Este La Niña chegará ao seu pico máximo de intensidade durante a virada de 2024 a 2025. As previsões mais recentes indicam uma forte tendência de desenvolvimento da La Niña por volta de setembro de 2024, com 65% de probabilidade de ocorrência.
As previsões indicam que La Niña pode começar a se desenvolver entre setembro e novembro de 2024, com uma chance de 74% de continuar durante o inverno do Hemisfério Norte (de novembro de 2024 a janeiro de 2025). No Brasil, as mudanças climáticas podem começar a ser observadas a partir do fim deste ano.
Será o inverno com predomínio de tempo seco, sem chuva, na maior parte do país, mas o Rio Grande do Sul ainda poderá ter eventos de chuva forte. Eventos de chuva intensa podem ocorrer em agosto e em setembro no litoral do Sul e do Sudeste.
La Niña mudará o clima GLOBALMENTE já no próximo mês!
Vai fazer frio em julho de 2024?
Julho começou com uma grande frente fria, que trouxe chuva e temperaturas baixas, com a passagem de uma forte massa de ar frio pelo centro-sul do país. Mas a Climatologia mostra que julho é um mês de secura no país, de pouca ou nenhuma chuva.
Nesta época do ano, ainda é comum a entrada de massas de ar frio, especialmente em agosto e setembro, o que causa queda significativa da temperatura, favorecendo a formação de geada.
A chegada do La Niña, inicialmente prevista para agosto, não vai ocorrer, pois o fenômeno atrasou. Possivelmente, chegará a partir de novembro (chance de 80%, segundo a NOAA), embora também seja possível que a neutralidade permaneça até o verão de 2025.
🔥Caracterizado pelo aquecimento maior ou igual a 0,5°C das águas do Oceano Pacífico, o El Niño acontece com frequência a cada dois a sete anos. A duração média do fenômeno é de doze meses, gerando um impacto direto no aumento da temperatura global.
De março para abril de 2024, o Monitor de Secas indicou redução da gravidade de seca em diversas áreas, como sudoeste do Amazonas, noroeste e norte de Mato Grosso, áreas do interior do Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco e Alagoas, e sul da Bahia.
Projeções indicam que La Niña deva acontecer no inverno de 2024, entre julho e setembro. Com o fim do El Niño, outro fenômeno entra em atividade em breve, a La Niña. Seu retorno gera preocupação no Brasil e no mundo devido aos efeitos nas chuvas e nas temperaturas.
“Nós vimos isso no último La Niña, que durou de 2020 a 2022, causando seca e um prejuízo de mais de 70 bilhões de reais para o agronegócio no Sul”, diz Rodrigues.
Segundo semestre de 2024 deverá ser marcado pela ocorrência do fenômeno La Niña. Os centros meteorológicos mundiais indicam que haverá uma rápida transição do fenômeno El Niño para o La Niña entre julho e setembro deste ano.
O inverno começa hoje, quinta-feira (20/6), às 17h51 no horário de Brasília. A nova estação, que se mantém ativa até 21 de setembro, não terá frio rigoroso, mas será mais intensa do que em 2023.
Em 2024, o El Niño dará lugar à La Niña no segundo semestre do ano. Este fenômeno climático geralmente traz um padrão oposto ao seu antecessor: clima mais seco e frio em algumas regiões.
Apesar da data incerta, o retorno de La Niña está confirmado para 2024, provavelmente entre julho e setembro, segundo o relatório mais recente da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA).
Essa diminuição de temperatura pode ocasionar: formação de geadas nas regiões Sul, Sudeste e em Mato Grosso do Sul; queda de neve nas áreas serranas e planaltos da Região Sul e episódios de friagem em Mato Grosso, Rondônia, Acre e no sul do Amazonas.
Já a região Sul do Brasil experimenta maiores volumes de chuva durante o El Niño e, de forma contrária, menores volumes pluviométricos no período de ocorrência do La Niña.
De acordo com o órgão ligado ao governo dos EUA, há 66% de chances de o La Niña começar a atuar entre setembro e novembro de 2024. A previsão anterior era de que o fenômeno climático ocorresse em agosto. Isso significa que, agora, o evento vai ter início na primavera brasileira e deve ter fraca intensidade.
A chegada de uma forte frente fria neste final de semana, o último de junho de 2024, promete provocar uma queda brusca da temperatura em várias Regiões do Brasil, especialmente na Região Sul.
O mês de julho promete ser o mais frio do ano, conforme a previsão do tempo da empresa de meteorologia MetSul. O inverno começou de forma incomum em várias regiões do Brasil, com altas temperaturas e chuvas intensas em áreas como o extremo norte e o leste do Nordeste, bem como no Rio Grande do Sul.