Outros medicamentos que podem ser usados no tratamento da adenomiose são: Análogos da GnRH (Zoladex®, Lupron depot®, Lorelim depot®). Danazol (Ladogal®).
Neste caso o medicamento de escolha no tratamento da adenomiose foi o Cerazette, um anticoncepcional oral com o progestágeno desogestrel. Este medicamento foi preferido pela sua posologia simples, pela menor quantidade de efeitos adversos e pela sua eficácia no tratamento da adenomiose e na anticoncepção.
Qual o melhor medicamento para quem tem adenomiose?
Quando a adenomiose está dispersa pelo útero, não formando nódulos, a cirurgia se torna muito mais complexa e com resultados questionáveis, sendo a terapia medicamentosa com agonistas do GnRH (Zoladex®, Lupron®) mais eficazes no controle dos sintomas.
O tratamento clínico com o uso de progesterona é uma opção, pois diminui o sangramento e a evolução da doença, podendo ser administrada de forma oral, por implantes subcutâneos ou através do DIU hormonal.
A adenomiose pode ser tratada com medicamentos ou cirurgia. Na primeira opção, a estratégia consiste na administração de anticoncepcionais com progesterona, visando impedir a menstruação.
Qual o melhor tratamento para adenomiose no útero?
O tratamento mais eficaz para adenomiose uterina é histerectomia. Pode-se experimentar tratamentos hormonais semelhantes àqueles utilizados para tratar a endometriose. Pode-se tentar o tratamento com contraceptivos orais combinados de estrogênio/progesterona, mas geralmente não é bem-sucedido.
A adenomiose é uma doença ginecológica comum, caracterizada pelo espessamento dentro das paredes do útero, provocando sintomas como dor, inchaço da barriga, cólicas muito fortes durante a menstruação, dores durante a relação íntima, aumento da quantidade e duração do fluxo menstrual, além de prisão de ventre e dor ao ...
Antioxidantes (Vitamina C, Vitamina E, Picnogenol e Resveratrol) Além da capacidade antioxidante, inibem proliferação celular e com isso podem diminuir a infiltração miometrial na Adenomiose.
A obesidade e a idade do início precoce das menstruações (menarca) parecem estar também associadas a um maior risco de Adenomiose. Além dos fatores hormonais, tudo aponta para que existam fatores genéticos e imunológicos que possam favorecer o aparecimento da Adenomiose.
A adenomiose acontece quando o endométrio, tecido de revestimento da cavidade uterina, desenvolve-se de forma anormal na musculatura do útero, chamada de miométrio. Quando se encontra nesse lugar, o endométrio inflama durante a menstruação e pode provocar maior volume de sangue e fortes cólicas menstruais.
A Adenomiose não engorda, mas pode causar inchaço na barriga, pois é uma doença caracterizada pela modificação dos tecidos uterinos, o que pode causar um aumento do tamanho e do peso do útero.
A adenomiose difusa ocorre quando há diversas rupturas da zona juncional e os adenomiomas atingem diversas regiões do miométrio, aumentando o volume uterino. Essa é a forma mais grave da doença.
A USTV é o exame de imagem indicado como primeira linha para o diagnóstico da adenomiose, apresentando sensibilidade de 82% e especificidade de até 84%. No entanto, a experiência do examinador e a qualidade do equipamento podem interferir na performance do exame.
O uso de medicamentos anti-inflamatórios, como Ibuprofeno ou o Cetoprofeno, pode ser recomendado pelo ginecologista com o objetivo de reduzir a inflamação do útero e aliviar as cólicas abdominais, sendo normalmente indicado pelo ginecologista o uso 3 dias antes do período menstrual e mantido até o fim do ciclo.
Cerca de 1/3 das mulheres com adenomiose não apresenta sintoma algum. Nos 2/3 que desenvolvem sintomas, os principais são: grande fluxo menstrual e cólicas intensas. Dor durante o ato sexual e sangramentos fora do período menstrual são outros sintomas comuns.
Infelizmente, além das dores e sangramentos excessivos durante a menstruação, a adenomiose pode causar infertilidade. No entanto, é possível reverter o quadro com o tratamento adequado, sendo fundamental o acompanhamento de um médico ginecologista.
Não existe um anticoncepcional melhor para adenomiose. Existe aquele que você pode usar e aquele que você se adapta. Aparentemente, todos os anticoncepcionais tem o mesmo efeito no tratamento da adenomiose, desde os por via oral, injetáveis, anel vaginal, adesivo, DIU hormonal, implante, etc.
O tratamento da adenomiose, também chamada de adenomiose uterina, é feito pelo ginecologista, que pode indicar remédios anti-inflamatórios para aliviar os sintomas, hormônios, ou cirurgia para remoção do útero.
Se os sintomas impactarem a qualidade de vida ou não houver resposta ao tratamento clínico, o tratamento cirúrgico é a melhor opção. No entanto, é indicado apenas quando a mulher deseja engravidar e, eficaz, nos casos em que a adenomiose não penetrou profundamente no miométrio.
Qual o melhor anticoncepcional para tratar a adenomiose?
O tratamento hormonal para a adenomiose, pode ser através do uso de pílulas combinadas ou contendo apenas progesterona, com o objetivo de impedir ou diminuir a menstruação. Outros métodos hormonais como o uso de anéis vaginais, implantes sou DIUs também podem ser indicado.
A suplementação de ômega-3 pode ser uma grande aliada das mulheres no tratamento da endometriose. Normalmente, ao descobrir essa condição, muitas mulheres ainda ouvem que o caminho para resolver a endometriose e atenuar os seus sintomas está no uso de anticoncepcionais, o que não é totalmente uma verdade.
A adenomiose pode virar câncer? Em alguns casos, sim. Alguns estudos mostram que a adenomiose está mais relacionada a maiores chances de desenvolver câncer de endométrio e de tireoide, graças à presença das proteínas P-element-induced wimpy testis (PIWI) no tecido endometrial dessas mulheres.
A adenomiose é uma doença que ocorre quando o endométrio, que reveste a cavidade interna do útero, se espessa anormalmente sobre o miométrio, a camada muscular uterina. O espessamento inadequado do endométrio causa inflamação e sintomas desconfortáveis, principalmente durante o período menstrual.
Na adenomiose, o tecido das glândulas do revestimento do útero (endométrio) cresce para dentro da parede de músculo do útero. O útero aumenta, algumas vezes duplicando ou triplicando em tamanho. A adenomiose pode causar menstruações intensas e dolorosas e dor pélvica.