De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a faixa de umidade ideal para o organismo humano situa-se entre 40% e 70%. Quando essa taxa cai para 30%, já se configura uma situação de alerta, com prejuízos evidentes para a saúde.
Seguindo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), que estabelece que índices inferiores a 60% não são adequados para a saúde humana, o Centro passou a adotar uma escala psicrométrica que aponta os níveis de criticidade da umidade do ar, classificados em atenção, alerta e emergência.
De acordo com a OMS, a umidade relativa do ar ideal varia entre 50% a 80%. Se o nível de umidade estiver abaixo de 30%, significa que o ar está muito seco. Se estiver acima dos 80%, está muito úmido.
Umidade alta: O que significa? A umidade relativa do ar é a quantidade de água presente no ar em forma de vapor, que pode ser medida de 0 a 100%. O excesso de umidade está presente no ar, quando os níveis de umidade estão acima de 60%.
O Inmet categoriza a baixa umidade relativa do ar em três níveis diferentes para ajudar na compreensão dos riscos: Amarelo: Perigo potencial, quando a umidade varia entre 30% e 20% Laranja: Perigo, quando a umidade varia entre 20% e 12% Vermelho: Grande perigo, quando a umidade fica abaixo de 12%
O que acontece quando a umidade do ar chega a 100?
Para facilitar a explicação, quando o nível de umidade relativa do ar está 0% significa a ausência de vapor d'água. Quando está 100%, é sinal que atingiu o limite e passa a ocorrer a precipitação d'água em estado líquido.
Quando a quantidade dessas partículas atinge seu valor máximo, ou seja, uma umidade relativa de 100%, ocorre a saturação do ar e a partir deste ponto, chamado de ponto de orvalho, a água condensa. É nesse momento em que pode acontecer a neblina.
Permanecer por muito tempo em áreas em que a umidade do ar está elevada fará com que a retenção de partículas indesejadas pelas cavidades nasais seja muito grande. Isso irá afetar todo o sistema respiratório e favorecer o surgimento de doenças.
A umidade ideal para dormir fica entre 30 e 50%. Qualquer porcentagem menor, algo comum durante o verão em muitas partes do país, pode dificultar o sono por dois motivos: falta de conforto e congestionamento das vias aéreas.
O índice de umidade relativa (UR) ideal para todos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é entre 50%-60%. Acima ou abaixo desse percentual, a umidade pode oferecer riscos à saúde e aos bens materiais.
“A desidratação pelo ar seco também preocupa, pois quando a umidade do ar está baixa, o pulmão continua necessitando de um ar com 100% de saturação. É importante saber que a desidratação traz, também, outras consequências graves, como maior risco de trombose e sobrecarga ao coração.
Como as pessoas se sentem quando a umidade do ar é muito baixa?
Baixa umidade do ar: quando a umidade do ar está abaixo do considerado ideal para a saúde humana, há o ressecamento da pele, dos olhos e das mucosas nasais, o que pode causar irritações e sangramentos, a garganta tende a ficar irritada devido ao tempo seco e as crises alérgicas e respiratórias se agravam.
O pneumologista Paulo José Zimermann Teixeira reforça que qualquer extremo pode ser ruim, portanto, o ideal é que a umidade esteja entre 40% e 70%. - Quando menor do que 40% ou maior do que 70%, o risco de infecções respiratórias e de alergias passa a ser maior.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a faixa de umidade ideal para o organismo humano situa-se entre 40% e 70%. Quando essa taxa cai para 30%, já se configura uma situação de alerta, com prejuízos evidentes para a saúde.
A alta umidade relativa do ar — valores acima dos 70% — também traz malefício, como a sensação de calor extremo devido à dificuldade de evaporação do suor do corpo.
Os esporos produzidos pelo mofo e que pairam pelo ar podem criar quadros alérgicos e de rinite, agravar a asma, causar tosse seca, dores de cabeça e transmitir bactérias que levam a infecções. Casos de pneumonia também podem ser desencadeados em pessoas que convivem em locais onde há a incidência de bolor.
O ar-condicionado ligado no modo frio já é capaz de deixar o ar um pouco mais seco, pois seu funcionamento acaba por também retirar a umidade no processo de resfriamento.
Quando a umidade relativa ultrapasse de 90% proporciona condições favoráveis de condensação de água sobre a superfície das folhas das plantas ocasionando o desenvolvimento de doenças.
Para entendê-la, é preciso considerar a seguinte premissa: quando a umidade absoluta do ar for superior a 4% (isto é, quando houver quatro partes de água para cada cem partes de ar), ocorrerá a sua saturação e a água precipitar-se-á.
De forma geral, o ar excessivamente úmido pode aumentar tanto a sensação de calor quanto a de frio. Em um dia frio e nublado, a sensação térmica será de temperatura mais baixa do que os termômetros realmente marcarem. Já em um dia quente e úmido, mesmo sem muito sol, a sensação será de mais calor.
Com a baixa umidade relativa do ar, são frequentes outros sintomas, como tosse, desconforto para respirar, crises de asma, chieira, coriza, irritação no nariz, garganta seca e sensível, sangramento nasal e obstrução das vias respiratórias.