Para os rins, os excessos nutricionais mais arriscados são de proteínas que levam a disfunção renal, vitamina D que pode causar pedras nos rins (cálculos renais) e cálcio que também leva a formação de cálculos e insuficiência renal.
Quem tem problema nos rins pode tomar vitamina B12?
O excesso de vitamina B12 raramente causa problemas nos rins em pessoas saudáveis, uma vez que o corpo geralmente excreta o excesso de vitamina B12 pela urina. No entanto, em casos raros, o consumo excessivo de vitamina B12 pode levar a problemas renais em pessoas que já têm doença renal pré-existente.
Para tratar casos de diagnóstico com a hipervitaminose D o ideal é fazer a suspensão do uso de suplemento da vitamina, e evitar alimentos que são fontes desses nutrientes. Além disso, é recomendado o consumo de muito líquido, principalmente a água, para promover a hidratação e prevenção dos cálculos renais.
O limão e a laranja são frutas cítricas ricas em vitamina C e outros nutrientes benéficos à saúde. Ambas as frutas têm potencial para oferecer benefícios aos rins, especialmente quando se trata da prevenção de cálculos renais.
Os principais fatores de risco para a doença renal são a hipertensão arterial e o diabetes (pessoal ou na família). Essas duas doenças crônicas podem levar à doença renal, se não forem bem controladas.
berries – cranberry, mirtilo, morango, framboesa e amora têm propriedades antioxidantes e previnem infecções urinárias, bem como a formação de cristais; melancia – por conter bastante água, auxilia na hidratação e, consequentemente, na remoção de resíduos por meio da urina.
O excesso de vitamina D aumenta a captação intestinal de cálcio, reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a hipercalcemia-nível elevado de cálcio no sangue-sintomas relacionados, como náusea, vômitos, fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal.
Quem tem problemas nos rins pode tomar vitamina C?
Muita gente acha que uma quantidade elevada de vitamina C é benéfica para a saúde, mas os pacientes em diálise devem evitar uma grande ingestão de vitamina C porque ela se desdobra numa substância chamada "oxalato", que pode acumular-se e depositar-se nos ossos e nas articulações, e provocar dor.
No contexto da doença renal crônica (DRC), é reconhecido que a deficiência de vitamina D é altamente prevalente e tem sido associada à hipertrofia ventricular esquerda e aumento da mortalidade, independentemente da calcificação vascular e rigidez,.
A suplementação de B12 é contraindicada quando o indivíduo apresenta alergia (ou hipersensibilidade) à cobalamina ou ao cobalto, que está presente em sua molécula. Também não devem suplementar quem tem doença de Leber, que já apresenta níveis de cobalamina elevados por conta da condição.
O omega3 não esta associado a piora da função renal, mas como qualquer suplemento é necessário uma avaliação para ver se de fato é necessário a suplementação. Espero ter ajudado.
Em um estudo, pacientes com quadro de hipervitaminose pela vitamina B12 apresentaram quadros de doenças hepáticas, insuficiência renal e doenças autoimunes/inflamatórias. Foi visto também que a elevação da concentração de vitamina B12 tem como consequência muitas vezes, manifestações dermatológicas como a acne.
Os resultados dos testes do presente estudo mostraram que, aumentando a concentração da vitamina C na amostra de soro, foi notável o aumento também da interferência in vitro tanto nos parâmetros de ureia quanto de creatinina plasmática.
O rim é um órgão "sensível" e pode "sofrer" com uso inadequado de algumas substâncias. O suplemento em questão, por exemplo, apresenta vitaminas A e E, cuja suplementação é contra indicada pela diretriz mais atual de nutrição na doença renal crônica, visto o risco de toxicidade.
2. Beba bastante água. Beber bastante água ajuda a diluir toxinas, facilita a eliminação de resíduos pelos rins, apoia a função desintoxicante do fígado, promove a produção de enzimas digestivas pelo pâncreas e contribui para a saúde geral desses órgãos vitais.
“Em excesso, a vitamina D pode provocar o aumento no cálcio do sangue, o que pode facilitar o surgimento de cálculos renais. Em casos extremos de consumo a longo prazo, o indivíduo pode desenvolver a insuficiência renal”, explica o nefrologista.
A professora Elbarbary avalia que o estudo dá suporte ao papel das vitaminas do complexo B em proteger os rins de pacientes diabéticos de nefropatia e, potencialmente, reverter a progressão da doença.
As proteínas são ricos nutrientes com importante função na formação de células, renovação de músculos e tecidos, mas esse processo deixa um produto final, a ureia. Ou seja, a “fórmula mágica” pode sobrecarregar os rins já doentes, aumentar a sua taxa de filtração e acelerar a progressão da doença renal.
Para manter os níveis de vitamina D no sangue consistentes, os comprimidos ou cápsulas com 50.000 UI são indicados como dose de ataque. A posologia sugerida é de 1 comprimido por semana, preferencialmente próximo às refeições, durante seis a oito semanas ou até atingir o valor desejado.
"Alimentos ricos em purinas, como carnes vermelhas e embutidos, peixes como a sardinha e a anchova, bebidas alcoólicas, especialmente a cerveja, alimentos ricos em proteína, como o consumo excessivo de carne, peixe e ovos, que sobrecarregam os rins", alerta o nutrólogo.
VERDADE – Alimentos como presunto, mortadelas, bacon, salsichas, queijos amarelos, margarinas e manteigas, enlatados e peixes salgados, como sardinha e atum em conserva, são ricos em sódio, substância já citada anteriormente pela capacidade prejudicial aos rins.
Frutas com grandes quantidades de potássio em sua composição nutricional – como banana, abacate e mamão – costumam ser perigosas para pessoas com propensão a desenvolver doenças renais. Isso se dá porque o potássio é filtrado com dificuldade pelos rins, podendo trazer problemas à saúde.