A raiz do dente pode quebrar por alguns motivos, mas acontece principalmente após tratamento de canal. Nesse tratamento os vasos sanguíneos e os nervos são retirados de dentro do dente, ressecando, assim, a raiz, deixando-a mais quebradiça.
Como é tratada a necrose pulpar? Infelizmente, não há muitas opções para esta condição. Os tratamentos para tratar um dente com necrose são endodontia ou extracção dentária. Quando a gravidade da necrose for considerável e for impossível salvar o dente, será necessária uma extracção.
Nem sempre causa dor, sendo na maioria das vezes diagnosticada somente com radiografia. Por isso, para resolver este problema é preciso realizar uma apicetomia. A apicetomia é um procedimento cirúrgico que visa a remoção da lesão que se forma no ápice, conhecida como ponta da raiz do dente.
Apesar de que normalmente não é muito falado, ele também afeta bastante a saúde bucal, desde os tecidos moles até as estruturas mais rígidas como os dentes. As consequências desse tratamento na boca podem causar dor e dificultar tarefas como comer, falar e higienizar a boca.
Opções de tratamento para a inflamação na raiz do dente
Quando a inflamação é mais intensa ou quando há a formação de um abscesso, o tratamento de canal pode ser necessário. Nesse procedimento, o dentista remove a polpa dentária inflamada e limpa a raiz do dente, eliminando as bactérias causadoras do problema.
Veja como é feito o Tratamento de Canal passo a passo e veja se dói !
O que é bom pra matar a raiz do dente?
O tratamento adequado dependerá do grau do problema. Em casos iniciais, pode ser indicada a aplicação em consultório de flúor diretamente no local. O flúor possui propriedades de remineralização do dente ou pode ser indicada a aplicação de um selante fluoretado para evitar o avanço da desmineralização.
Se a quebra afetar significativamente a raiz ou a estrutura de suporte, o dente pode ficar móvel, o que pode interferir na oclusão normal dos dentes. Além disso, um dente quebrado é mais suscetível a danos adicionais, e a quebra pode se agravar ao longo do tempo se não for tratada, levando a complicações mais sérias.
Uma cirurgia de siso incluso feita sem sedação, por exemplo, pode variar de R$ 600,00 à R$ 1500,00 por dente. Uma extração simples de dentes em boca ou raízes residuais pode ter valor variando de R$ 300,00 a 600,00.
Olá, o ideal seria fazer um exame clínico e radiográfico para avaliar a real condição do remanescente dentário e as possíveis opções de tratamento para o mesmo. Procure seu dentista o mais breve possível para evitar que essa situação se agrave.
A extração só é indicada se o dente não tiver estrutura para ser reabilitado. Nenhum dos procedimentos é doloroso pois ambos são realizados com o uso de anestésicos.
Tratar o canal mata a raiz do dente? Verdade. De maneira genérica, tratar o canal significa remover os nervos de um dente que foram expostos a uma contaminação ou agressão. Quando isso acontece, qualquer tipo de irrigação sanguínea cessa, o que também elimina a dor — uma espécie de “morte” do canal.
Conte com a ajuda do alho para amenizar dor de dente
Para adotar o procedimento, o ideal é misturar o pó de alho com sal e aplicar na região dolorida. A prática deve ser refeita até que as dores diminuam ou você consiga ter o socorro de um profissional especializado.
Quando feito desta forma, o dente fica fragilizado e a fratura da raiz ocorre com mais facilidade. Infelizmente, em casos em que a raiz está fraturada, não é possível manter o dente, pois a fratura se torna um meio de ocorrer a recontaminação do canal.
Quando a necrose pulpar se instala, o paciente normalmente sente um incômodo ao mastigar, já que o dente fica mais sensível do que o normal, pode apresentar também uma fístula com drenagem de secreção purulenta e em casos mais severos pode ocorrer um edema em face e febre.
De acordo com um estudo publicado na Revista Gaúcha de Odontologia, a causa mais frequente da necrose do tecido pulpar são as bactérias e suas toxinas. Após uma ou duas semanas da necrose, é possível que o problema se estenda para a formação de uma lesão periapical (resposta inflamatória na raiz do dente).
A raiz exposta pode ser um ponto de entrada para bactérias, levando a infecções e outros problemas de saúde. Além disso, o desconforto e a dor podem aumentar sem tratamento adequado.
Qual o dente mais perigoso de extrair? Não há um dente específico perigoso para extração, mas dentes mal posicionados podem representar um risco de fratura mandibular. Nesses casos, o dentista realizará a extração em um centro cirúrgico.
Remoção da raiz: O dentista removerá cuidadosamente a raiz do dente com instrumentos odontológicos especializados. Se a raiz estiver presa profundamente no osso, pode ser necessário remover um pouco de osso para acessá-la.
Haverá a proliferação de bactérias, feridas, sangramentos e o seu organismo pode até mesmo expulsá-lo de forma espontânea. E nem precisamos dizer que isso é ruim para sua saúde bucal, né?
Quanto tempo demora para extrair a raiz de um dente?
Antes de extrair o dente, faz-se a aplicação de uma anestesia local, tornando o procedimento totalmente indolor. A etapa de remoção do elemento dentário dura, em média, de 5 a 30 minutos, a depender de algumas variáveis, tais como posição do dente, formato das raízes etc.
As raízes dos dentes são constituídas por nervos e fixam os dentes na gengiva, no maxilar e na mandíbula. Consequentemente, se a raiz de algum dente estiver exposta, pode resultar em sensibilidade dentária e sérios problemas de saúde bucal.
Por que essa condição acontece? As principais causas de dente morto são o trauma e a cárie. No primeiro caso, o popular nervo dental é atingido por uma força externa e, na segunda opção, a ação de micro-organismos deteriora a dentição, comprometendo completamente a vitalidade da polpa dentária.
Quando a infecção do canal ainda não é muito profunda e não prejudica a saúde da raiz, muito provavelmente o tratamento de canal é o mais indicado. Afinal, a preservação de cada dente é extremamente importante para a saúde bucal.
Pré-molares inferiores: mais de 95% têm uma raiz e 40% apresentou dois canais. Molares superiores: quase 100% têm três raízes e mais da metade tem quatro canais. Molares inferiores: mais de 92% têm duas raízes e três ou quatro canais.