Geralmente, enquanto dormimos nossa frequência cardíaca tende a reduzir porém em pacientes com predisposição para o desenvolvimento de arritmias ou com problemas cardíacos ou até mesmo extra cardíacos o número de batimentos por minuto por aumentar.
Deitadão na cama, sem se mexer ou fazer qualquer esforço, seu metabolismo é muito menos intenso e seu cérebro praticamente desliga. Por que seu coração iria disparar? Enquanto dormimos, é normal nossa frequência cardíaca chegar aos 40 bpm, também sem causar nenhum problema.
“Quando dormimos há um momento de repouso do nosso sistema cardiovascular, no qual tanto a frequência cardíaca, quanto a pressão arterial são reduzidas. Esse processo é muito importante para a saúde do coração.
É durante o sono que o peito descansa. No decorrer de boa parte da noite, acontecem alguns fenômenos relacionados ao sistema cardiovascular. A pulsação desacelera e a pressão arterial cai, o que diminui o estresse do coração e permite que ele se recupere.
Prezada, o ritmo dos batimentos cardíacos habitualmente fica mais lento durante a noite de sono. É normal e saudável para aquele momento em que seu organismo está se recuperando da atividade diária.
PALPITAÇÕES na Hora de Dormir - Cardiologista Especialista em Arritmias - Dr. Caio Henrique
É normal batimento cardíaco 47?
Ter batimentos cardíacos na frequência de 47 por minuto não é normal, pois é esperado que a frequência normal se se situe entre 60 e 100 batimentos por minuto. Quando a frequência cardíaca está abaixo de 50, considera-se que o coração está a bater mais devagar do que o esperado, condição chamada de bradicardia.
Quando o coração bate menos do que 50 vezes por minuto, a pessoa é diagnosticada com bradicardia. Bradicardia é o termo médico usado para designar o batimento cardíaco lento que pode tanto ser fisiológico, ou seja, um sinal natural do corpo do paciente, quanto um sinal de que algo não vai bem.
Os batimentos normais são acima de 60 bpm para quem não usa remédios ou acima de 50 bpm para quem usa algum tipo de medicação cronotrópica negativa ( beta bloqueadores, amiodarona, etc). O ideal é procurar um cardiologista para uma avaliação compelta.
O que acontece com o coração quando estamos dormindo?
Quando uma pessoa adormece, a pressão arterial e os batimentos cardíacos se elevam enquanto as informações do dia são processadas. Depois há uma queda na atividade metabólica e redução da pressão arterial e da frequência cardíaca.
Outro fator de risco é a apneia obstrutiva do sono porque ela pode levar a uma parada cardíaca. Pessoas com essa condição podem ter 2,5 vezes mais probabilidade de sofrer morte cardíaca súbita entre 12h e 6h do que aquelas sem apneia obstrutiva.
O que fazer quando o batimento cardíaco está abaixo de 40?
As pessoas que detectam os sintomas de bradicardia devem procurar imediatamente o cardiologista. Ele irá revisar todos os sinais presentes, rever o histórico médico e familiar do paciente e encaminhá-lo para os exames necessários.
Em repouso, a frequência cardíaca normal apresenta uma variação entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm). A aceleração dos batimentos (acima de 100 bpm) indica que a pessoa está com taquicardia. Já uma frequência cardíaca baixa, inferior a 60 bpm, é considerada uma condição de bradicardia.
A frequência cardíaca é o número de vezes que o coração bate por minuto e o valor normal, em adultos, varia entre 60 e 100 batimentos por minuto, em repouso.
Quando em repouso profundo, por exemplo, enquanto a pessoa dorme, valores ligeiramente abaixo dos 60 bpm ainda são aceitáveis. Afinal, o repouso exige menos esforço do miocárdio para manter os sistemas funcionando de modo adequado.
Segundo especialistas, isso ocorre porque, ao provocar breves e repetidas interrupções respiratórias durante uma noite de sono, o cérebro “acorda” para que o reflexo da respiração seja retomado. Continue a leitura para entender melhor!
É normal sentir o coração pulsar na hora de dormir?
É comum as pessoas perceberem ou relatarem palpitação quando se deitam para dormir. O ambiente silencioso pode facilitar a nossa percepção das batidas do coração.
A frequência ventricular abaixo de 50 ciclos por minuto e sem arritmia é definida como bradicardia sinusal e, geralmente, não apresenta gravidade. Pode estar presente em atletas de alto rendimento ou ainda ser provocada por uso de medicações. Em alguns desses casos especiais a bradicardia pode até ser benéfica.
“A frequência cardíaca de uma pessoa varia ao longo de um mesmo dia, em virtude de diversos fatores, como alimentação, sono, medicamentos, atividades física ou mental, expectativa e até por crises de ansiedade. A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista.
A bradicardia é o ritmo cardíaco irregular ou lento, normalmente com menos de 60 batimentos por minuto. Nesse ritmo, o coração não consegue bombear o sangue rico em oxigênio de forma suficiente para o seu corpo durante uma atividade ou exercício físico.
Podem ocorrer por envelhecimento do sistema de condução elétrico (fiação do coração), uso de medicação que tem ação cronotrópica negativa (que diminuem a frequência cardíaca), intoxicação medicamentosa, anormalidades no funcionamento da tireoide, distúrbios de alguns eletrólitos como o potássio, calcificação de ...
Tente manter o controle da respiração, soprando o ar vagarosamente por 5 vezes. Beba um copo de água gelada ou coloque uma compressa de gelo na cabeça. Fique em pé e dobre o tronco em direção às pernas, controlando a respiração. Conte até 100, mantendo o olhar para cima.