CONCLUSÃO: A comunicação entre equipe e familiares deve existir após o óbito e casos de maior dificuldade necessitam de um bom relacionamento dos profissionais com a família.
Em situações nas quais os pacientes estão com quadro de saúde mais grave, a comunicação com a família é feita pela equipe médica responsável. Em casos menos complexos, o contato é realizado por meio de boletim médico – enviado pela equipe de Serviço Social aos familiares.
Em geral, as responsabilidades do assistente social do hospital incluem educar os pacientes sobre vários recursos à sua disposição, além de conversar e entrevistar pacientes para entender suas necessidades específical para lidar com a situação de doença ou acidente.
O médico de família faz um atendimento individualizado para as pessoas com os mais diversos históricos. Para a construção dessa relação de cuidado, é importante que o médico de família saiba além do histórico de saúde, o entendimento de vida, medos, angústias, desejos, sonhos e planos de seus pacientes.
Cuidados Paliativos: Aos pacientes e também aos familiares
Como deve ser feita a abordagem familiar?
A seguir apresentamos alguns cuidados na abordagem familiar: • Criar laços harmoniosos que possam dar continuidade ao cuidado; • Manter um relacionamento empático e não crítico com cada pessoa; • Buscar interesses comuns e o melhor entrosamento; • Evitar tomar partido; • Organizar a entrevista; • Encorajar uma pessoa ...
Qual a importância da família do paciente no processo?
O papel da família no tratamento do paciente permite cuidados diários e uma humanização do processo de cura. O apoio familiar pode trazer conforto e segurança, além de uma visão mais otimista do tratamento cujo muitas vezes se torna doloroso e cansativo.
O que acontece depois da visita da assistente social?
Depois da Avaliação Social
Após a realização da avaliação social, o candidato ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) aguardará a decisão que determinará o acesso a suportes importantes como medicamentos, tratamentos e alimentação especial.
Durante a visita, os assistentes sociais fazem uma série de perguntas e observações para coletar informações relevantes. Eles podem perguntar sobre a renda da família, a situação de saúde, a capacidade de trabalho, a presença de apoio familiar e outras questões que ajudam a formar um quadro completo da situação.
Em síntese, todas as tarefas desse profissional têm como intuito oferecer suporte ao paciente e seus familiares, visando um tratamento digno que possibilite o restabelecimento da saúde.
Qual a diferença entre clínico geral e médico da família?
Enquanto o médico da família enxerga o paciente integralmente, dando atenção a todas as suas necessidades, o clínico geral atende de forma individual, sem avaliar o histórico familiar e comunitário da pessoa. É preciso entender muito bem como cada profissional pode contribuir para a sua saúde e bem-estar.
O médico da família é aquele profissional responsável pelo acompanhamento mais próximo da condição de saúde de um grupo de pessoas ao longo da vida. Como isso, esse especialista não avalia apenas a queixa da pessoa naquele momento, mas considera todo o seu contexto (social, econômico, familiar etc.)
Qual o valor do salário de um médico clínico geral?
A partir desses dados, calcula-se que o salário do clínico geral seja, em média, R$ 8.949,52. O teto salarial da profissão chega a R$ 20.105,94. No entanto, em diferentes regiões do Brasil, os valores sofrem variação. Por exemplo, a média salarial para Brasília (DF) é de R$ 11.251,64.
Quanto à forma de comunicação, informar o falecimento pelo telefone é a forma mais rápida e prática. Alguns familiares acham que "o certo é avisar na hora, deve ligar sim". A vantagem também é que o familiar "se prepara materialmente e emocionalmente. Vai sabendo o que aconteceu, embora tenha esperança do contrário".
Quando a morte ocorre no hospital, o médico responsável emite a declaração de óbito. De posse desse documento, um parente próximo deve procurar uma das onze agências do serviço funerário do município de São Paulo, portando RG e CPF.
É quando se esgotam as possibilidades de resgate das condições de saúde do paciente e a possibilidade de morte próxima parece inevitável e previsível. O paciente se torna "irrecuperável" e caminha para a morte, sem que se consiga reverter este caminhar.
O CRAS informa que não faz visitas para ofertar benefícios, mas sim em caráter de compreender melhor a realidade da família e, em sua maioria, as visitas são previamente combinadas ou agendadas.
A visita domiciliar não deve ser realizada por assistentes sociais com caráter moralizador e/ou repressivo, que restrinja o acesso a direitos e/ou reforce uma desqualificação moral da população usuária.
🏠 Serão analisadas condições de moradia, a história de vida do grupo familiar (nível de escolaridade, se estão empregados ou não, se há menores de idade), bem como as políticas sociais ofertadas naquele território.
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), os estados e os municípios estão realizando ações de qualificação do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) por meio de visitas domiciliares.
Como é feita a visita domiciliar pelo assistente social?
Durante a execução da visita domiciliar deve-se desenvolver técnicas como o acolhimento, a observação e a entrevista. Além disso, é aconselhável que essa conversação disponha de criatividade, questionamentos e reflexões que gerem processos sociais educativos.
Qual é o papel da família frente aos casos de câncer?
Há a necessidade de chamar a atenção da família para a sua vivência como enfermo. Segundo Souza e Espirito Santo (2008), a família é a principal responsável pela promoção de conforto e segurança ao paciente, sendo que para os familiares pode ser tão difícil enfrentar o câncer quanto é para o seu ente querido.
Qual o papel da família de um paciente em tratamento?
Durante a internação hospitalar, o familiar desempenha papel fundamental não apenas para a criança, mas também para os profissionais de saúde, pois a equipe se dirige a ele para tratar questões sobre o manejo do cuidado e a troca de informações sobre a saúde da criança.
Qual a importância da família no tratamento paliativo?
Dessa forma, as famílias são incluídas nos cuidados paliativos à medida que se busca adaptá-las às situações relacionadas ao adoecimento e à terminalidade, para que também possam dar o adequado suporte a seus doentes.