoras, o insulfilm G20 pode ser a escolha ideal. Sua tonalidade mais clara oferece uma proteção eficaz contra o calor excessivo, garantindo que a jornada seja confortável para todos a bordo.
Em geral, se a privacidade e a redução de calor são as principais preocupações, o G5 pode ser a melhor escolha. Mas se a visibilidade e a segurança na condução são mais importantes, o G20 pode ser uma opção melhor.
O registro de autuação somente será feito quando o índice for inferior a 26% nos casos em que o limite permitido é 28%, 65% para o limite de 70% e 70% para os casos de 75%. As películas refletivas, conhecidas como espelhadas, estão proibidas.
No entanto, este tipo de película automotiva não é permitida de acordo com a lei para uso em automóveis. De acordo com a legislação, a taxa mínima de transparência permitida é de 28%. Dessa forma, o uso da película G20 é ilegal e o motorista que utilizar no veículo pode ser multado.
