Qual seria a finalidade da vida segundo Aristóteles?
Em sua filosofia moral, Aristóteles afirma que a finalidade do ser humano é a felicidade, alcançada na utilização das potências de sua alma de maneira virtuosa.
Qual é a finalidade da vida humana para Aristóteles?
Aristóteles entende que a lei detém um papel essencial e determinante na vida de uma pessoa. Em sua obra Ética a Nicômaco, ele propõe que a finalidade da vida humana é a felicidade, ou seja, é próprio da natureza humana buscar a vida boa e feliz.
“A felicidade é o sentido e o propósito da vida, o único objetivo e a finalidade da existência humana”. A frase acima é do grande filósofo grego Aristóteles, um dos mais importantes formadores de nossa civilização ocidental. E ali está resumido todo o esforço das pessoas, dos grupos, das nações.
O homem que deseja viver bem deve viver, sempre, segundo a razão. Em Aristóteles, percebe-se que é necessária uma investigação sobre o bem referente a cada coisa, ou seja, investigar o bem, de maneira particular, no que diz respeito a cada atividade ou ação realizada pelo homem.
A vida contemplativa é a vida puramente racional e, por meio dela, o ser humano age de acordo com sua mais elevada faculdade e em busca de um bem que é a própria finalidade e, por isso, é o Sumo Bem.
Em sua filosofia moral, Aristóteles afirma que a finalidade do ser humano é a felicidade, alcançada na utilização das potências de sua alma de maneira virtuosa.
É nessa perspectiva que Aristóteles se pergunta a respeito de qual é a melhor vida, qual o bem supremo da vida, o que é a virtude (arete), como vamos encontrar felicidade e satisfação na vida. A finalidade (télos) de nossa vida é alcançar a felicidade (eudaimonía).
Aristóteles pensou que uma vida boa é uma despendida na contemplação, exercendo a razão e adquirindo conhecimento; Platão, que a vida boa é uma vida harmoniosa alcançada por meio da ordem e do equilíbrio.
O que Aristóteles afirma sobre a vida em sociedade?
Segundo o filósofo grego Aristóteles, “há na natureza humana uma tendência de viver em sociedade, e desta forma o homem realiza o próprio bem, ou seja, viver em sociedade é a finalidade do ser humano”.
“Propósito DA vida” é o propósito universal da vida humana, igual e comum a todos os seres humanos, sem exceção. É o objetivo e sentido de existência de toda e qualquer pessoa, pois está relacionada à essência e natureza do ser humano.
De fato, os seres humanos precisam de sentido, e o propósito é um caminho para isso. Mas propósitos são subjetivos, variando para cada pessoa. Para o filósofo Aristóteles, a felicidade é o sentido e o propósito da vida, sendo o único objetivo e a finalidade da nossa existência.
Aristóteles foi um importante filósofo para a Grécia Antiga e para o Ocidente em geral, visto que a importância dada por ele ao conhecimento empírico e as suas classificações sistemáticas do conhecimento muito influenciaram a Filosofia Escolástica e Moderna e as ciências modernas que surgiram a partir do século XVI.
Ao contrário de Platão, Aristóteles defendia que a origem das idéias é através da observação de objetos para após a formulação da idéia dos mesmos. Para Aristóteles o único mundo é o sensível e que também é o inteligivel.
O homem é uma unidade substancial de alma e de corpo, em que a primeira cumpre as funções de forma em relação à matéria, que é constituída pelo segundo. O que caracteriza a alma humana é a racionalidade, a inteligência, o pensamento, pelo que ela é espírito.
aristotélica, a partir da noção de “vida boa com e para os outros nas instituições justas”. A “vida boa” representa a possibilidade que cada pessoa tem de ser tanto autora, quanto capaz de julgar seus próprios atos, portanto, de estimar a si mesma. Contudo, a vida boa, por si só, não é garantia de realização pessoal.
Para Aristóteles, a busca da felicidade era a finalidade da vida. Hoje a convertemos em uma obsessão doentia, cremos que é um direito que temos e não uma aspiração e isso nos leva a frustrações. Alguns se consolam dizendo que a felicidade está nas pequenas coisas. Isso não é felicidade.
Quais os principais tipos de vida na ética de Aristóteles?
Ele menciona três tipos principais de vida: a vida dos prazeres, em que o homem se torna praticamente um escravo; a vida política aos que buscam a honra pelo convencimento, caindo na superficialidade; e a vida contemplativa, que parte da nossa alma.
A teoria aristotélica da gravidade afirmava que todos os corpos se movem em direção ao seu lugar natural. Para alguns objetos, Aristóteles afirmou que o lugar natural tinha de ser o centro da Terra, e, portanto, eles cairiam em direção a ela.
Segundo o autor, a felicidade consiste em uma atividade da alma conforme a virtude. É o bem supremo, que tem um fim em si mesmo, sendo almejado por todos. O que constitui a felicidade são as ações virtuosas, e as atividades viciosas conduzem o contrário.
Para ele, a vida é uma finalidade em si mesma e não apenas um meio para alcançar outros objetivos. Aristóteles enfatizou que a vida boa e virtuosa era a chave para a felicidade e a realização humana, e que a virtude era crucial para alcançar essa vida boa.
Em sua obra Ética a Nicômaco, Aristóteles traz ainda a constatação de que o Bem pode também ser considerado como sendo o fim último para o qual o homem dirige suas ações.
Segundo essa teoria, qualquer coisa no mundo precisa, obrigatoriamente, de pelo menos 4 causas para existir: a causa material, a causa formal, a causa eficiente e a causa final.