Deve-se suspeitar de qualquer mudança persistente na pele. Ao identificar lesões suspeitas, um especialista deve ser procurado para confirmação do diagnóstico e tratamento. Quanto mais precoce for sua identificação, melhores serão os resultados do tratamento.
O câncer de pele pode se manifestar como caroço, feridas pequenas que não cicatrizam, úlceras crônicas ou mesmo na forma de pequenas pintas escuras ou avermelhadas". Ele começa como pintas que podem ser de cores variadas e elevadas e apresentam variedade de bordas.
Uma mancha vermelha escamosa persistente com bordas irregulares que às vezes forma crostas ou sangra. Um crescimento elevado com uma depressão central que ocasionalmente sangra. Pode aumentar rapidamente de tamanho. Uma ferida aberta que sangra e forma crostas e persiste por semanas.
O diagnóstico do câncer de pele é feito pelo dermatologista por meio de exame clínico. Em determinadas situações, é possível que o profissional de saúde utilize o exame conhecido como "Dermatoscopia", que consiste em usar um aparelho que permite visualizar camadas da pele não vistas a olho nu.
As lesões do carcinoma basocelular, por exemplo, costumam ser do tipo avermelhada e que sangra com facilidade. No espinocelular, há uma certa descamação. Já nos melanomas, temos pintas que mudam de aparência com o passar do tempo, apresentando mudança na cor ou formato.
Quanto tempo leva para um câncer de pele se espalhar?
O carcinoma basocelular se desenvolve lentamente e dificilmente se espalha para outras áreas do corpo, mas exige tratamento mesmo assim. Entre 35% e 50% das pessoas que tiveram esse câncer de pele vão ter outro num prazo de 5 anos após o diagnóstico.
Que tipo de manchas na pele deve a gente preocupar?
"Pintas pretas e amarronzadas com coloração variada, bordas irregulares, assimetria ou diâmetro maior do que 6 mm devem ser avaliadas para descartar a possibilidade de melanoma —o câncer de pele mais temido pelos dermatologistas", garante Brenner.
Pinta ou sinal que apresente crescimento, coceira, sangramento frequente ou mude de cor, tamanho, consistência ou espessura. Lesão rosada ou avermelhada de crescimento lento, mas constante. Qualquer ferida que não cicatrize em quatro semanas. Qualquer mancha de nascença que mude de cor, espessura ou tamanho.
Alterações no tamanho ou na cor de um sinal ou alterações em uma ulceração cutânea que não cicatriza. Um crescimento ou mancha na pele que cresce ou muda de aparência. Uma ferida que não cicatriza. Linfonodos aumentados.
No caso do carcinoma basocelular, por exemplo, não é comum coçar ou doer, mas isso pode ocorrer, assim como o sangramento. Além disso, também é preciso avaliar as pintas mesmo quando elas não coçam nem doem, uma vez que esses sintomas podem demorar um pouco para surgir e a detecção precoce é muito importante.
No entanto, quando há o diagnóstico precoce, as chances de cura são de mais de 90%. Surge, normalmente, em áreas difíceis de serem vistas, embora seja mais comum nas pernas em mulheres, no tronco em homens, bem como no pescoço e rosto de ambos os sexos.
Existem algumas doenças de pele não neoplásicas que podem ser parecidas com o câncer de pele não melanoma e, assim, confundir o paciente, como a psoríase, os eczemas e a rosácea.
Enquanto as manchas benignas são geralmente de um único tom de marrom, um melanoma pode ter diferentes tons de marrom, bege ou preto. À medida que cresce, as cores vermelho, branco ou azul também podem aparecer. D é para Diâmetro ou Escuro.
A seguir, a metodologia indicada por dermatologistas para reconhecer as manifestações dos três tipos de câncer da pele: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma.
Pintas e manchas castanhas ou mais escuras, elevadas, irregulares, que aumentam de tamanho podem ser câncer de pele, porém, apenas o médico está apto a fazer o diagnóstico.
Uma pinta que apresente alguma das características a seguir deve ser avaliada pelo médico dermatologista: A- assimetria (formato irregular); B- bordas irregulares (limites externos da lesão mal definidos, irregulares); C- cores variadas na mesma lesão (diferentes tonalidades); D – diâmetro maior que 6 milímetros”, ...
Qualquer alteração pode refletir em quadros de vermelhidão, coceira e até mesmo urticária. "Além do estresse, a depressão e ansiedade também podem causar alterações na pele, como seborreia, caspa, oleosidade que por vezes irrita a pele e forma manchinhas vermelhas na pele, chamadas de dermatite", acrescenta a Dra.
Manchas pruriginosas (que coçam), descamativas ou que sangram; Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor; Feridas que não cicatrizam em 4 semanas.
Como fica o corpo de uma pessoa com câncer de pele?
Quais os sintomas do câncer de pele? Os sintomas mais comuns são: pintas que aumentam de tamanho, coçam ou sangram e pintas que mudam de cor ou têm formato irregular. Além disso, existem alguns tumores que podem ter aspecto de lesões tipo verrugas, nódulos sobrelevados e avermelhados e manchas mais ásperas.
Quais os sinais mais comuns do câncer de pele? Elevação ou nódulo circunscrito e adquirido da pele que aumenta de tamanho e tem aparência perolada, translúcida, avermelhada ou escura. Mancha que coça, arde, descama ou sangra.
No câncer de pele não-melanoma, não costuma haver sintomas como dor, coceira ou ardência. Mas quando o local afetado está muito sensível é comum que aconteçam sangramentos ao coçar ou sofrer uma pancada. O local terá dificuldade em cicatrizar.
As feridas tumorais são formadas pela infiltração das células malignas do tumor nas estruturas da pele. Ocorre quebra da integridade do tegumento, levando à formação de uma ferida evolutivamente exofítica. Isso se dá em decorrência da proliferação celular descontrolada, que é provocada pelo processo de oncogênese.
Os principais sinais e sintomas dos carcinomas basocelulares são: Cicatriz com área branca, amarela ou cerosa, e bordas mal definidas. Área avermelhada, em relevo ou irritada, que pode coçar.