A insulina alta surge, principalmente, por causa de maus hábitos de vida, como alimentação desbalanceada e falta de atividade física. Quando as células do corpo ignoram o hormônio que regula a glicose, o pâncreas precisa trabalhar mais para suprir essa necessidade, o que aumenta os níveis hormonais.
indivíduo saudável: inferior a 140 mg/dl; indivíduo com resistência à insulina: entre 140 e 199 mg/dl; indivíduo com diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl.
A insulina alta é uma condição caracterizada pelos níveis elevados do hormônio insulina no sangue, podendo causar sintomas como fome excessiva, dificuldade de concentração e desejo por alimentos doces, por exemplo.
A hiperinsulinemia pode ser provocada pela obesidade, sobrepeso, sedentarismo e consumo elevado de carboidratos refinados (farinha branca), que provocam aumento da glicose no sangue e consequentemente uma produção aumentada de insulina pelas células pancreáticas.
Diabetes, Glicemia, Hemoglobina Glicada e Insulina - Exames
Qual o risco de ter insulina alta?
Quando o corpo precisa de quantidades maiores de insulina para manter os níveis de glicose controlados, chamamos isso de insulina alta. Esse problema, geralmente associado à resistência do organismo ao hormônio, gera complicações sérias para a saúde, como diabetes tipo 2, ganho de peso e problemas cardíacos.
O consumo em excesso de alimentos, principalmente carboidratos de alto índice glicêmico, como doces e produtos feitos com farinhas refinadas, geram uma superestimulação do pâncreas, que libera quantidades enormes de insulina em resposta à rápida entrada de açúcar no sangue.
O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl. Já aqueles que atingem a partir de 126 mg/dl são considerados diabéticos.
O principal tratamento está na mudança do estilo de vida, ou seja, manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente. Além disso, muitas vezes é necessário tratar o sobrepeso ou a obesidade para normalizar os níveis de insulina.
Interpretação: Os valores da insulinemia normalmente acompanham os níveis de glicemia. Os valores da insulina são baixos (menos de 10 uU/ml) quando a glicose for menor que 60 mg/dl. A relação da insulina em jejum (uU/ml) com glicose (mg/dl) é 0,3 ou menor.
O médico pode indicar o uso de remédios antidiabéticos, como a metformina, ou medicamentos para perda de peso, como liraglutida e semaglutida, principalmente quando a dieta e os exercícios físicos não forem eficazes para controlar os níveis de açúcar no sangue.
A interpretação desse exame pode ser feita 2 horas após a ingestão do líquido, da seguinte forma: Valor normal: até 140 mg/dl; Resistência à insulina: entre 140 e 199 mg/dl; Diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl.
A insulina NPH pode ser usada em dose única diária em todos os pacientes utilizando doses até 40 UI/dia. Pacientes que necessitam de doses maiores que 40UI/dia deverão ter a dose fracionada para se evitar a hipoglicemia.
Exame de insulina: quando é indicado? Geralmente, a dosagem de insulina é solicitada para investigar condições relacionadas à resistência à insulina, como hipertensão, pré-diabetes, diabetes, obesidade e doença aterosclerótica, mas ela não é necessária para o diagnóstico dessas condições.
Insulina fechada (lacrada), conservar em geladeira (entre 2ºC e 8°C), na prateleira próximo a gaveta de verduras. Não guardar na porta da geladeira, e nem no congelador ou próximo dele. Insulinas perdem sua estabilidade e sofrem alteração quando temperaturas altas (acima de 30°C) ou baixas (abaixo de 2º).
Os sintomas são tontura, palidez, confusão mental, palpitações, tremedeira e ansiedade. Já o excesso de glicose no sangue causa a hiperglicemia. Essa taxa elevada de açúcar é uma condição perigosa que, em casos graves, pode levar até ao coma.
Consumir alimentos como vegetais de folhas verdes, frutas com baixo teor de açúcar como bagas, e grãos integrais, pode ajudar a manter os níveis de insulina equilibrados. Diminuir a ingestão de alimentos processados ricos em açúcares adicionados e carboidratos refinados é essencial para reduzir a insulina.
Muitas vezes, apesar de a glicose estar num nível satisfatório, a taxa de insulina é alta. A explicação é simples: para manter os níveis de glicose normais, o organismo precisa secretar quantidades aumentadas de insulina. Uma compensação que acaba se esgotando, levando a um aumento tanto da insulina quanto da glicose.
O “açúcar” no sangue significa, na realidade, glicose no sangue. A insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas (um órgão que fica atrás do estômago que também produz enzimas digestivas), controla a quantidade de glicose no sangue.
A Importância da Atividade Física Regular para Controlar e Reduzir Insulina. Em primeiro lugar, praticar atividades físicas regulares é uma das formas mais eficazes de controlar e reduzir insulina. Quando você se exercita, seu corpo utiliza a glicose disponível no sangue para gerar energia.
Outra ação clássica da insulina é ativação da síntese de ácidos graxos no fígado em períodos de excesso de carboidratos. A atuação desse hormônio sobre a homeostase lipídica é regulada por uma família de fatores de transcrição designada SREBP (sterol regulatory element-binding proteins).
Os efeitos colaterais que a insulina pode causar incluem hipoglicemia (baixos níveis de glicose no sangue), ganho de peso, reações no local da injeção (como vermelhidão, inchaço e coceira), lipodistrofia (alterações na distribuição de gordura sob a pele), e raramente reações alérgicas sistêmicas.
A insulina é responsável por manter o controle no sangue do açúcar ingerido através dos alimentos. Ela deixa de ser produzida quando há uma disfunção no pâncreas, o que pode causar o diabete. Essa doença pode ser de caráter hereditário, mas também pode ser adquirida por maus hábitos de alimentação e sedentarismo.