Qual planeta seria mais tolerável a sobrevivência humana?
O 22-b foi o primeiro planeta que a missão Kepler confirmou estar posicionado em uma zona habitável. O exoplaneta tem 2,4 vezes o tamanho da Terra — o menor já encontrado em área que pode abrigar vida.
O planeta é um dos dois mundos conhecidos para circundar a Kepler-283, que tem pouco mais de metade da largura do Sol. O outro corpo celeste no sistema, o Kepler-283b, está muito mais próximo da estrela e é provavelmente quente demais para abrigar vida.
Depois da Terra, Marte é o planeta mais habitável do sistema solar, uma vez que está mais próximo do nosso, mas também porque as condições em sua superfície são as que mais se assemelham à do Planeta Azul.
Identificado como TOI 700 e, ele está em uma "zona habitável", isto é, está em uma região de seu sistema planetário que permite a presença de água líquida em sua superfície, viabilizando a existência de vida.
Cientistas descobriram planetas ainda mais habitáveis que a Terra
Qual planeta poderíamos viver?
A Nasa, agência espacial norte-americana, anunciou na 3ª feira (10. jan. 2023) a descoberta de um novo planeta habitável, o TOI 700 e. A novidade foi apresentada na 241ª reunião da American Astronomical Society, em Seattle.
Um estudo divulgado no periódico ScienceDirect indica que Marte poderia receber seres humanos caso tivesse uma magnetosfera, capaz de proteger a vida de condições climáticas altamente intensas. A pesquisa aponta ainda que seria possível fazer isso de uma maneira artificial.
A última previsão de sobrevivência humana em Marte não é tão otimista: um estudo mostrou que humanos só conseguiriam viver no planeta vermelho por até quatro anos. O motivo? Os níveis altos de radiação torna qualquer extensão deste prazo improvável.
A Nasa (agência espacial dos EUA) anunciou a descoberta de um planeta com tamanho parecido ao da Terra e que pode ser habitável. Chamado de TOI 700 e, o planeta orbita uma zona em que é possível haver água no estado líquido, crucial para a existência de vida como conhecemos.
A temperatura na superfície de Saturno é de cerca de -180ºC. Dessa forma, seria impossível a existência de vida da forma que conhecemos no planeta. A única possibilidade de extração de água do planeta seria através do gelo que existe no seu núcleo.
O oxigênio é produzido no lado diurno do planeta pela radiação ultravioleta do Sol, que quebra o dióxido de carbono atmosférico e o monóxido de carbono em átomos de oxigênio e outros produtos químicos, disseram os pesquisadores.
Um novo exoplaneta com características similares às da Terra foi encontrado a “só” 40 anos-luz de distância de nós. Conheça o Gliese 12 b, o mundo potencialmente habitável mais próximo do Sistema Solar já descoberto por astrônomos.
Sim, Marte tem pode ter habitantes — pelo menos é isso que afirmam os cientistas. Acontece que estudiosos realizaram testes e descobriram o que pode ser o possível 1º habitante do planeta vermelho.
Complicações. Até hoje, cinco rovers da Nasa já pousaram em Marte, incluindo Sojourner (1997), Spirit (2004), Opportunity (2004), Curiosity (2012) e Perseverance (2020). Outras sondas, como da China e da antiga União Soviética, também conseguiram pousar no planeta.
A Terra é o único planeta interno do nosso Sistema Solar que possui água líquida em sua superfície. Setenta porcento de sua superfície é coberta por oceanos onde ocorre fotossíntese.
A biosfera é a parte onde desenvolve a vida, responsável por dar condições de propagação aos seres vivos (animais e vegetais), a temperatura média da Terra é de 15oC, essencial para o desenvolvimento da vida.
"Usamos os modelos de evolução estelar para calcular o final da vida habitável de um planeta, determinando quando deixará de estar na zona habitável", disse Rushby. A equipe de cientistas considerou "que a Terra deixará de ser habitável em algum momento dentro de 1,750 bilhão e 3,250 bilhões de anos".
Plutão orbita a, aproximadamente, 5,9 bilhões de quilômetros do Sol e, por conta disso, sua temperatura fica em torno de -232°C, o que significa que não seria um planeta habitável, segundo a Nasa. Sua atmosfera é formada por gases como metano, nitrogênio e monóxido de carbono.
Para morarmos na Lua, precisaríamos construir ambientes com atmosfera e iluminação artificiais, além de proteção contra radiação danosa do Sol. Ainda assim, os problemas causados pela baixa gravidade não seriam totalmente resolvidos.
A grande concentração de dióxido de carbono no ar também não iria fazer nenhum favor para o seu corpo, aumentando a asfixia. Para completar, devido a baixíssima pressão atmosférica e à mudança rápida de pressão, seu sangue iria ferver. Tudo isso levaria a sua morte quase instantânea.
Embora haja pouca possibilidade de existência de vida perto da superfície de Vénus, as altitudes de cerca de 50 km acima da superfície têm uma temperatura amena e, portanto, ainda existem algumas opiniões a favor dessa possibilidade na atmosfera do planeta.
Apesar dos desafios, agência espacial americana pretende fazer viagem em 2040; realizar missão tripulada à Lua antes será parte importante da preparação. A Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) planeja fazer o primeiro pouso de astronautas em Marte em 2040.
A nossa sobrevivência a longo prazo no espaço ou em outros planetas só seria possível se fossem produzidos sistemas gravitacionais com manutenção da temperatura e de proteção da radiação espacial. Ou seja, não é uma tarefa fácil e nem barata nos manter vivos por longos períodos fora da Terra.
Green acredita que a cultivação de plantas também seria possível, o que possibilitaria vida a longo prazo em Marte. “É possível”, disse Green ao New York Times. “Marte vai começar a se terraformar por conta própria. É isso que queremos: que o planeta participe de todas as formas que puder.