Conforme se observa na Resolução acima citada, a punção arterial é de competência exclusiva do enfermeiro, enquanto membro da equipe de enfermagem, que deve estar preparado técnica e cientificamente para desenvolver suas habilidades na execução deste procedimento.
A punção venosa periférica pode ser realizada pela equipe de enfermagem, Page 3 cabendo ao enfermeiro avaliar a condição venosa do paciente, previamente à realização do procedimento, recomendando-se que nos pacientes com punção venosa periférica considerada difícil, que seja executada pelo enfermeiro.
O que diz a resolução – No âmbito da equipe de enfermagem, a punção arterial tanto para a coleta de sangue para gasometria, quanto para a instalação de cateter intra-arterial para a monitorização da PAI, é procedimento privativo do enfermeiro, observadas as disposições legais da profissão.
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA - AULA PRÁTICA (CATETER SOBRE AGULHA)
O que um auxiliar de enfermagem não pode fazer?
De acordo com a legislação, o Auxiliar de Enfermagem não pode realizar atividades que sejam atribuídas exclusivamente aos médicos, enfermeiros e/ou técnicos, como a prescrição de medicamentos, a realização de procedimentos invasivos complexos, a tomada de decisões clínicas de maior complexidade e a responsabilidade ...
Esta comissão conclui que o profissional enfermeiro possui competência para realizar acesso venoso, acesso intraósseo e cricotireoidostomiaq O técnico de enfermagem, na ausência do enfermeiro, poderá realizar punção para acesso venoso periférico, exceto de veia jugular.
Ele é geralmente realizada por um Médico Ultrassonografista e tem como objetivo coletar amostras de células do nódulo, que serão analisadas em laboratório por um Médico Patologista. “A punção é feita de forma segura, com o auxílio de uma aparelho que ultrassom.
Quais profissionais podem fazer acesso venoso central?
Podem realizar a passagem do PICC apenas enfermeiros qualificados para a prática, como normatiza a Resolução Cofen nº 258/2001. O parecer ainda reconhece que auxiliares e técnicos, bem como outros enfermeiros, estão aptos a prestar auxílio durante a execução do procedimento.
Para quem é este curso? – Enfermeiros, graduandos ou graduados, Auxiliares/Técnicos de Enfermagem, ou profissionais da área de Medicina, Farmácia, Fisioterapia ou Biomedicina, que precisam aperfeiçoar as técnicas aprendidas em seu curso e adquirir certificado de horas complementares.
Efetuar o controle diário do material utilizado. Cumprir prescrições de assistência médica e de enfermagem. Realizar imobilização do paciente mediante orientação. Realizar os cuidados com o corpo após a morte.
p) Delegar ao Técnico de Enfermagem os curativos de feridas, respeitadas suas competências técnica e legais, considerando risco e complexidade. q) Prescrever cuidados de enfermagem às pessoas com feridas a serem executados pelos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, observadas as disposições legais da profissão.
O auxiliar de Enfermagem pode trabalhar em pronto-socorro, em postos de saúde, hospitais, clínicas e centros de saúde. Também podem trabalhar em creches, berçários, lar de idosos, centros de reabilitação, universidades e laboratórios de análises.
4. Dor e Lesão de Nervos: Os nervos são muito próximos a veias e artérias e há algum risco de serem perfurados por uma agulha durante a coleta de sangue.
- Limitar no máximo a duas tentativas de punção periférica por profissional e, no máximo, quatro no total. Múltiplas tentativas de punções causam dor, atrasam o início do tratamento, comprometem o vaso, aumentam custos e os riscos de complicações.
Geralmente, este procedimento costuma ser indicado em ambientes de terapia intensiva (UTI) ou em situações de emergência, e deve ser feito pelo médico, seguindo uma técnica que necessita de material cirúrgico e equipamentos estéreis.
Considerando a Lei Nº 7498/86, que regulamenta o exercício da Enfermagem. Considerando a Consulta Nº 11/1999, do Conselho Regional de Enfermagem do Paraná, onde cita que somente o Enfermeiro pode fazer a punção arterial, dentro da equipe de enfermagem.
O cirurgião geral, em sua formação de especialista, tem treinamento em punção venosa central e inserção de cateteres diversos, portanto com expertise para tal.
A punção lombar é um ato médico, o qual, embora mais utilizado por médicos anestesiologistas e neurologistas, pode ser realizado por qualquer médico treinado e que domine a técnica.
2) Complicações e Riscos: trombose arterial, embolia, hematoma, hemorragia, infecção, aneurismas e fístulas artério-venosas, complicações neurológicas, dor e inflamação no local da punção, compressão nervosa, isquemia ou perda do membro.
Qual profissional pode fazer o acesso venoso central?
4- Ressaltamos mais uma vez que a realização de um acesso venoso central poderá ser realizada por qualquer médico, desde que este profissional tenha adequado Page 3 treinamento para fazê-lo e saiba tratar as eventuais complicações que porventura possam acontecer. Não cabe ao CRM avaliar protocolos.
As veias dos membros inferiores também podem ser utilizadas para punção periférica, porém são escolhidas apenas quando outros locais não estão disponíveis, devido ao aumento do risco de tromboflebite (1).
Diante do caso, conclui-se que por se tratar de cuidado de maior complexidade, os procedimentos de retirada do Cateter Central de Inserção Periférica, no âmbito da equipe de enfermagem, é atividade privativa ao enfermeiro, devendo este, ainda, estar devidamente habilitado.