Mas o pior mesmo é quando os espasmos podem desiquilibrar e provocar um acidente. Podem ser fracos e espaçados, e depois ir aumentando a frequência e força, até dar fortes contrações como se fosse uma convulsão. Quando eles começam, se eu fizer uma pressão em cima das pernas, consigo inibir a reação temporariamente.
Se os seus espasmos musculares não diminuíram e as dores e outros desconfortos associados a eles não melhorou visivelmente após 72 horas de auto-cuidado, contate o seu prestador de serviços médicos, pois pode haver uma condição médica/espinhal subjacente que precisa ser abordada por um profissional.
São contrações involuntárias dos músculos que podem se manifestar em qualquer grupo muscular do corpo. Esses espasmos podem ser inofensivos ou então indicadores de quadros graves, por isso é importante consultar um médico quando eles persistem.
Os espasmos nervosos são também conhecidos como tiques e são movimentos involuntários e repetitivos de músculos faciais ou corporais. Eles podem ser breves e ocorrer apenas por alguns segundos ou podem se prolongar por minutos ou até mesmo horas.
(TREMOR) Espasmos no corpo: entenda porque os músculos tremem ? TREMOR NOS MÚSCULOS DA PERNA
Quais as doenças que causam espasmos?
Doenças cerebrais, como Parkinson, esclerose múltipla, distonia, doença de Huntington e epilepsia. Insuficiência renal crônica. Dano a um único nervo ou a um grupo de nervos (mononeuropatia) ou a múltiplos nervos (polineuropatia) que estão conectados aos músculos. Síndrome da Pessoa Rígida.
A contração muscular espasmódica acontece quando um nervo é equivocadamente estimulado ou sofre algum problema que faz com que as fibras do músculo reajam involuntariamente.
Gastrintestinal: boca seca; constipação intestinal, náusea, vômito. Oftálmico: dilatação das pupilas; aumento da pressão intraocular, ressecamento dos olhos; visão borrada. Cardiovascular: aumento dos batimentos do coração; palpitação. Urinário: retenção urinária.
Alguns movimentos involuntários fazem parte do funcionamento normal do nosso organismo. Geralmente quando a pessoa está muito tensa ocorre contrações musculares e/ou tremores em qualquer parte do corpo,como também devido a ser características voltadas a crises de ansiedade.
É chamado de broncoespasmo o fenômeno caracterizado pelo fechamento e pela presença de inchaço nas pequenas vias aéreas, os brônquios e os bronquíolos, canais por onde o ar é transportado até chegar aos pulmões.
Em muitos casos, o espasmo muscular é indolor. Dessa forma, é possível o músculo contrair repetidas vezes e cessar o sintoma. Em outras palavras, o espasmo pode aparecer apenas como uma sensação de tremor no músculo, por exemplo.
Casos fatais são raros. O paciente deve ser cuidadosamente monitorizado até o desaparecimento dos sintomas. Nenhuma decorrente do broncoespasmo. Sensibilização causada por uma substância tóxica pode resultar em doença respiratória reativa.
Deve ser procurado um fisiatra, um clínico geral ou um ortopedista, que observará o histórico do paciente e realizará exames físicos, laboratoriais e radiológicos, para detectar a causa correta do sintoma.
Essa contração dos músculos provoca sintomas como sibilos (chiado no peito), falta de ar, dor no peito e tosse. Essa doença é decorrente de diferentes situações, incluindo a inalação de partículas, doenças cardíacas e doenças respiratórias, como a asma e bronquite.
O diagnóstico dos espasmos musculares pode ser realizado a partir da avaliação clínica pelo neurologista, combinada com resultados de exames complementares, como a eletroneuromiografia, que permite avaliar o estado dos nervos e músculos dos braços e pernas, além de exames de imagem.
O espasmo reduz o fluxo sanguíneo para o coração, podendo acontecer com mais frequência à noite, no início da manhã ou sempre em uma mesma hora do dia. O diagnóstico inicialmente é clínico, baseado nos sintomas e fatores de risco apresentados pelo paciente.
Os espasmos musculares podem ser um sinal de doenças como a distonia, uma condição neurológica que é capaz de causar espasmos musculares dolorosos, além de ser um sinal de lesão por esforço repetitivo e hipocalemia, uma deficiência de cálcio.
A ansiedade também afeta o funcionamento regular do sistema digestório e excretor. Deste modo, dores de estômago, náusea, diarreia, constipação, azia e outros desconfortos podem se tornar corriqueiros. A longo prazo, a ansiedade também pode incentivar o surgimento da gastrite nervosa.
Efeito colateral de medicamentos: Alguns medicamentos podem causar espasmos musculares como efeito colateral, como diuréticos, corticosteroides e medicamentos usados para tratar doenças psiquiátricas.
As reações adversas incluem retenção urinária, irritabilidade, constipação, diminuição da transpiração, da salivação e da secreção lacrimal, rubor da pele e midríase. A dimeticona é um agente fisiologicamente inerte, e não está associada com nenhuma toxicidade conhecida.
A causa mais comum da contratura involuntária ou do espasmo é a atividade física extenuante. Todo mundo já viu que quando fez muito exercício, uma atividade física muito extenuante, especialmente se não hidratou bem, o músculo fica dando uns pulinhos, contraindo involuntariamente.
Cremes tópicos anti-inflamatórios com lidocaína, cânfora ou mentol podem ajudar a aliviar a dor. Usar uma almofada de aquecimento para relaxar os músculos tensos. Algumas horas depois que o espasmos passar, se os músculos ainda estiverem doloridos, uma bolsa de gelo pode ajudar a acalmar a inflamação e aliviar a dor.
Os sintomas a seguir devem ser considerados preocupantes: tremores que começam abruptamente. tremores em pessoas com menos de 50 anos de idade e que não têm parentes que tiveram tremores essenciais.