🆘 Eles devem ser trocados quando apresentam sinais de falha ou quando atingem o fim da vida útil. 🚫 Sinais de que um disjuntor precisa ser trocado incluem: disparos frequentes, dificuldade de acionamento e corrosão ou danos físicos.
Uma maneira de testar se há problema no sistema mecânico do disjuntor é armá-lo e fazer uma leve pressão na alavanca com o dedo. Se ela desarmar facilmente, então há um defeito no sistema e ele precisa ser trocado. Caso ele não desarme durante esse teste então o problema está na rede!
Uma das possibilidades que indicam a queima de um disjuntor é quando o aparelho está armado, mas a energia não é transmitida. Essa situação também ocorre em casos de erro na ligação ou rompimento de fios. A ação mais comum para verificar se o dispositivo está queimado é utilizar o multímetro ou alicate amperímetro.
Podemos perceber o desarme pelo som bastante característico, como um estalo, e o corte de energia daquele circuito que ultrapassou a capacidade. É importante que se identifique o que pode ter causado o problema antes de religar o disjuntor desarmado.
Mas como todos os heróis, eles não duram para sempre. Em média, um disjuntor pode durar de 30 a 40 anos. É isso mesmo, com os devidos cuidados e um pouco de sorte, esses dispositivos podem atender às suas necessidades elétricas por décadas.
O problema, às vezes, pode estar no próprio disjuntor, ou seja, ele pode estar danificado, queimado, travado ou com defeito de fabricação, impedindo que ele funcione corretamente. Nesse caso, é preciso substituir o disjuntor por um novo, de preferência da mesma marca, modelo e capacidade.
O disjuntor é um dispositivo de segurança que desarma toda vez que sua capacidade é excedida para interromper a corrente elétrica e evitar superaquecimento, o que poderia começar um incêndio. Ele exerce a mesma função do antigo fusível, com a diferença de que não é necessário trocar nenhuma peça a cada queda.
O que acontece quando o disjuntor está com problema?
A situação mais clássica é quando muitos aparelhos estão ligados ao mesmo tempo, no mesmo circuito. Sem um disjuntor a sobrecarga não é interrompida, aumentando as chances de acontecer um curto-circuito, queima de aparelhos ou até mesmo incêndios.
Nesses casos, com o disjuntor desarmando, o primeiro passo deve ser desligar todos os equipamentos e rearmar o disjuntor. Assim, haverá o restabelecimento da energia. Em seguida, deve-se reconectar os aparelhos, mantendo a segurança e evitando sobrecarregar o circuito.
O motivo mais comum e recorrente de quando o disjuntor desarma é a sobrecarga do circuito. Principalmente em casas e estabelecimentos mais antigos, o sistema elétrico não sustenta nem suporta muitos aparelhos de alta potência.
O caso de disjuntores desarmarem com frequência ou os fusíveis queimando é um sinal de que a instalação está sobrecarregada. Casos de curto circuito e quedas repentinas de chave elétrica também devem ser observados com atenção. Novamente, o mais recomendado é procurar um eletricista para fazer uma avaliação.
Quantos anos dura uma instalação elétrica residencial?
Os fabricantes costumam estimar a vida útil da fiação entre 20 a 25 anos, mas há condutores em perfeito estado com até 50 anos de uso. Por isso, o ideal é contratar um especialista para realizar inspeções periódicas nas instalações elétricas: a cada cinco anos em edificações residenciais e três anos nas comerciais.
Cheiro de queimado ou sons estranhos vindos das tomadas, interruptores ou caixa de disjuntores são sinais suspeitos de defeitos na rede elétrica. Se o relógio continuar funcionando mesmo após os disjuntores serem desligados, pode ser um sinal de que há vazamentos de corrente em algum dos cômodos da casa.
Você sabia que a vida útil de um disjuntor pode ser de até 25 anos, pois é, e nós mesmos já efetuamos preventiva em disjuntores com esta idade, é óbvio que as peças são mais caras e raras também, devendo na medida do possível efetuar o retrofit, ou seja, atualizar para a versão mais nova mantendo o baixo custo de ...
Quando o disjuntor desarma, facilmente conseguimos identificar, pois ele faz um som característico que parece um estalo, seguido de um corte de luz no circuito. Portanto, ao ouvir esse tipo de aviso, fique atento.
Sim, disjuntores desarmando com constância podem ser um situação inconveniente, mas, ainda mais importante, eles podem ser sinais de problemas sérios na instalação elétrica de sua casa.
Uma das possibilidades que indicam a queima de um disjuntor é quando o aparelho está armado, mas a energia não é transmitida. Essa situação também ocorre em casos de erro na ligação ou rompimento de fios. A ação mais comum para verificar se o dispositivo está queimado é utilizar o multímetro ou alicate amperímetro.
🆘 Eles devem ser trocados quando apresentam sinais de falha ou quando atingem o fim da vida útil. 🚫 Sinais de que um disjuntor precisa ser trocado incluem: disparos frequentes, dificuldade de acionamento e corrosão ou danos físicos.
Um dos principais motivos para o disjuntor desarmar e não armar novamente é a sobrecarga na rede elétrica. Isso acontece quando há um consumo de energia maior do que a capacidade suportada pelo disjuntor.
O cheiro de queimado no ambiente também pode ser um indício desse problema. Em geral, não é possível identificar a origem do odor facilmente. O curto-circuito pode já estar superaquecendo as tomadas por dentro, por exemplo. Se você percebeu esse sinal, cuidado!
Solicite a troca do disjuntor do padrão junto à sua concessionária. Vale lembrar que a compra do disjuntor é responsabilidade do usuário, porém a troca é responsabilidade da concessionária.