No geral, a troca do catalisador é recomendada a cada 80.000 km. Entretanto, essa troca pode ser necessária antes se o veículo for utilizado em condições severas, como em trânsito intenso ou em estradas com muitas subidas e descidas.
A resposta para essa pergunta é não. Assim como o pneu, o catalisador não tem um prazo de validade, mas uma garantia por parte dos fabricantes que pode ser de cinco anos ou 80.000 quilômetros, dependendo da marca. No entanto, caso o proprietário do carro seja cuidadoso, o componente pode durar muito mais.
Se houver danos internos no catalisador, você poderá escutar ruídos no sistema de escapamento. Mas a alteração do barulho também pode indicar que a peça está entupida. É possível perceber, ainda, um aumento do consumo de combustível por causa da sobrecarga do motor, e pode ser que a luz de injeção acenda no painel.
Ele não tem uma validade, mas cada fabricante dá um tempo de garantia pra peça, que geralmente dura até o veículo alcançar uma quilometragem rodada. Pra saber quantos quilômetros o veículo pode andar com o catalisador na garantia é só procurar no manual. O comum é ser entre 80 mil e 160 mil quilômetros.
O que acontece com o carro quando o catalisador está estragado?
- Barulhos no escapamento; - Colisão da peça contra o assoalho; - Aumento da rotação do motor em marcha lenta. Ademais, o motor pode parar de funcionar em pouco tempo se o catalisador estiver completamente entupido.
Devido a isso, um catalisador pode custar entre 300 e 800 reais para alguns carros, mas dependendo do modelo do veículo e seu tamanho, podem custar uma verdadeira fortuna.
Sua eficiência é diretamente afetada, gerando um aumento na emissão veicular e até mesmo a perda do desempenho do motor. Pode andar com o catalisador ruim? Isso não é indicado, uma vez que o motorista pode ser penalizado, bem como pode impactar negativamente o meio ambiente.
Em muitos casos o catalisador fica obstruído por fuligem ou pequenos detritos que podem ser facilmente retirados após a desmontagem da peça. Em casos mais severos é possível encontrar a formação de uma “borra” de óleo dentro da peça, nesse caso é possível usar desengraxantes que não danifique o componente de cerâmica.
Quando o catalisador está obstruído ou com algum dano interno, ele pode impedir a passagem de gases e provocar a ativação do sensor de oxigênio, o que gera o acendimento desse alerta no painel.
Combustível adulterado ou de má qualidade provoca queima irregular, com um resultado químico inadequado. Essa prática pode contaminar o catalisador com elementos com os quais ele não foi projetado para ter contato. Em alguns casos, o próprio lubrificante pode atingir diretamente o componente.
Pancadas e raspões. O catalisador é feito com uma carcaça de metal, e por dentro, uma cerâmica onde se alocam os metais nobres responsáveis pela conversão dos gases. Se o motorista não tiver cuidado ao dirigir, corre o risco de o catalisador amassar e/ou quebrar internamente.
Ou seja, a retirada do catalisador ou a não substituição da peça em mal funcionamento resulta na perda de desempenho projetada para o veículo. Segundo Cláudio Furlan, gerente de vendas sênior da Umicore, a retirada é catastrófica para o meio ambiente.
Sendo assim, se for retirado, o veículo irá emitir mais gases nocivos na atmosfera, podendo gerar multas ao proprietário. Outros riscos incluem desregular o sistema de injeção eletrônica de contrapressão do escapamento, causando perda de rendimento do motor, desgaste prematuro de peças e excesso de ruídos.
Em condições normais, o catalisador do automóvel é um componente que não necessita ser substituído, já que tem praticamente a mesma vida útil do carro. Mas o uso de combustível de má qualidade, assim como a falta de manutenção adequada do veículo pode danificar o item.
Um dos principais sintomas de um catalisador entupido é a perda de potência do veículo. Isso acontece porque o motor precisa trabalhar mais para compensar a dificuldade de passagem dos gases. Em alguns casos, o carro pode até mesmo falhar em subidas íngremes ou em situações que exigem mais força.
Com as máquinas, a limpeza profissional do filtro de partícula e do catalisador pode ser realizada em todos os tipos de veículos. Estas limpezas são cobradas entre R$ 900 e R$ 1.500 por limpeza para os filtros de partículas dos automóveis, caminhonetes e linha leve.
O entupimento do catalisador aumenta a temperatura do motor, pois os gases de exaustão ficam retidos e não são dissipados adequadamente. Isso pode levar ao superaquecimento do motor, causando danos graves e caros de reparar.
Diminuição do Desempenho: Um catalisador com defeito pode causar uma diminuição no desempenho do veículo, resultando em uma resposta mais lenta ao acelerador, falta de potência ou dificuldade em manter a velocidade.
Qual o preço do catalisador? O preço do catalisador automotivo pode variar bastante de acordo com o modelo. Em grandes e-commerces como o Magazine Luiza, o catalisador do Gol 1.0 G5 é encontrado por R$ 765,31, enquanto o do Fiat Ducato 2.3 chega a custar R$ 5.200,00.
Em muitos casos o catalisador fica obstruído por fuligem ou pequenos detritos que podem ser facilmente retirados após a desmontagem da peça. Em casos mais severos é possível encontrar a formação de uma “borra” de óleo dentro da peça, nesse caso é possível usar desengraxantes que não danifique o componente de cerâmica.
O tempo de vida mínimo da peça é regido pelo programa de controle de poluição do ar por veículos automotores, o Proconve. Pela PL6, de 2014, esse prazo é de 80 mil km. Já pela PL7, que entra em vigor em 2022, o período passa para 160 mil km.
Os catalisadores podem conter metais preciosos como paládio, platina e ródio. Surpreendentemente, alguns desses metais têm um valor mais alto do que o próprio ouro. Um exemplo disso é o ródio, um metal que muitas pessoas desconhecem, mas que já chegou a ter um preço 17 vezes maior do que o ouro.
O reparo de um catalisador vazio ou quebrado pode ser feito por meio de dois métodos de reconstrução: montando um catalisador padrão que pode ser substituído ou limpando-o com jato de areia; solução que permite aproveitar o invólucro exterior e substituir os monólitos internos.