Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce nacional alcançará o faturamento de R$ 205,11 bilhões em 2024. Se confirmado o resultado, isso representaria um aumento de 10,45% em relação a 2023.
ouvir: O volume de vendas do comércio varejista brasileiro ficou estável em março de 2024 (0,0%), na comparação com fevereiro, quando registrou alta de 1,0%. A média móvel subiu 1,2% no trimestre concluído em março. Em relação ao mesmo mês de 2023, o crescimento do varejo alcançou 5,7%.
Com a estabilização do mercado, espera-se um aumento no comércio de produtos como maquinários e bens duráveis. Ainda, uma tendência importante para 2024 é a redução de barreiras comerciais e a assinatura de novos acordos regionais.
“No ano passado, a Páscoa caiu no início do mês, um período tradicionalmente mais aquecido para o comércio, devido aos depósitos dos salários”, explica. Essa alteração no calendário parece ter afetado diretamente as vendas deste ano, enfraquecendo a movimentação do mercado.
É por esse motivo que Janeiro e Fevereiro são historicamente os piores meses para o varejo brasileiro. Pois enquanto os dois últimos meses do ano são um período de comoção nas vendas, os dois primeiros de todo ano são os momentos que esses gastos pesam e toda nova compra fica reduzida ao mínimo necessário.
Brasil em CRISE - O que vai ACONTECER na Economia?
Quais piores meses para vendas?
É por esse motivo que os primeiros mês do ano são historicamente os piores para o varejo nacional. Enquanto novembro e dezembro são um período de comoção nas vendas, janeiro e fevereiro representam a baixa de vendas para muitos negócios.
Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce nacional alcançará o faturamento de R$ 205,11 bilhões em 2024. Se confirmado o resultado, isso representaria um aumento de 10,45% em relação a 2023.
Em abril de 2024, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 0,9%, na comparação com março, na série com ajuste sazonal. Esse foi o quarto resultado positivo seguido do setor, que acumula alta de 4,9% no ano e de 2,7% nos últimos 12 meses.
Com o crescimento do e-commerce, principalmente pós-pandemia, abrir uma loja online é uma boa ideia de negócio lucrativo para 2024. A venda de produtos ecológicos, como utensílios domésticos, roupas e alimentos orgânicos, é um segmento que vale considerar.
“Além da renda sustentando o varejo, nós temos a oferta de crédito. Ou seja, os varejistas mais dependentes de crédito também poderão ter boa performance, como móveis e vestuário, eletrodomésticos e veículos. Já temos visto, inclusive, empresas desses setores aumentando seus investimentos”, aponta.
Uma das tecnologias em destaque entre as tendências do varejo para 2024 é a Inteligência Artificial (IA). Neste caso, a estratégia é implementar máquinas e tecnologias que executem tarefas complexas com agilidade e eficácia. O investimento em IA no varejo pode ser feito, por exemplo, na otimização de estoque.
A decisão de fechar lojas, segundo Gamboa, tem relação direta com os juros altos, a escassez de crédito e a situação econômica das famílias. "Também existem possíveis problemas de gestão nas empresas, decorrentes de dificuldades que podem ter começado na pandemia.
“O cenário benigno previsto para 2024 em diante pode levar a uma retomada no mercado de equity (patrimônio líquido de uma empresa ou uma participação societária em um negócio) e propiciar um ambiente mais favorável à melhora das estruturas de capital de diversas companhias, abrindo espaço para a retomada das ...
Nos meses de outubro a dezembro, é onde se há mais geração de empregos, devido as contratações temporárias de final de ano, em sua grande maioria no comércio, que representa atualmente, 33% dos setores no país. As micro e pequenas empresas tem grande importância na geração de empregos no País.
No mês de agosto, em que os ventos são normalmente mais fortes, é comum à ocorrência de rajadas um pouco mais intensas”. Explica a meteorologista da APAC, Edvânia Santos.