"Temos o entendimento de que a morte é uma separação do corpo físico e do espírito, e o espírito não é meu, ele pertence a Deus", explica o pastor Josimar Francisco. Embora seja difícil se separar de um ente querido, o pastor esclarece que, para os evangélicos, a morte não significa perder, mas ganhar.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Rabino responde: como o judaísmo vê o céu e o inferno?
Qual religião Jesus Cristo deixou?
Acredita-se que ele tenha nascido por volta do ano 6 a.C. e 4 a.C. Sua atuação como profeta religioso levou ao surgimento de uma nova religião: o cristianismo. Alguns historiadores acreditam que ele teria sido o líder de um movimento revolucionário na Palestina.
A doutrina da Igreja afirma a existência do Inferno e a sua eternidade. As almas dos que morrem em estado de pecado mortal descem imediatamente, após a morte, aos infernos, onde sofrem as penas do Inferno, «o fogo eterno» ( 632 ).
O inferno é para depois da morte. Mas, neste momento, o céu pode começar aqui, quando Jesus for colocado em primeiro lugar em nossa vida. Deus enviou Jesus à Terra para ser nosso Salvador. Se o aceitarmos, teremos a vida eterna, mas se o rejeitarmos teremos a condenação eterna (João 3.16).
Deus jamais predestinou qualquer homem para o inferno. O homem vai para o inferno por escolha pessoal. A Palavra de Deus diz, em Provérbios 17.20, que o perverso de coração jamais achará o bem. Durante sua história, todo homem é cercado proporcionalmente de muitas oportunidades de salvação eterna.
O deísmo não acredita na existência de um deus providencialista. Também não tomam posição sobre o que é esse ser criador, e nem têm como princípio encontrá-lo.
O hinduísmo é visto como a mais complexa de todas as religiões históricas vivas do mundo, porém a despeito desta complexidade é não apenas numericamente a maior delas, como também a mais antiga tradição em existência na Terra, com raízes que se estendem até a pré-história.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Pois, as duas doutrinas são opostas. Não se pode acreditar ao mesmo tempo na Doutrina da Ressurreição e na Doutrina da Reencarnação. Nós católicos, com base na Bíblia, na Tradição e no Magistério da Igreja, acreditamos de todo coração na Ressurreição. A Ressurreição é a base da nossa fé.
Além disso, o catolicismo defende a existência da vida após a morte e a existência do céu, do inferno e do purgatório como diferentes estágios da existência póstuma. A ida para cada um desses destinos está ligada aos atos do fiel em vida e também determina o desígnio do cristão na chegada do dia do Juízo Final.
Jesus fala do inferno mais do que qualquer outra pessoa na Palavra de Deus. Entre muitas características dadas por Jesus desse lugar, ele disse que é um lugar de “trevas, onde haverá choro e ranger de dentes”. (Mateus 8.12) É o lugar daqueles que praticam o mal, é o lugar onde a presença de ira de Deus estará presente.
Ainda assim, esta é nossa crença: obedientemente sentir o quanto a nossa salvação custou ao Filho de Deus." A conclusão de Calvino foi que "a descida de Cristo ao inferno foi necessária para a redenção dos cristãos, pois Cristo de fato sofreu as consequências dos pecados que ele redimiu.".
Este é o sentido primeiro que a pregação apostólica deu à descida de Jesus aos Infernos: Jesus conheceu a morte como todos os seres humanos e com sua alma esteve com eles na Morada dos Mortos. Mas para lá foi como Salvador, proclamando a boa notícia aos espíritos que ali estavam aprisionados.
"O inferno como um lugar cheio de fogo e demônios que castigam os pecadores é um conceito exclusivo da tradição judaico-cristã, mas se forma a partir da sistematização de histórias e ideias que surgiram no que conhecemos como Crescente Fértil", explica Juan David Tobón Cano, historiador e teólogo da Universidade San ...
O inferno não tem porta de saída e é o destino de todo aquele que está sem Deus (2 Tessalonicenses 1:8-10). Somente Jesus pode nos salvar deste destino.
“O inferno está embaixo” (Pv 15.24). “foi preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41). Há quem diz que o inferno não existe; ou que o inferno é aqui mesmo, em cima da terra, no mundo em que vivemos. Quem afirma isso, fala sem conhecimento de Deus e não crê no evangelho, nem na Bíblia toda como a Palavra de Deus.
A expressão "única igreja verdadeira" refere-se a uma posição eclesiológica, que afirma que Jesus deu sua autoridade na Grande Comissão apenas à uma igreja institucional cristã visível em particular - o que comumente se chama de denominação.
Quem é Jesus Cristo? Jesus Cristo, do ponto de vista histórico, foi um profeta judeu que viveu na Palestina, no século I d.C. A mensagem desse profeta teria sido responsável por dar origem a uma nova religião: o cristianismo — maior religião do planeta, atualmente.
Na teoria judaica, com seu enfoque rigorosamente monoteísta, Deus não pode se materializar em nenhuma forma. A crença em um Messias divino que é a encarnação de Deus contraria o preceito judaico da absoluta soberania e unicidade de Deus.