Os dois medicamentos agem sobre o mesmo receptor no cérebro, o GABA-A. O clonazepam pode ser considerado mais forte por ter um tipo de ação mais amplo, com mais efeitos. Porém, a efetividade de cada tratamento depende do seu objetivo e das características de cada paciente.
O sedativo mais utilizado nessa classe é o Zolpidem, mas seu uso deve ser de curto prazo para evitar problemas com dependência e/ou tolerância ao medicamento. Um outro queridinho, que ganhou ainda mais força após a aprovação da Anvisa recentemente, é a Melatonina.
A eszopiclona tem uma duração de ação mais longa do que o zolpidem, o que pode ser útil para pessoas que têm dificuldade em manter o sono durante a noite, mantendo geralmente 6 horas de sono.
Clonazepam. Trata-se de um dos benzodiazepínicos mais vendidos. É um remédio para dormir que apresenta efeito tranquilizante e sedativo, ajudando no relaxamento muscular. Como os demais medicamentos da classe, o Clonazepam aumenta a ação do neurotransmissor GABA, diminuindo a função cerebral e gerando sono.
Flunitrazepam foi mais efetivo, melhorando o tempo para conciliar o sono e com menor número de despertares. Verificou-se também que triazolam é mais potente que Flunitrazepam, em doses similares.
O que é mais forte: zolpidem ou clonazepam? Os dois medicamentos agem sobre o mesmo receptor no cérebro, o GABA-A. O clonazepam pode ser considerado mais forte por ter um tipo de ação mais amplo, com mais efeitos. Porém, a efetividade de cada tratamento depende do seu objetivo e das características de cada paciente.
Recomendação da Zaleplona (Sonata) Sua principal indicação é para rápida indução de sono (mais rápida que o Zolpidem), com pouco efeito em sua manutenção, podendo ser utilizada no meio da noite, em casos de despertar precoce, sem preocupações de acordar grogue na manhã seguinte.
O zolpidem não é recomendado dosagem maior que 10 mg para insônia, mas você só dorme com 20 mg, não faça isso e nunca tome remédio por sua conta. Outro fator é que zolpidem não é indicado para quem tem alucinações, seria recomendado outro remédio e não ele.
Considerando que pacientes idosos ou debilitados geralmente são mais sensíveis aos efeitos do zolpidem, recomenda-se a administração de ½ comprimido (5 mg) por dia. A dose somente deve ser aumentada para um comprimido (10 mg) em casos excepcionais. A dose não deve exceder 10 mg por dia.
A pessoa não deve nem mesmo mexer no celular após ingerir o remédio. “Caso o zolpidem seja consumido e a pessoa exerça alguma atividade que não seja deitar para dormir, existe o risco da amnésia dos atos após o uso da medicação”, explica a neurologista Márcia Assis, vice-presidente da Associação Brasileira do Sono.
Assim, para atingir o sono profundo, é necessário ter alguns hábitos antes de dormir. Por exemplo: evitar o uso de eletrônicos, bebidas alcoólicas e estimulantes, como café. Além disso, é preciso manter o ambeinte escuro para que o corpo produza melatonina – hormônio do sono – e desempenhe sua função de forma adequada.
O "desmame" deve ser feito sob orientação especializada e há várias técnicas para fazê-lo, além de simplesmente tirar a droga: substituição provisória por outra medicação e técnicas cognitivas podem usadas para facilitar a retirada.
O que não pode misturar com zolpidem? Não é recomendado que você faça a ingestão desse remédio juntamente com bebidas alcoólicas, pois o efeito sedativo do medicamento pode ser potencializado. Além disso, o uso concomitante com depressores do SNC, opioides, inibidores e indutores da enzima CYP450 não é indicado.
Zolpidem. Nos Estados Unidos, o zolpidem — um remédio para insônia — tem sido a droga preferida dos criminosos que praticam o boa noite, Cinderela. Trata-se de um medicamento amplamente comercializado no Brasil, apesar da necessidade de receita médica para adquiri-lo.
Aliás, o que pode ocorrer, é justamente o contrário: perder o efeito, após uso prolongado. Mas, pode não ter tido efeito por vários motivos: dose insuficiente, resistência à droga por uso anterior de drogas quimicamente semelhantes ou alterações clínicas ou psiquiátrica que dificultem sua ação.
O consumo prolongado dele pode causar tolerância, dependência e surtos de alucinações ou sonambulismo, alertam médicos. Nas primeiras horas da madrugada, o nome de um medicamento costuma virar assunto frequente nas redes sociais. "Ideia de encontro: tomar zolpidem juntos para ver quem alucina mais e apaga primeiro".
Comuns: alucinações, agitação, pesadelos, depressão. Incomuns: confusão, irritabilidade, inquietação, agressividade, sonambulismo, humor eufórico. Rara: alteração na libido. Muito raras: desilusão e dependência (sintomas de retirada ou efeito rebote podem ocorrer após a descontinuação do tratamento).
O Donaren* (trazodona) é, basicamente, um antidepressivo antagonista de receptores-2 de serotonina e inibidor de recaptura de serotonina (ações que aumentam a disponibilidade de serotonina no cérebro, entre outros efeitos) e o zolpidem é um hipnótico ("medicação para dormir"), atuando sobre a subunidade alfa-1 do ...
A troca do Rivotril pelo Zolpidem é vantajosa, porque aquele relaxa muito a musculatura e aumenta a chance de roncos e apneias, além de agir no seu organismo por mais de 30 horas, enquanto o Zolpidem fica só 2 a 4 h.
O Zolpidem é um medicamento indicado como indutor do sono, já o Alprazolam é um medicamento ansiolítico, ou seja, utilizado para tratar crises de ansiedade, embora que um dos efeitos dele também seja sonolência.
O zolpidem é uma medicação para tratamento da insônia aguda, não sendo indicado para insônia crônica. A quetiapina, além do efeito antipsicótico, tem como efeito causar sonolência em alguns casos. Quando administrados juntos, a sonolência pode ser potencializada e diminuir sim a pressão arterial.