Os casos de alergia ao inhame são raros, mas quando ocorre, o ideal é excluir da dieta, conforme explicou a nutricionista Thaís Barca ao Paladar. Pessoas com doenças renais também precisam evitar o tubérculo, pois ele contém oxalatos, substâncias que podem contribuir para a formação de cálculos renais.
O inhame cru contém ácido oxálico, um composto que, em excesso, pode causar problemas renais, como formação de pedras nos rins. Indivíduos com histórico de doenças renais ou propensão à formação de cálculos devem evitar o consumo do suco cru.
Textura: Procure inhames com a casca lisa e firme, sem manchas macias, rugas ou cortes. Cor: A cor deve ser uniforme e vibrante em tom marrom-claro ou bege na casca, sem manchas escuras ou áreas verdes, o que pode indicar deterioração.
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Qual o efeito colateral do inhame?
Além disso, há casos de pessoas que já apresentaram alergia ao alimento e sentiram coceiras e formigamentos. Para pacientes com aumento do potássio, como é o caso de quem possui doença renal avançada, é importante procurar orientação médica antes do consumo para evitar complicações.
Dentro de uma alimentação saudável e equilibrada, o inhame auxilia na redução dos riscos de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão e doenças do coração, dos ossos e do cérebro. No Brasil, seu consumo é bastante comum no Norte e Nordeste principalmente no café da manhã, em substituição ao pão.
Devido à presença de oxalato e toxinas em sua composição, o inhame deve obrigatoriamente ser cozido antes do início de qualquer preparação. O processo de cozimento ajuda a reduzir os níveis de oxalato e toxinas que podem causar irritação ou desconforto digestivo em algumas pessoas.
O calor ajuda a quebrar parte do oxalato, diminuindo seus efeitos negativos. Uma técnica comum é ferver as folhas em água por alguns minutos e, em seguida, escorrer o líquido antes de usá-las em receitas.
✅ Aparência da Casca: Prefira inhames com casca firme e sem machucados. Evite os que têm manchas escuras ou rachaduras. ✅ Textura: Aperte levemente o inhame. Ele deve ser firme ao toque, sem estar mole ou esponjoso.
Por seu poder anti-inflamatório, pode ser usado em hemorroidas, artrites, cataporas, reumatismos, pleurisias, nevralgias, neurites e eczemas. Comer inhame também ajuda a baixar a febre e a combater a sinusite e a apendicite.
É importante saber que assim com a mandioca, por ser uma raiz, o inhame não pode ser ingerido cru, porque assim apresenta substâncias tóxicas. Por isso, mãos à obra: é preciso lavar e cozinhá-lo (por 40 minutinhos ou até ficar macio). Depois de cozido, o inhame vira um ingrediente pra lá de versátil.
Com alto teor de fibras, o inhame promove ainda mais saúde digestiva. As fibras ajudam a regular o trânsito intestinal, prevenindo a famosa prisão de ventre. Além disso, elas podem ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e reduzir o risco de doenças cardíacas.
O inhame é um excelente depurativo do sangue, desintoxica o organismo e dá sensação de saciedade. Recomendado para o bom funcionamento do intestino, ajuda quem quer perder peso, equilibra o nível de açúcar no sangue evitando a sobrecarga do pâncreas.
“Já os carboidratos de baixo índice glicêmico, como exemplos a batata-doce, o inhame e o arroz integral também devem fazer parte do cardápio. Outra dica é evitar o excesso de potássio e cozinhar sempre os vegetais antes do consumo”, afirma o nefrologista.
No liquidificador, bata o inhame picado com a água até formar um suco denso. Acrescente o suco de limão e o gengibre a gosto. Bata novamente por 3 minutos. Sirva gelado.
Para que voce possa consumir o inhame sem prejuízos na absorcão dos nutrientes é importante deixá-los de molho, cozinha-los e descartar a água do cozimento antes de consumir ou utilizar o inhame nas receitas.
O oxalato (ou ácido oxálico) é o produto final do metabolismo de aminoácidos e do ácido ascórbico, que não pode ser metabolizado no organismo humano, sendo excretado pela urina. O aumento na concentração urinária de oxalato pode levar à sua saturação, com consequente formação de cristais e cálculos renais.
Primeiro, corte-os, coloque-os de molho em água morna pelo menos durante duas horas. Em seguida, retire a água e cozinhe os legumes, de preferência, trocando a água uma vez durante o processo de cozimento. Ao fazer isso, grandes quantidades de potássio serão removidas.
Inhame-preto, Taioba, Taioba-de-são-tomé são alguns dos nomes populares dessa planta! 💮 A Colocasia esculenta é uma herbácea que pertence à família Araceae, nativa da Ásia Tropical.
No entanto, Carlos Caldeira afirma que o inhame cru e cozido não tem propriedades tóxicas capazes de causar uma intoxicação alimentar e, consequentemente, a morte. “O inhame não é tóxico.
Se alguma vez você já tentou descascar um inhame da mesma maneira que faz com outros vegetais, provavelmente percebeu a presença de uma espécie de baba nas mãos. Esse líquido contém ácido oxálico, uma substância que pode causar alergia na pele.
Os casos de alergia ao inhame são raros, mas quando ocorre, o ideal é excluir da dieta, conforme explicou a nutricionista Thaís Barca ao Paladar. Pessoas com doenças renais também precisam evitar o tubérculo, pois ele contém oxalatos, substâncias que podem contribuir para a formação de cálculos renais.
“Não é recomendado o consumo de inhame cru, pois ele apresenta um composto chamado de ácido oxálico, que pode causar, em algumas pessoas, coceira e formigamento nos lábios, gargantas e mãos, além de uma sensação de queimação no esôfago e irritação da mucosa intestinal”.
O inhame, além de ser um alimento nutritivo e saboroso, possui propriedades anti-inflamatórias que o tornam um excelente aliado para diversos problemas de saúde.