Cora Coralina Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, nasceu a 20 de agosto de 1889, na cidade de Goiás, antiga capital do Estado. Aos 14 anos de idade criou o pseudônimo Cora Coralina, que segundo a autora significa “coração vermelho”.
Ela explicava que “Cora” vem de coração e “Coralina” significa a cor vermelha, Cora Coralina seria coração vermelho, daí surgiu o nome “Cora Coralina”.
Cora Coralina foi uma escritora brasileira do século XX. Poetisa e contista, seu trabalho é um dos mais relevantes da literatura nacional. Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, mais conhecida pelo pseudônimo de Cora Coralina, é um importante nome da literatura brasileira.
A poetisa Cora Coralina é considerada por estudiosos e especialistas em sua obra como uma mulher forte e libertária. Embora não tenha incorporado o discurso feminista, a forma como ela se impôs na sociedade machista e conservadora em que vivia fez com que também pudesse ser estudada sob a perspectiva de gênero.
Igualmente se concretizou o destino de mulher participativa, que liderou movimentos políticos locais em prol da cidadania e da caridade - estes no âmbito da Igreja Católica. Sempre foi muito religiosa.
A cor preferida: Quando penso nos seus olhos, eu gosto da verde; quando lembro da sua pele, eu admiro a preta; quando observo seus lábios, sem dúvida é a vermelha; mas quando recordo seu jeito de me olhar, tocar e beijar...
Para ele, o maior legado deixado por Cora Coralina foi “ver e fazer ver a poesia das coisas simples”. O despojamento da escritora também comove a jornalista Elza Pires.
Cora Coralina tinha um sonho de ter um livro seu publicado, por isso aprendeu datilografia aos 70 anos, pois as editoras da época não aceitavam manuscritos. Por ter acreditado no seu sonho ela se tornou uma das mais importantes escritoras brasileiras.
Em 31 de janeiro de 1999, a sua principal obra, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, foi aclamada através de um seleto júri organizado pelo jornal O Popular, de Goiânia, uma das 20 obras mais importantes do século XX. Enfim, Cora torna-se autora canônica.
Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, que adotou o pseudônimo de Cora Coralina, nasceu em 20 de agosto de 1889 em na cidade de Goiás, Goiânia, antiga Villa Boa de Goyaz.
1. [ Botânica ] Espécie de alga arborescente com incrustações calcárias. 2. [ Botânica ] Designação dada a diversas árvores leguminosas do género Erythrina, de flores vermelhas ou alaranjadas.
Coré ou Corá (em hebraico: קֹרַח, hebraico padrão: Kórakh, tiberiano: Qōraḥ; "calvície, gelo, granizo, geada") é um nome associado a pelo menos dois vilões da bíblia.
“Coraline”, portanto, pode ser interpretado como “pequena coral” ou “semelhante ao coral”, evocando imagens da beleza natural, cores vibrantes e da vida marinha. O nome sugere uma conexão com a natureza e, particularmente, com o misterioso e belo mundo subaquático.
Poeta e contista brasileira de prestígio, Cora se tornou um dos marcos da nossa literatura. Iniciou sua carreira literária aos 14 anos com o conto Tragédia na Roça, publicado no Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás. Casou-se com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Brêtas e teve seis filhos.
Na sua velhice, Cora Coralina gostava de repetir, em versos e conversas, que “vinha do século passado” e que trazia consigo “todas as idades do mundo”. Nascida em 1889, apenas três meses antes da Proclamação da República, a poeta, nesta altura do campeonato, vem do século retrasado, mas nem parece.
São três os tipos de doces secos feitos na cidade: as passas, os cristalizados e os glaçados. A técnica dos glaçados é muito antiga e seu aprimoramento se deve graças a Cora Coralina, que fazia esse tipo de doce.
“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.” Cora Coralina. A(O)s professora(e)s nosso empenho para que sejam reconhecida(o)s e prestigiada(o)s todos os dias pelo trabalho incansável em educar cidadã(ão)s para o futuro da Nação.
Premiada poeta e contista, Cora Coralina conquistou a crítica misturando causos, lendas e cotidiano, tecendo imagens altamente poéticas em estilo único. Ouça o texto abaixo! A obra de Cora Coralina é única, e a poeta é o principal nome da literatura goiana.