A exposição desprotegida aos raios UVA e UVB danifica o DNA nas células da pele, produzindo defeitos genéticos, ou mutações, que podem levar a câncer de pele e envelhecimento precoce. Os raios ultravioleta também podem causar danos oculares, incluindo catarata e câncer de pálpebra.
O sol emite raios com altos níveis de radiação ultravioleta. Essa radiação atinge superficialmente (raios UVB) e mais profundamente (raios UVA) a pele, podendo causar queimaduras, lesões, alergias e também o câncer de pele.
O seu pico de radiação é entre as 10 horas e as 16. Os raios UVB também podem causar câncer e envelhecimento da pele, mas as consequências imediatas do contato são queimaduras superficiais, vermelhidão e bronzeamento.
Raios UVB. Raios UVB: Raios Ultravioleta B são os responsáveis pelas queimaduras e vermelhidão no corpo após a exposição ao sol. São mais fortes nas estações mais quentes do ano e aparecem das 9h as 16h. Também são muito prejudiciais, podendo ter complicações severas se não nos protegermos adequadamente.
Os raios ultravioletas (UV) também são prejudiciais. Existem dois tipos principais para a pele: o UVA, que penetra mais profundamente e é o maior responsável pelo envelhecimento, e o UVB, que penetra menos, e é responsável pelas manchas e pelo câncer de pele.
Raios UV danificam DNA de células e podem causar câncer | Fernando Maluf
Qual raio UV é cancerígeno?
Dois tipos de luz ultravioleta comprovadamente contribuem para o risco de câncer de pele: Ultravioleta A (UVA) tem um comprimento de onda maior. Está principalmente associado ao bronzeamento e à pele envelhecimento mas também pode causar queimaduras solares. Ultravioleta B (UVB) tem um comprimento de onda mais curto.
Os raios UVC são um tipo de radiação solar altamente energética e perigosa para o corpo humano. Eles podem penetrar o DNA e causar mutações celulares e danos ao material genético, além de causar queimaduras solares graves.
A vitamina D é um hormônio produzido a partir do colesterol quando nossa pele é exposta aos raios ultravioleta B (UVB). Apesar de ser possível encontrá-la em alimentos como óleo de bacalhau, gema de ovo e fígado, é difícil obter a quantidade mínima recomendada dessa forma.
Confira aqui o índice diário de Radiação UV em todo o mundo
Para entender: o número 0 (zero) é a menor incidência de índice UV e 18 (dezoito) é a máxima. No conteúdo a seguir você entenderá cada grau e seu impacto em nossas vidas.
A exposição solar excessiva é o principal fator de risco para o câncer de pele. No Brasil, o câncer de pele não melanoma é o tumor mais frequente em ambos os sexos. A radiação solar (exposição natural à radiação UV) pode atingir as pessoas de três maneiras: diretamente, dispersa em céu aberto e refletida no ambiente.
Os raios UVA penetram na pele profundamente e causam problemas como manchas de pigmento escuro, alergia solar e envelhecimento prematuro, enquanto os raios UVB são responsáveis por queimaduras e bronzeamento. Porém, ambos aumentam seu risco de câncer de pele.
A pele começa a ficar vermelha cerca de 2 a 7 horas depois da exposição ao sol. Como o UVB é mais energético que o UVA, acredita-se que ele tem o poder de gerar mais câncer de pele”, afirma a dermatologista Gabriella Albuquerque.
Raio nuvem-solo: com relação à trajetória, este é o tipo mais conhecido e o segundo tipo mais comum de raios. De todos os diferentes tipos de raios, é o que representa maior ameaça à vida e à propriedade, uma vez que atinge o chão.
Qual a probabilidade de um radiologista ter câncer?
RESULTADOS: Segundo a maioria dos estudos epidemiológicos, atualmente os riscos de câncer dos radiologistas e técnicos são até menores do que os das populações não expostas. O principal motivo foi a diminuição de cerca de 2 mil vezes na dose de exposição: de 1.000 mSv/ano até 1930, para apenas 0,5 mSv/ano, atualmente.
Existem vários tipos. Enquanto os raios UVC são geralmente bloqueados pela camada de ozono, os raios UVA e UVB chegam à terra e têm consequências para a nossa pele. Ativos ao longo de todo o ano e mesmo em dias nublados, os raios UVA correspondem a 95% dos raios ultravioleta que atingem a superfície da Terra.
Um Índice UV de 8 a 10 significa risco muito alto de danos. Tomar precauções extra, porque a pele desprotegida e os olhos vão se danificar e podem queimar-se rapidamente. Um Índice UV de 11 ou mais indica risco extremo de dano a partir de desprotegida exposição ao sol.
"O fator de proteção UV (UPF) de uma camiseta indica o quanto ela pode bloquear os raios UV, semelhante ao FPS (fator de proteção solar) das loções de proteção dérmica”, explica. Os níveis de proteção são: FPU 15-24: boa. FPU 25-39: muito boa.
Radiação UVC: também nomeada UV curta ou germicida, apresenta um comprimento de onda entre 200 e 290 nanômetros e é a radiação mais energética. Trata-se da radiação mais prejudicial aos seres humanos, mas que felizmente é totalmente bloqueada pela camada de ozônio.
Qual a parte do corpo que mais absorve a vitamina D?
A sua metabolização é realizada no fígado e nos rins, órgãos responsáveis por transformá-la em sua forma ativa. Quando ela atinge essa fase, pode ser absorvida e utilizada pelo corpo em diversas funções essenciais". Entre os locais que a vitamina D mais atua no organismo estão os sistemas muscular, ósseo e imunológico.
No entanto, alguns critérios podem ser considerados universais. Segundo Michael Holick, o tempo médio seria de 15 a 20 minutos ao sol, sem nenhum protetor solar nos braços, pernas, abdomen e costas, mas com o rosto sempre protegido. Ele explica que o filtro solar impede que a Vitamina D seja metabolizada.
Qual a melhor parte do corpo para absorver vitamina D do sol?
Especialistas e pesquisadores da vitamina D sugerem que algo em torno de 5 a 30 minutos de exposição ao sol na região do rosto, mãos, braços e pernas, sem protetor solar e particularmente entre 10h e 16h, diariamente ou pelo menos duas vezes por semana, são suficientes para a correta absorção de vitamina D pelo ...
A luz ultravioleta é composta por comprimentos de onda mais curtos que a luz que podemos enxergar. Mas a nossa pele consegue sentir e fica sujeita aos seus efeitos prejudiciais. Há dois tipos de luz ultravioleta que, cientificamente, podem contribuir para o risco de câncer de pele: a UVA e a UVB.
Por outro lado, as radiações do tipo não ionizante, como a ultravioleta (UV), possuem menor frequência e são as principais ondas relacionadas ao câncer de pele devido à exposição crônica.