Aproximadamente dois terços dos infartos ocorreram em até três horas após o consumo de cocaína, variando de um minuto a quatro dias, e por volta de 25% ocorreram no prazo de 60 minutos”, ressalta o médico. A cocaína, causadora de milhões de mortes, é uma das mais procuradas pelos jovens.
Diversas lesões do sistema respiratório foram descritas e relacionadas a diferentes fatores como o tempo de uso, a forma e a quantidade de consumo. As principais alterações descritas incluem “pulmão de crack”, pneumonia, asma e sua exacerbação, entre outras.
Sangramentos pelo nariz, • Náuseas, • Perda de controle, • Euforia • E agressividade. Além disso, a dependência começa a se tornar inevitável. Quando o uso da droga já se tornou contínuo, as reações se transformam em perda de memória, hemorragias, depressão, nervoso excessivo, comportamento descontrolado e isolamento.
Nestes casos, é-lhe misturada lactose, medicamentos (como procaína, lidocaína e benzocaína), estimulantes (como anfetaminas e cafeína) ou outras substâncias.
Problemas na dentição. Ao entrar em contato com os dentes e a gengiva, a cocaína se transforma em uma solução ácida, que provoca a erosão do esmalte dental. Isso quer dizer que o tecido duro que protege os dentes é prejudicado, o que pode causar dor e sensibilidade, além de comprometer a aparência.
O uso crônico de cocaína por inalação pode causar lesões destrutivas de linha média (LDLMIC), que podem ser difíceis de distinguir das lesões da granulomatose de Wegener (GW) nos ouvidos, nariz e garganta. Descrevemos o caso de uma paciente de 43 anos admitida com história de dois anos de obstrução nasal e rinorreia.
A droga Gi oferece vários riscos para o organismo, especialmente porque um aumento muito pequeno da dose pode ser letal. Além de causar euforia e alucinações, entre os efeitos colaterais, podemos citar a sonolência, a tontura, a náusea, vômitos e alterações na visão.
Isso se deve, sobretudo, ao rompimento de pequenos vasos sanguíneos que irrigam o local. Por que o uso da cocaína pode fazer a barriga doer? O uso contínuo e abusivo de cocaína pode trazer complicações gastrointestinais graves, que podem começar por uma leve dor de barriga.
A cocaína pode causar danos em qualquer sistema de órgãos por vasoconstrição, hemorragia ou aumento da coagulação. A superdosagem pode provocar ansiedade grave, pânico, agitação, agressividade, insônia, alucinações, delirium paranoico, juízo comprometido, tremores, convulsões e delirium.
O uso crônico de cocaína por inalação pode causar lesões destrutivas de linha média (LDLMIC), que podem ser difíceis de distinguir das lesões da granulomatose de Wegener (GW) nos ouvidos, nariz e garganta. Descrevemos o caso de uma paciente de 43 anos admitida com história de dois anos de obstrução nasal e rinorreia.
A cocaína induz a um aumento da freqüência cardíaca e da contratilidade ventricular e a uma elevação dos níveis de pressão arterial sistêmica. Simultaneamente ocorre a vasoconstricção arterial epicárdica diminuindo o suprimento de oxigênio, a qual é mais pronunciada em segmentos arteriais doentes.
Quais são os efeitos colaterais de quem cheira pó?
Os principais efeitos do uso da cocaína são: problemas cardíacos, transtornos psicóticos, delírios, problemas de dentição, perda da capacidade analítica, alucinações, agressividade, euforia e nervosismo extremo.
Fisicamente, inalar pó pode acelerar os batimentos cardíacos e elevar a pressão arterial. Além disso, causa dilatação das pupilas e problemas no nariz, como sangramento e irritação. Emocional e comportamental, isso pode resultar em isolamento social e preocupação contínua.
Os efeitos de quem aspira ou injeta o pó (Cocaína) já é perceptível nos momentos iniciais ao consumo, agindo instantaneamente no corpo humano. Ela afeta principalmente as atividades cerebrais e influencia na capacidade motora e sensorial do corpo de um motorista. Isso resulta em sintomas como: Nervosismo extremo.
Nestes casos, é-lhe misturada lactose, medicamentos (como procaína, lidocaína e benzocaína), estimulantes (como anfetaminas e cafeína) ou outras substâncias.
Podemos incluir nesse grupo: anfetaminas, cocaína e crack —drogas que provocam, por exemplo, aumento acentuado da frequência cardíaca e a contração excessiva dos vasos do coração, exigindo trabalho extra do órgão no bombeamento do sangue.
Já as aceleradoras, a exemplo da cocaína e das anfetaminas, provocam uma aceleração na atividade cardiovascular. Nos casos em que são usadas todas juntas, elas geram uma sobrecarga ainda mais significativa no coração.
Lesões destrutivas nasais e de linha média da face são descritas pelo uso contínuo de cocaína. Intensa vasoconstricção local, irritação mucosa e necrose isquêmica osteocartilaginosa podem ocorrer, ocasionando desde perfurações septais isoladas até destruição extensa da linha média e palato.
Problemas na dentição. Ao entrar em contato com os dentes e a gengiva, a cocaína se transforma em uma solução ácida, que provoca a erosão do esmalte dental. Isso quer dizer que o tecido duro que protege os dentes é prejudicado, o que pode causar dor e sensibilidade, além de comprometer a aparência.
O que os pesquisadores suíços descobriram é que a cocaína desencadeia um processo que resulta na inibição de neurônios que liberam o Gaba, principal neurotransmissor inibidor do sistema nervoso central.
Esse abuso leva à ampla gama de complicações sistêmicas. No trato gastrintestinal, pode se expressar por manifestações como perfuração gastroduo- denal aguda, colite isquêmica, infarto, isquemia intestinal e, raramente, hemorragia maciça.
De acordo com as investigações, laboratórios de refino de cocaína vêm utilizando o anestésico na mistura em razão do aumento considerável do poder de adição, ou seja, estimula uma maior dependência química. Dessa forma, o usuário é induzido a consumir, cada vez, mais o entorpecente.