O que é um bom EBITDA? Um bom EBITDA deve ser positivo, ou seja, maior que zero. Indicando-se positiva, entende-se que a empresa gera mais caixa com sua operação principal, não dependendo, por exemplo, de operações financeiras.
Quando o EBITDA for maior que zero, isso quer dizer que o indicador está positivo e que a empresa consegue gerar caixa com a sua principal atividade. Logo, ela pode fazer isso sem depender de operações financeiras. Portanto, podemos dizer que quanto maior for o resultado do indicador, melhor para a empresa.
Não existe um valor de EBITDA ideal que possa ser aplicado a todas as empresas, pois isso pode variar de acordo com o setor de atuação, o tamanho da empresa, o estágio de desenvolvimento do negócio e outros fatores.
Ou seja, R$160.000 / R$600.000 = 0,26, multiplicando por 100, para transformar em porcentagem, temos o resultado que a margem EBITDA dessa startup é 26%.
Uma margem EBITDA alta, geralmente, é considerada mais favorável do que uma margem baixa. Isso porque, sugere maior rentabilidade e estabilidade. Além disso, pode mostrar quanto do caixa operacional vem da receita obtida.
O indicador se dá em vezes, e quanto mais alto, maior o grau de endividamento da empresa. A conta é bastante simples: basta pegar a dívida líquida e dividir pelo EBITDA. O resultado será em vezes, ou seja, se o resultado for 5, significa que o grau de endividamento da empresa é 5x (5x o valor do EBITDA).
Qual o valor ideal para o EV/EBITDA? Da mesma forma que o indicador Preço/Lucro (P/L), quando maior for o EV/EBITDA, mais cara a empresa está no mercado. Por exemplo, se o EV/EBITDA é igual a 5, isso significa que o valor da empresa (EV) corresponde a cerca de 5 anos de sua geração de caixa operacional (EBITDA).
O índice permite que os analistas projetem a lucratividade de longo prazo e realizem comparações úteis entre empresas. O EBITDA também é usado para ajudar a determinar o valor de uma companhia, avaliar a capacidade de pagamento de dívidas e de gerar excedentes para o pagamento de dividendos.
Já, em comparação com o resto do mundo, seria considerada uma margem de lucro boa. No geral, estima-se que o lucro deve ser de 30% a 20% para serviços, de 15% a 20% para comércios e de 8% a 12% para indústria, que possui variáveis muito específicas.
Um Ebitda negativo mostra que a empresa não está gerando receita suficiente por meio da sua atividade operacional. Aquilo que entra no caixa devido à atividade fim da empresa não é capaz de cobrir os gastos e despesas do negócio.
De uma maneira mais simples, pode-se dizer que o lucro líquido vem na sequência da margem EBITDA, uma vez que se trata do lucro resultante da empresa depois que são descontados do lucro operacional os juros, impostos, depreciação e amortização, bem como as demais despesas fixas e burocráticas.
Caso o ROE seja negativo, indica que a companhia é consumidora de caixa. Atualmente, um número considerado bom para o return on equity é 15% ao ano. Dizer que uma tem o ROE de 15% ao ano, em outras palavras, significa que ela gera 15 centavos de novos ativos para cada real investido originalmente pelos acionistas.
Cada máquina, cada patente, cada marca, todos eles têm sua vida útil e com o tempo, seu valor se desvanece. Para calcular o EBITDA, você soma o Lucro Antes de Juros e Impostos à Depreciação e Amortização.
Porém, em alguns casos, o EBTIDA não é utilizado, como no estudo de instituições financeiras e bancos, por exemplo. Isso porque essas companhias têm como atividade principal as operações financeiras. Portanto, não faria sentido excluir esse fator de uma análise que busca observar como elas estão operando.
Nesse caso, a conta é bem mais simples: basta dividir o valor do Enterprise Value com o resultado do EBITDA. Usando como exemplo a empresa N, vamos supor que seu EBITDA dos últimos 12 meses foi de R$ 500 mil. Dessa forma: R$ 4 milhões (EV) / R$ 500 mil (EBITDA) = 8.
Ele demonstra o quanto a empresa é eficiente em transformar a sua receita em geração de caixa operacional efetivamente. De todo modo, o EBITDA não deve ser avaliado isoladamente. Um conjunto completo de indicadores precisa ser considerado, como receita, despesas, endividamento, lucro, entre outros.
O índice "Dívida Líquida/Ebitda" em 12 meses mede o grau de endividamento de uma empresa. O resultado representa um número que corresponde a quantos anos de geração de caixa a empresa precisa para pagar suas dívidas.
Na análise financeira, o indicador deve ser interpretado em vezes. Ou seja, se a relação dívida líquida/EBITDA for igual a 3, isso significa que a empresa precisará multiplicar por 3 a geração de caixa atual para poder pagar as suas dívidas.
Crie uma nova coluna e rotule-a como "EBITDA". Na primeira linha da coluna EBITDA, insira a seguinte fórmula: =Receita Total - CPV - DO Pressione "Enter" para calcular o EBITDA para essa linha. Copie a fórmula para todas as outras linhas da coluna EBITDA. O resultado final é o EBITDA da sua empresa.
O valor da empresa é calculado por meio do valor das ações multiplicado por sua quantidade, mais o valor das dívidas e subtraindo as disponibilidades - caixa e equivalentes de caixa - da empresa. Já o EBITDA é o Lucro Líquido mais Juros, Impostos, Depreciação e Amortização.
A porcentagem ideal de margem líquida varia de um setor para o outro e de acordo com a realidade de cada negócio. Mas para ajudar você a entender se a margem líquida do seu negócio está na média do seu mercado, trouxemos aqui alguns referenciais: Comércio: entre 10% e 20%; Serviços: entre 20% e 30%;
Portanto, o EBIT é um resultado operacional que congrega todos os rendimentos e gastos operacionais, assim como as amortizações e depreciações. Esta é a diferença principal entre EBITDA e EBIT: o EBITDA acrescenta depreciação e amortização, enquanto o EBIT não.
A Companhia calcula o EBITDA Ajustado como sendo o lucro ou prejuízo líquido antes do resultado financeiro líquido, imposto de renda e contribuição social, depreciação e amortização, participações minoritárias e equivalência patrimonial.